Eu tinha acabado de chegar a balada, com m�sicas que nem s�o de minha prefer�ncia, mas como era anivers�rio de um grande amigo decidi prestigi�-lo. Algumas mulheres bonitas, a maioria n�o agradava muito. Muitos homens, homens demais. Meu amigo logo se arrumou com uma conhecida que tinha combinado de encontrar por l�. Ent�o decidi me encostar em um parapeito pr�ximo ao corredor para ver as mulheres passando. Logo surgiu uma morena de cabelos castanhos, compridos e lisos presos por um maravilhoso rabo-de-cavalo. Ela passou e me encarou, mas n�o resistiu e mudou o olhar. Passou fazendo charme e rebolando bem gostos, pois ficou na certeza e que a secaria por inteiro. Estava com um vestido solto, preto, deliciosamente favor�vel à uma trepada r�pida. Ela se foi e fiquei imaginando o qu�o gostosa era e o que n�o poderia fazer com aquilo tudo de mulher. rnAinda estava pensando quando ela voltou, com um copo de whisky na m�o e, sem me olhar, seguiu reto pelo corredor. Fiquei puto! Mas voltei a admir�-la. Nessa �ltima passagem pude perceber que um decote bem generoso destacava peitos maravilhosos, m�dios e duros. Um tes�o de mulher que al�m de muito gostosa ainda tinha um rosto lindo, s�rio e muito sedutor. Ciente de que a coisa n�o estava boa naquela noite fiquei com ela na cabe�a e decidi ir buscar o meu Black Label, mas, antes que sa�sse de meu estrat�gico lugar ela voltou. De longe a vi. Vinha sedutora e atraindo todos os demais olhares, desfilava como uma safada sabendo que todos os homens e algumas mulheres ali a desejavam, mas sua impon�ncia reduzia drasticamente os homens capazes de se aventurar. rnAssim que se aproximou, me coloquei a sua frente e disse: rn- Segura seu copo pois voc� vai perder o ch�o com o beijo que vou te dar!rnEla n�o resistiu, amoleceu, sem deixar o copo balan�ar me deixou sentir um tes�o ao encostar naquele corpo durinho e preparado para ser todinho chupado. Foi um beijo quente e demorado, que nos fez esquecer onde est�vamos... Ela entrou no jogo e n�o mais queria terminar aquilo.rnA coloquei no mesmo lugar em que estava, apoiada no parapeito e a intensidade e sincronia faziam com que fic�ssemos grudados. Ela sentia aos poucos meu pau crescendo e percebia que eu o movimentava para que ela sentisse meu tes�o. Desgrudei daquela boca macia e gostosa e a puxei pelo bra�o, ela n�o questionou, apenas veio. .. Fomos at� o carro e l� emendei outro beijo, mas j� com as m�os em a��o. Apertava aquela bunda durinha e logo notei que ela usava uma calcinha bem pequena, sexy. Desci e comecei a chupar seu pesco�o, o que a fazia se contorcer de desejo. Ela tentou me segurar, mas sua vontade tamb�m dizia para que eu n�o parasse. Enquanto eu a beijava, sua m�o come�ou a alisar meu pau com bastante vontade. Logo abriu meu z�per... Comecei a mamar em seus peitinhos morenos e com bicos bem escuros, uma del�cia. Ela come�ou a gemer com aquilo e me afastou, trocando de posi��o comigo. rnAinda com os peitinhos pra fora, no meio do estacionamento ela agachou e come�ou a chupar meu pau. Tentou engoli-lo, mas n�o percebeu que a maior parte ainda estava pra dentro. Assim, alternava bocadas e lambidas bem gostosas, e quase me fez gozar quando engatou um boquete bem r�pido e forte, uma del�cia de movimenta��o combinada com uma boca macia. Quase gozando, a fiz parar e a coloquei no cap� do carro, deitada e coma as pernas abertas. Aquela calcinha me deixou ainda mais louco, mas tive que a colocar de lado. Queria muito sentir o gosto daquela boceta. Assim, cai de boca j� enfiando a l�ngua naquela xoxota gostosa. Era deliciosa de t�o quente, completamente depilada. Era gordinha com pequen�ssimos l�bios que pareciam ferver de tes�o, assim como as gemidas dela indicavam. Minha cabe�a foi travada entre suas pernas e era capaz de sentir suas coxas tremerem, no entanto, a puxei de volta e a coloquei de bru�os no carro. Aquela bundinha durinha e redondinha parecia me convidar para fod�-la. Dessa vez, arranquei sua calcinha e dei umas leves lambidas em seu cuzinho. Gostoso, apertado e aparentemente intocado. Logo encaixei meu pau em sua boceta e, vagarosamente, consegui senti-lo deslizar totalmente para aquela xana gostosa. Ela segurava em meus bra�os enquanto eu puxava sua cintura com bastante for�a, para que me deixasse coloca-lo inteiro. Ela gostava, ela rebolava e queria tudo, queria que cutucasse l� no fundo, mesmo que n�o entrasse inteiro. Era poss�vel ver em seus olhos fechados o tes�o que exalava e o prazer que a consumia. Eu delirava com aquilo e, quando achei que tudo ia seguir par ao final ela me empurrou e, com sua m�o direita, colocou meu pau em seu cuzinho... Enfiei-o com dificuldade, mas entrou. Entrou apertado e ela logo gritou. A �nica coisa que ouvi dizer foi: rn- Mete com for�a que eu estou quase gozando. rnE assim foi, bastaram menos que 19 cutucadas para que ela estourasse de prazer e suas pernas amolecessem ao ponto de ter de segur�-la. Uma del�cia... Tive que terminar na punheta, pois a gata teve dificuldade para se recuperar. Ent�o ela disse foi: rn- Leve-me para o motel, pois quero agora s� fazer amor com voc�, estou apaixonada sem mesmo saber seu nome!rn