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MEU CHEFE ME ASSEDIOU!

Como j� escrev� em outro conto, sou morena, tenho 25 anos, cabelos lisos, escuros e bem compridos. Sou baixinha, tenho 1,60m e peso aproximadamente 60 Kg distribu�dos em seios m�dios, coxas grossas e bem torneadas e bunda grande e redondinha. Sou advogada e trabalho em uma grande firma no Rio de Janeiro.



O que vou contar agora aconteceu h� mais ou menos 2 anos, quando fui admitida na firma e � informa��o altamente comprometedora. Me custaria o emprego se os nomes reais vazassem.



Na ocasi�o, era rec�m-formada e n�o tinha experi�ncia profissional alguma, por isso, era comum cometer alguns erros que eram normalmente contornados com a ajuda de colegas de trabalho que sempre foram simp�ticos e compreens�veis nesta quest�o. O problema era um dos s�cios da firma, que de compreens�vel n�o tinha nada. Seu nome era Cristiano, Dr. Cristiano para os funcion�rios. Era jovem, aparentava uns 30 anos, alto, cabelos negros e bonito. Um corpo atl�tico e olhos muito penetrantes. Dr. Cristiano era um dos s�cios majorit�rios mais temidos da firma. Conhecido pelo seu temperamento explosivo, era extremamente perfeccionista e n�o tinha problemas em gritar e humilhar funcion�rios em qualquer ocasi�o. Era casado com uma advogada que tamb�m trabalhava na firma s� por obriga��o, os coment�rios eram que odiava a profiss�o.



O fato era que sempre evitei contato com o Dr. Cristiano, minha rela��o com ele at� ent�o era unicamente profissional e para n�o correr o risco de ser humilhada, o tratava de senhor, e falava o m�nimo necess�rio.



Em uma ocasi�o fui chamada em sua sala. Quando entrei ele estava solicitando alguns afazeres à sua secret�ria que n�o se moveu do lugar quando eu entrei. Assim que ele me viu foi logo perguntando:

- Foi voc� quem fez este relat�rio?



Olhei preocupada e respond� afirmativamente.

Ele me olhou e riu, riu alto e maliciosamente.



- Chega a ser rid�culo....refa�a!



Eu corei, at� hoje n�o sei se era vergonha ou raiva. A secret�ria presenciou tudo e tamb�m me olhava de um modo ir�nico. Sa� da sala bufando, e odiando aquele homem.



Em outro momento ele gritou comigo no meio do corredor da firma reclamando do erro do outro funcion�rio que nada tinha a ver comigo. A cada dia que passava, eu o odiava mais e mais.



Um dia, eu tinha acabado de chegar à minha sala, usava um conjunto de saia e blusa social vermelhas, e assim que sentei, receb� um telefonema da secret�ria do Dr. Cristiano pedindo que eu fosse at� l�.



Quando cheguei a secret�ria estava em sua mesa e pediu que eu entrasse na sala dele que ele estava me esperando. Sent� meu sangue gelar e me perguntava o que tinha feito de errado agora. Entrei na sala e o encontrei sentado a mesa. Ele pediu para fechar a porta e me aproximar. Obedec�, quando me aproximei, pude perceber um volume maior em sua cal�a. Fiquei sem jeito e tentei disfar�ar, ele me olhava. Ligou para a secret�ria e pediu para n�o ser encomodado por ningu�m, pois tinha assuntos muito s�rios a resolver. Quando ele terminou de falar com ela, percebeu meu acanhamento e disse r�spido:



- Est� vendo como voc� me deixa apenas por saber que voc� est� aqui!?



Eu gelei, me envergonhei, por�m disfarcei:



- N�o entend�.



Ele me olhou s�rio e pediu para me aproximar mais. Eu exitei, mas como ele continou me olhando s�rio me aproximei e me surpreend� quando me v� parada em sua frente, de p�, enquanto ele permanecia sentado e ordenou:



- Ajoelhe-se!!!



A esta altura eu j� imaginava o que aconteceria e fiquei em p�nico, mas obedec�. Perceb� que ele abria a cal�a e tirava um pau enorme l� de dentro, muito duro, dava pra ver os vasos pulsando de tes�o. Mais uma ordem:



- Chupa!!!



Olhei pra ele incr�dula e tentei protestar, mas as palavras n�o saiam da minha boca. Ele vendo que eu exitava, passou a m�o por tr�s da minha cabe�a e empurrou, de modo que fui obrigada a fazer um boquete naquele homem que eu odiava. Comecei a lamber s� a cabecinha com movimentos circulares e lentos, passei para o corpo sem coloc�-lo todo na boca....s� lambia, como se fosse a salsicha de um cachorro-quente delicioso. Quando perceb� que ele se contorcia enfiei tudo na boca de uma vez s� e fui sugando aquele cacete e massageando as bolas dele ao mesmo tempo, cada vez mais r�pido. Eu estava enlouquecida de raiva. J� pensava em pedir minhas contas com apenas 1 m�s de carteira assinada. Foi ent�o que perceb� que minha calcinha estava ensopada...minha bucetinha estava babando com a possibilidade de ter aquele pau dentro dela. Continuei chupando o Dr. Cristiano at� que ele se contorcia tanto que perceb� que iria gozar, tentei afastar minha cabe�a, mas ele me segurou e n�o deixou eu tirar minha boca. Sent� um jato quente dentro da minha boca e ele sussurava:



- Engole tudinho minha funcion�ria putinha.



Fiquei roxa de raiva, queria matar aquele homem! Engol� com dificuldade, pois a raiva era muito grande, mas o que me intrigava era que minha calcinha continuava molhada.



Me levantei, olhei pra cara dele e perguntei secamente:



- Mais alguma coisa?



Ele me olhou com um risinho ir�nico nos l�bios e disse:



- Refa�a seu relat�rio da semana, est� uma merda! Pode ir agora.





Sa� da sala entorpecida, e pensava em um modo de acabar com ele. A cabe�a latejando de �dio e a buceta latejando de desejo.



Nos meses seguintes, Dr. Cristiano me chamava à sua sala uma vez por semana, sempre me mandando chupar seu pau e me exigindo algum documento que ele julagava mal feito depois. Eu n�o compreendia, pois meus superiores ao analisarem os documentos sempre os achavam �timo.Quando me encontrava pelos corredores, Dr. Cristiano balbuciava um bom dia ou boa tarde como fazia com qualquer funcion�rio, de modo indiferente e frio. Eu o odiava cada vez mais, por�m, ia trabalhar todos os dias pensando se seria chamada naquele dia e me decepcionava quando acabava o expediente e meu telefone n�o tocava.



Um dia, j� era sexta-feira, perto das 17:30h, muitos funcion�rios j� haviam sa�do e eu permanecia na minha sala terminando um trabalho atrasado. Naquela semana n�o tinha sido chamada à sala do meu chefe e como j� era sexta e tarde, n�o tinha esperan�as de ser chamada, pois Dr. Cristiano nunca ficava depois das 16h. Eu estava puta da vida por n�o ter chupado meu chefe naquela semana. Era humilhante, mas eu ficava com muito tes�o, estava come�ando a gostar do joguinho, mesmo com a indiferen�a dele. J� passavam mil pensamentos pela minha cabe�a e eu temia n�o ser mais solicitada para realizar tais servi�os. Mesmo assim segui em frente e me concentrei no trabalho. Exatamente as 18h meu telefone toca, quando atend� ouv� a voz fria do Dr. Cristiano:



- Anota o endere�o que vou dar, e venha imediatamente, seu emprego depende unicamente disso.



Me deu o tal endere�o e desligou. Fiquei nervosa, com raiva e com tes�o. Por�m tinha medo do que aquele homem era capaz de fazer.



Juntei meu trabalho, peguei minha bolsa e sa�. Entrei no carro tremendo, me perd� no meio do caminho mesmo conhecendo o Rio como a palma da minha m�o. O endere�o era de um motelzinho barato no sub�rbio do Rio, daqueles que voc� passa em frente e se pergunta que tipo de pessoa frequenta aquele lugar. Entrei no motel, o funcion�rio da portaria disse que eu estava sendo esperada e me deu o n�mero do apartamente. Pensei:



- O filho da puta � t�o p�o duro que n�o paga nem uma su�te!



Entrei no elevador velho e sentia meu rosto arder de raiva. Entrei no quarto e encontrei meu chefe n�, em cima da cama, tinha apenas um fino len�ol sobre ele e dava pra perceber seu pau duro. Esquec� a raiva na hora e sentia minha bucetinha melar. Fui me aprximando da cama, mas ele fez sinal pra eu parar e disse:



- Quero ver voc� tirar a roupa pra mim.....dan�ando.



Ele ligou um aparelho de cd ao lado da cama, onde tocava uma m�sica sensual.



Comecei a dan�ar, jogando meu cabelo para os lados, virando de costas pra ele e rebolando at� o ch�o. Quando abaixava, aparecia a renda da minhas meias e uma parte da minha bunda e eu olhava pra tr�s e o via maravilhado com o que assistia, s� para provocar, puxava um pouquinho a saia pra cima e depois para baixo de novo. Me virei de frente e fui desabotoando a blusa, lentamente, deixando a m�sica penetrar meu corpo e me entregando a ela, eu mexia os quadris e rebolava, enquato cada bot�o era aberto, at� que a blusa ficou completamente aberta e Dr. Cristiano viu boquiaberto parte do meu espartilho preto. Tirei a blusa e desabotuei a saia, que escorregou pelas minhas pernas mostrando a cinta-liga que segurava as meias. Virei de costas, rebolando, ele viu minha calcinha min�scula. Foi neste momento que perceb� que ele estava de p�, atr�s de mim e beijava meu pesco�o carinhosamente enquanto apertava meus seios. Me virou de frente com uma puxada forte, me beijou ardentemente e foi descendo suas m�os pela minha bunda. Eu correspondia o beijo e o apertava contra meu corpo, podia sentir seu cacete duro ro�ando minhas pernas. Ele continuou me beijando e agora passava a m�o na minha bucetinha, por cima da calcinha mesmo. Aos poucos soltou os fechos da cinta-liga e do espartilho, deixando meus seios saltarem para fora, os biquinhos duros de tes�o, que ele colocou na boca e chupou com muito tes�o. Logo, ele me puxou com for�a e me jogou na cama, foi tirando meus sapatos de salto aos poucos, minhas meias e por �ltimo, minha calcinha, que estava toda babada, deixando a mostra minha bucetinha totalmente depilada. Abriu minhas pernas e passou a l�ngua no meu grelinho, me contorc� toda com a sensa��o daquela l�ngua quente me explorando, a boca que hora me chupava, hora me lambia. Cheguei bem perto do orgasmo quando ele parou e sem dizer uma palavra, puxou minha cabe�a em dire��o ao seu pau. Eu chupei aquele cacete duro como nunca havia chupado antes, ele quase gozou duas vezes, mas tamb�m n�o o deixei chegar ao cl�max. Foi ent�o que ele me colocou de costas abriu minha bundinha e cuspiu l� dentro. Eu protestei e disse que n�o fazia aquilo, que do�a muito. Para ele foi como se eu n�o tivesse falado nada, come�ou a massagear meu cuzinho e enfiou o primeiro dedo. Eu continuava protestando, por�m, pouco podia fazer, pois ele estava sentado nas minhas pernas de modo que eu n�o podia me virar. Comecei a entrar em desespero e suplicava para que ele n�o o fizesse e ele continuava indiferente. Ele colocou o segundo dedo e logo em seguida a terceiro. Sentia minha bunda abrindo, a dor era muito forte e ent�o comecei a chorar, o que foi um erro, pois parecia que o choro o excitava mais ainda, o que fez com que ele enfiasse seu cacete no meu cuzinho de uma vez s�. Sent� uma dor insuport�vel e chorei mais alto, ele socava o pau enorme no meu rabo e me deu um tapa na bunda quando gritei muito alto. Me calei, foi ent�o que ele deitou seu corpo e com uma das m�os come�ou a massagear minha bucetinha enquanto me enrabava. Eu senti um tes�o louco, como nunca havia sentido antes comecei a gemer alto e gozei rapidamente, j� n�o sentia mais dor, s� tes�o. Sent� ele gozar tamb�m, por�m o pau continuava duro. Ele me virou de frente, deitou ao meu lado e me puxou pra cima dele. Minha bucetinha babando por aquele pau enorme, foi a� que montei nele e cavalguei naquele cacete gostoso. Rebolava e cavalgava enquanto olhava nos olhos dele e o via se contorcer de prazer, peguei suas m�os e passei nos meus seios, ele apertava e gemia eu gem� tamb�m e mais alto, quando perceb� que alguma coisa explodia dentro de mim e fui parando lentamente, sentia o l�quido quente jorrando, descendo pelas minhas pernas, ele gozou tamb�m. Dr. Cristiano me puxou para o lado e me fez deitar ao lado dele, enquanto acariciava meu rosto e meus cabelos. Disse que sonhava com aquilo desde o primeiro dia em que me viu entrando na sua sala. Eu nada respond�, fiquei apenas deitada, saboreando aquela trepada fenomenal. Alguns minutos depois, o celular dele tocou e ele teve que ir embora. Tomei um banho r�pido e fui pra casa tamb�m. Passei o fim de semana feliz.



Na segunda-feira, cheguei ao escrit�rio e fui logo recebida com a not�cia: Fui promovida!!!



Minha sala agora era no mesmo andar da sala do chefe. Eu era vizinha de porta do Dr. Cristiano, o que facilitou nossas reuni�es de modo assustador. Por�m, nosso trabalho agora, estranhamente era em outras cidades ou estados. Come�amos a viajar juntos com frequencia, mas essa j� � outra est�ria.



Contato:[email protected]

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