Dando continuidade ao primeiro conto, venho lhes contar algumas outras aventuras vividas com Sarah. Como ela mesma havia prometido na primeira vez, se eu soubesse me comportar e ficasse quietinho com rela��o ao que havia rolado, eu poderia me dar muito bem. Eu, como n�o sou bobo, fui um bom rapaz e me comportei direitinho. Assim, aprendi uma li��o que � muito valiosa at� hoje para mim: quem come quieto, come sempre.rnEnfim, fato � que, depois da primeira vez, seguiram-se v�rias outras transas, na maioria, rapidinhas. Todas elas eram temperadas pela sensa��o de desejo proibido e pelo receio de sermos descobertos. Quase sempre era no come�o da tarde, quando j� hav�amos voltado do col�gio e enquanto minha irm� dormia e as empregadas estavam ocupadas. Assim, transamos em praticamente todos os lugares da casa: meu quarto, quarto dos meus pais, no dep�sito da garagem, no banheiro da piscina, na pr�pria piscina etc. Vou contar algumas das que, a meu ver, marcaram mais ou acabaram sendo mais inusitadas ou apimentadas.rnrnrnDEBAIXO DAS COBERTAS, COM MINHA IRM�DORMINDO AO LADO...rnrnHouve uma vez em que, depois de mais de uma semana sem termos tido oportunidade de nos atracarmos, j� n�o est�vamos aguentando mais. A falta de oportunidade era porque, naquela semana, minha m�e havia contratado uma equipe de pintores para retocar a pintura da casa toda. Isso inclu�a a parte de dentro e a parte de fora. Assim, havia uns dez ou doze pintores distribu�dos por toda a casa. Como, at� ali, n�o hav�amos arriscado transar em outro per�odo que n�o fosse à tarde (j� que nos outros per�odos ou est�vamos em aula ou meus pais estavam em casa), ficamos meio sem saber o que fazer. Pra piorar, com aquele povo todo em casa, fazendo barulho, minha irm� tamb�m havia deixado de tirar a sua soneca depois do almo�o, t�o estrat�gica para nossas fodinhas. De repente, me ocorreu que os pintores n�o iriam trabalhar no home theater, porque l� todas as paredes eram revestidas de papel de parede e, por isso, n�o iriam precisar de qualquer manuten��o ou retoque. Isso eliminava os pintores e as empregadas, ocupadas quase que inteiramente com a sujeira deixada pelos pintores, mas n�o eliminava a minha irm�. De toda forma, tive comigo que a maior parte dos obst�culos estaria exclu�da e que aquela seria a melhor chance que ter�amos. A fim de concretizar o meu plano, passei em frente ao quarto da Sarah e vi que a porta estava fechada. O quarto da minha irm� era logo ao lado e pude ver que ela estava deitada de bru�os em sua cama, folheando uma revista qualquer e falando ao celular com algu�m. Ela certamente iria ver se eu batesse à porta da Sarah. Resolvi, ent�o, ir ao meu quarto e falar com a Sarah de l�. Fechei a porta, peguei o celular e liguei para o celular dela. Ela atendeu. Contei o plano para ela, que n�o acreditou muito que iria dar certo, mas topou. Sa� do meu quarto e fui direto ao home theater. Chegando l�, queria escolher o DVD do filme mais longo que tiv�ssemos em casa, para assim ter uma desculpa para passar um temp�o l� dentro. Escolhi Titanic. J� n�o aguentava mais ver aquele filme, mas algo me dizia que ele seria muito �til naquele dia. Liguei o ar condicionado no m�ximo, para deixar a sala bem fria e, assim, justificar o uso das mantas que ficavam no arm�rio. Eu ent�o liguei os aparelhos, pus o filme para rodar, deitei e me cobri. Poucos minutos se passaram at� que algu�m bateu à porta. Era Sarah, que entrou com uma cara do tipo ?ferrou? e soltou um ?olha ele a�!!!?. Minha irm� entrou logo atr�s, e ent�o eu percebi o porqu� da cara e da encena��o da Sarah. Depois fui saber que, quando a Sarah saiu do quarto, minha irm� a chamou e disse a ela que iria me procurar para n�s tr�s fazermos alguma coisa. A Sarah n�o teve como escapar e o resultado foi que est�vamos n�s tr�s ali: a Sarah e eu com nossa transa, a princ�pio, empatada pela minha irm�. Inventei uma desculpa qualquer para justificar a escolha rid�cula do filme, que j� estava come�ando, e disse que dali n�o queria sair. As duas, ent�o, resolveram se juntar a mim. Ali havia um sof� daqueles que viram uma cama, bem grande, no qual cabiam com folga quatro pessoas, uma ao lado da outra. Eu estava deitado no canto esquerdo do sof�, j� coberto com a manta, que era do tamanho de uma cama de casal. Minha irm� pulou no canto direito do sof� e ali se acomodou. Sarah deitou-se no meio, à minha direita. Sarah, esperta, disse que estava com frio. Assim, rapidamente ofereci metade da minha manta a ela, que acabou se aproximando de mim. Minha irm�, por sua vez, levantou-se, abriu o arm�rio e pegou a outra manta que t�nhamos. Vi nisso a oportunidade de pelo menos tirar uma casquinha da Sarah. N�o demorou para a sacanagem come�ar. N�o havia passado nem meia hora de filme quando, discretamente, por baixo da manta, estiquei minha m�o direita e toquei na coxa esquerda de Sarah. Num impulso, ela empurrou minha m�o. A sala estava escura e o som, bem alto, ent�o minha irm� acabou nada percebendo. Eu estranhei, mas logo senti a m�o de Sarah pegando na minha m�o e a conduzindo lentamente de volta at� sua coxa. Ela estava vestindo um shortinho amarelo de algod�o, bem larguinho e muito curto. Na parte de cima, vestia uma blusinha branca, sem mangas e bem colada ao seu corpinho. Enquanto eu abria minha m�o para alisar sua coxa, senti a m�o de Sarah deslizando pelo meu bra�o e depois pulando para a minha coxa direita. Eu tamb�m vestia um shorts de algod�o, desses de pijama, bem leve. Senti a m�o dela subir pela minha coxa e alcan�ar o meu pau, que j� estava ficando bem durinho com aquilo tudo. Por cima do shorts, ela passou a sentir todo o volume, apertando suavemente meu pau e descendo sua m�o at� minhas bolas. Na mesma hora, senti a Sarah dobrar seus joelhos e formar uma esp�cie de cabaninha com a manta, que me permitiria fazer movimentos sem que minha irm� percebesse. Eu ent�o deslizei minha m�o at� a virilha de Sarah, que continuava acariciando meu pau por cima do shorts, Ao chegar em sua virilha, estendi meu dedo mindinho sobre sua calcinha de seda. Passei ele lentamente sobre ela e pude sentir o calor e a umidade que exalavam de sua bucetinha. N�o resisti e escorreguei o resto de minha m�o por cima de sua calcinha. Naquele instante, olhei para Sarah e vi que ela mordeu seu l�bio inferior. Comecei a fazer movimentos circulares com minha m�o, fazendo uma press�o um pouco maior com o meu dedo do meio, que massageava o seu clit�ris ainda por cima da calcinha. Sarah come�ou a ter pequenos espasmos e ent�o tirou minha m�o de l�, provavelmente por medo de minha irm� perceber alguma coisa. Na mesma hora, contudo, ela, que at� ent�o estava massageando meu pau por cima do shorts, enfiou sua m�o por dentro de minha cueca, segurou firme em meu pau, que j� estava dur�ssimo, e come�ou a me masturbar deliciosamente. Foi a hora de eu fazer cabaninha com a manta. Ela, devagarzinho, subia e descia sua m�ozinha macia, delicada e quente, apertando meu pau na intensidade certa. Sua m�o fechava perfeitamente no meu pau. N�o sobrava pau, nem sobrava m�o. Enfim, tudo encaixava perfeitamente. Eu n�o resisti e voltei minha m�o em dire��o a sua bucetinha. Fiquei passando minha m�o sobre seu shortinho at� que ela me cutucou e fez um sinal com a cabe�a para que eu olhasse para minha irm�. Qual foi minha surpresa quando vi que minha irm� estava dormindo esparramada com a cara virada para o lado oposto ao nosso. Era nossa chance. Sarah levou seu dedo indicador à boca para me pedir silencio e se deitou de lado, ficando de costas para mim. Percebi que ela se dobrou para que sua bunda ficasse mais perto de mim, como se estivesse empinadinha. Eu coloquei uma camisinha que havia levado, tamb�m deitei de lado e rastejei meu corpo em dire��o ao dela, at� sentir que encostei em sua bundinha. Com minha m�o esquerda, fui abaixar o shortinho de Sarah, mas fui surpreendido novamente. Ela mesma j� o havia abaixado o suficiente (n�o mais que isso) para que sua bucetinha ficasse exposta por tr�s. Nessa hora, ela olhou para tr�s e me deu um sorrisinho safado. Eu ent�o abri a sua bundinha, encostei meu pau na sua bucetinha e comprovei o quanto ela estava fervendo e molhada. Segurei em sua cinturinha e penetrei ela bem devagar. Senti cada mil�metro daquela bucetinha quente e lubrificada. Quando cheguei no talo, ela deu uma reboladinha deliciosa. Eu comecei a bombar, aumentando a velocidade, mas fazendo esfor�o para n�o fazer qualquer barulho ou movimento brusco. Ficamos assim um temp�o, ora aumentando a velocidade, ora diminuindo. At� que uma hora n�o deu mais para aguentar e acabei gozando, com meu pau dentro dela e com nossos corpos colados. Uma del�cia. Tive a impress�o de gozar um litro. Ela estava ofegante tamb�m. Eu me recolhi, tirei a camisinha, dei um n� nela e a escondi no cantinho entre o sof� e a parede. Enquanto isso, Sarah se virou em minha dire��o e me olhou com uma cara que n�o consigo descrever. Era um misto de satisfa��o e cansa�o. Acabamos nos dando as m�os e ficamos assim por um bom tempo, quietos. De repente, come�amos tudo de novo. M�o aqui, m�o ali... Meu pau j� estava durinho de novo e eu j� sentia o melzinho da Sarah escorrendo por entre meus dedos. Est�vamos a ponto de bala novamente. Eu s� estava esperando a Sarah se virar novamente para darmos a segundinha, at� que minha irm� acordou. Sarah e eu nos assustamos, mas n�o perdemos a compostura. N�s nos recompusemos discretamente. Minha irm� ent�o sentou e perguntou: ?quem a� quer pipoca??. Aquela pergunta, ao mesmo tempo que nos aliviava porque demonstrava que ela n�o havia percebido nada, era um bom pretexto para que a Sarah e eu fic�ssemos sozinhos, mesmo que por poucos minutos. N�s aceitamos a pipoca. Minha irm� se levantou e foi at� a cozinha. Percebemos que ela n�o havia fechado a porta. Eu, ent�o, levantei rapidamente e fechei a porta. Nossa sorte � que entre a porta e a sala, havia um pequeno corredor, que impedia que quem estivesse à porta enxergasse o sof�. Isso nos daria preciosos dois ou tr�s segundos entre a hora que a minha irm� entrasse novamente na sala e a hora em que ela efetivamente nos veria. Eu ent�o me joguei no sof�, em cima de Sarah, e comecei a pegar forte nela. Sab�amos que o tempo seria curto. Ela, ent�o, veio por cima e encaixou-se em mim. Ela se esfregou em meu pau uma vez, duas vezes, at� que eu levei minha m�o at� sua virilha e afastei seu shortinho para o lado. Com a outra m�o, abaixei o el�stico da frente do meu shorts e minha cueca, liberando meu pau. Segurei ele pela base, deixando ele firme, e ela sentou nele. Enterrou tudinho de uma vez. Ela come�ou a se mexer, ora para cima e para baixo, ora para frente e para tr�s, ora rebolando. Eu estava extasiado. Segurava forte em seus seios, por cima da blusinha mesmo. Estava uma del�cia. Era a primeira vez que eu transava sem camisinha. Fiquei maluco. A sensa��o de perigo era a maior que eu j� havia sentido. At� que ouvimos a fechadura da porta. Instantaneamente, Sarah se jogou para o lado e eu subi o el�stico de meu shorts. Fingimos que est�vamos nos levantando para ajudar minha irm� e, mais uma vez, nada aconteceu. Foi por muito pouco. Dali em diante, n�o conseguimos retomar mais a nossa sacanagem naquele dia. N�o preciso nem dizer que ficou uma tens�o sexual imensa entre a Sarah e eu por conta daquela sensa��o de coito interrompido. Nada que n�o fosse resolvido na nossa pr�xima transa, que aconteceu dois dias depois...rnrnrnNA PISCINA...rnrnUm outro epis�dio que merece ser narrado aqui � o da piscina. Foi numa tarde de domingo, em que os empregados estavam todos dispensados. Meu pai havia feito um churrasco apenas para n�s cinco de casa (ele, minha m�e, minha irm�, Sarah e eu). A churrasqueira de casa fica num quiosque a uns quinze ou vinte metros de dist�ncia da piscina. No meio do caminho, h� um gramado, com algumas mesas, cadeiras e guarda-s�is e tamb�m algumas espregui�adeiras. Pois bem. Antes de o churrasco come�ar, est�vamos minha irm�, Sarah e eu nadando na piscina. Sarah estava um tes�o. Vestia um biqu�ni fio dental bem safadinho comprado aqui no Brasil. Paramos apenas quando meu pai nos chamou para comermos. Ap�s terminarmos de comer, minha m�e, que estava com dor de cabe�a, foi se recolher ao quarto para tomar um rem�dio e tentar dormir. Sobramos os quatro. Come�amos a conversar sobre v�rias coisas, at� que minha irm� pegou um baralho que tinha ali por perto e disse que queria jogar buraco, o jogo favorito do meu pai. Ele topou na hora, mas eu disse que preferiria voltar a nadar. Sarah, sem qualquer ingenuidade, disse que iria me acompanhar. E, assim, deixamos meu pai e minha irm� no quiosque, jogando baralho, e mergulhamos na piscina. Ali, pudemos perceber que os objetos no gramado atrapalhavam um pouco a vista da piscina. Era o que bastava para come�armos as nossas sacanagens. Come�amos a nos mexer na piscina e a conversar qualquer coisa at� acharmos o lugar certo. Esse lugar era exatamente onde ficava a escadinha para entrar e sair da piscina. Era perfeito. Continuamos fingindo que est�vamos conversando. Eu estiquei meus bra�os at� sua cintura e comecei a passar minha m�o nela, pensando em o que poder�amos fazer para conseguirmos transar ali. De repente, ela parecia ter achado a solu��o. Ela encostou suas costas na escada e passou seus bra�os por tr�s dela. Isso feito, ela fez sua cintura e suas pernas boiarem. Ela, ent�o, com a maior cara de safada do mundo, abriu suas pernas. Eu me aproximei dela. Ela fechou suas pernas por tr�s de mim, me fazendo grudar nela. Tudo isso sem que quem estivesse de fora pudesse perceber. Afinal, como a Sarah estava boiando, nossas cabe�as estavam relativamente distantes. Assim que grudamos, ela come�ou a rebolar bem devagarzinho, esfregando aquela bucetinha no meu pau. Eu coloquei minha m�o sobre sua bucetinha e comecei a massage�-la com meu ded�o. Afastei o biqu�ni para o lado e liberei aquela bucetinha rosinha, lisinha como sempre. Ficamos ali naquela masturba��o gostosa por alguns minutos, at� que eu, n�o aguentando mais, saquei meu pau para fora da sunga e o posicionei na entrada de sua bucetinha. Sarah, com suas pernas enla�adas por tr�s de mim, puxou-me ao seu encontro, enterrando meu pau na sua bucetinha, toda apertadinha. Ela estava no controle. Com seus bra�os, segurava na escada. Com suas pernas, me puxava em sua dire��o. Eu apenas segurei em sua cintura e deixei que ela ditasse o ritmo. Eu era ali apenas um objeto de satisfa��o sexual daquela ninfetinha loira de olhos azuis. O pior � que t�nhamos que continuar conversando para que meu pai e minha irm� n�o desconfiassem. Sarah fazia isso magistralmente. Era uma atriz. Ao mesmo tempo em que olhava para mim com a maior cara de tes�o do mundo, conseguia manter um racioc�nio que eu, nem de perto, conseguia acompanhar. Quando eu vi que n�o aguentaria mais, tirei o meu pau de dentro de sua bucetinha, colei meu corpo no dela e gozei em meio à �gua da piscina como se fosse gozar em sua barriga. rnrnrnDESPEDIDA EM UBATUBA...rnrnFaltando duas semanas para o retorno de Sarah ao Canad�, ap�s muita insist�ncia minha e da minha irm�, nossos pais nos deixaram fazer uma viagem com alguns de nossos amigos à nossa casa em Ubatuba, na Praia das Toninhas. Seria uma viagem apenas nossa, dos jovens. A viagem seria no fim de semana seguinte. Convidamos, ao todo, quatro amigos (dois garotos e duas garotas), al�m de n�s tr�s (minha irm�, Sarah e eu). O nosso motorista e o de um outro garoto convidado ficaram incumbidos de nos levarem e de ficarem l� conosco, à nossa disposi��o. Durante a viagem, confesso que senti uma tristeza me invadir, pois a despedida de Sarah estava pr�xima. �quela altura, eu j� era perdidamente apaixonado por ela. J� fazia tempo que havia deixado de ser apenas tes�o. Por outro lado, assumir isso seria traum�tico demais com rela��o aos meus pais, tendo em vista que ela havia passado os �ltimos seis meses em casa, como minha irm�. Al�m disso, eu tamb�m duvidava que o amor seria rec�proco. Sarah era quente para o sexo, mas era fria quando o assunto era sentimentos. Talvez por sua cultura, n�o sei. Fato � que eu n�o sentia que o que ela sentia por mim era amor. Pelo menos n�o era isso que ela demonstrava. Era apenas tes�o. N�o que eu esteja reclamando. Pelo contr�rio. Poucas foram as garotas que vieram depois da Sarah e que me proporcionaram um sexo t�o delicioso. E com a Sarah foi como um curso intensivo. Sem d�vida, foi com ela que eu realmente aprendi a transar. Assim, al�m da paix�o que eu estava sentindo, a d�vida sobre como seria minha vida sexual ap�s a partida de Sarah me corroia por dentro. Mas aguentei firme. Se eu iria ou n�o me declarar para ela e assumir as consequ�ncias disso perante meus pais, essa seria uma quest�o que eu deveria resolver depois que volt�ssemos da viagem. Eu tinha agora que focar em aproveitar essa viagem, que seria a �ltima ao lado de Sarah, pelo menos durante a sua estada no Brasil. E foi com esse esp�rito que eu levei a viagem. Chegamos em Ubatuba na noite de sexta-feira. Nossa casa tem quatro quartos. Num deles, ficaram os motoristas. Em outro, os meninos e, em outro, as meninas. A su�te dos meus pais, que ficava isolada no terceiro andar (os outros tr�s quartos ficavam no segundo andar), ficou vazia. Demoramos umas duas horas at� todos se acomodarem. No quarto dos garotos, ficamos conversando sobre v�rias coisas, principalmente garotas. Os meninos estavam bastante animados com a id�ia de verem as meninas de biqu�ni no dia seguinte, principalmente, a Sarah. Aquilo me dava um certo ci�me, ao mesmo tempo em que inflava meu ego. Afinal, eles nem imaginavam que eu estava pegando a menina mais perfeita que eles j� haviam conhecido. Em meio a essa conversa, troquei v�rios SMSs com a Sarah, que estava no quarto ao lado, onde certamente rolavam conversas parecidas com as nossas. N�s dois est�vamos pegando fogo e fic�vamos nos provocando para nos pegarmos no dia seguinte. Enfim, ficamos nessa at� adormecermos. No dia seguinte, os dois meninos que estavam conosco levantaram primeiro e fizeram uma algazarra para acordar todo mundo. Pegaram panelas e talheres na cozinha e sa�ram fazendo barulho pela casa, principalmente nas portas dos quartos. Todos levantamos, a princ�pio com aquela cara de ?vamos matar voc�s?, mas logo j� est�vamos animados para aproveitar o dia. As meninas estavam todas vestindo pijamas bem curtinhos e largos, estavam bem à vontade. Aquilo pra mim era muito excitante. Como elas estavam sem suti�, era poss�vel ver perfeitamente o contorno de seus seios por baixo do fino tecido de suas camisolas ou blusinhas. Novinhas que eram, seus seios eram firmes e seus biquinhos invariavelmente apontavam no tecido. Enfim, um tes�o. Pusemos nosso caf� da manh� à mesa, sentamos e comemos, enquanto combin�vamos qual seria a programa��o daquele dia. Decidimos que ir�amos à praia logo pela manh� e que ficar�amos por l� at� por volta das quatro da tarde, quando voltar�amos para casa e far�amos churrasco. Os motoristas, ent�o, se dispuseram a fazer o churrasco. Perfeito! Fomos para nossos quartos para nos arrumarmos. Enquanto eu passava o protetor solar em frente ao espelho de meu quarto, ficava apenas imaginando aquelas garotas todas no quarto ao lado, peladinhas (ou quase), vestindo seus biqu�nis e, quem sabe, passando protetor solar umas nas outras. Nossa... Melhor nem pensar, at� porque minha imagina��o sempre acabava esbarrando na minha irm�, que estava l� com elas. Enfim, sa�mos de casa e fomos à praia, que fica a poucos metros de nossa casa. Montamos a nossa barraca e ficamos ali por algum tempo. Ora as meninas sa�am da sombra para tomarem sol, ora n�s, garotos, resolv�amos ir at� o mar dar um mergulho. Al�m da Sarah, n�o pude deixar de notar o quanto uma outra amiga nossa, Mari, era gostosa. No dia-a-dia, ela n�o chamava muita aten��o. Era uma morena magrinha que sempre usava roupas largas que nada valorizavam o seu corpo. Seu rosto n�o era dos mais lindos, mas era bonito tamb�m. Entretanto, ali na praia, pude ver o quanto seu corpo era bonito. Ela era do tipo falsa magra. Era magra, mas proporcional e com contornos (cintura, seios, bundinha e coxas) bonitos. Enfim, ela acabou dividindo a minha aten��o com a Sarah e, a partir daquele dia, passei a olh�-la com outros olhos, embora soubesse que aquele fim de semana seria s� da Sarah. Voltando aos fatos, percebi que j� era hora de por em pr�tica a primeira parte do meu plano com a Sarah, da forma como hav�amos combinado por SMS na noite anterior. Eu, ent�o, levantei da cadeira e disse em voz alta que iria at� a nossa casa para ir ao banheiro. Sarah entendeu, levantou-se tamb�m e disse que iria comigo. Fomos, ent�o, caminhando em dire��o à minha casa. Ao dobrarmos a esquina, entramos em casa, fizemos quest�o de sermos vistos pelos motoristas (vai que algu�m passasse em casa depois para perguntar se t�nhamos realmente ido l�) e rapidamente sa�mos, ap�s termos fingido que hav�amos ido ao banheiro. Ao sairmos, em vez de voltarmos à praia, come�amos a andar paralelamente à praia, a passos largos, em dire��o à costeira do canto esquerdo da praia. Por�m, em um determinado momento, a rua n�o tinha mais continua��o e ter�amos que entrar na praia se quis�ssemos prosseguir em dire��o à costeira. Como j� hav�amos andado bastante e nos distanciado relativamente da nossa barraca, resolvemos arriscar e entrar na praia. Continuamos caminhando em dire��o à costeira, que faz divisa com a Praia Grande. Ao chegarmos l�, Ap�s uns vinte minutos de caminhada, n�s nos enfiamos em meio às pedras, at� que encontramos um lugar que parecia ser suficientemente escondido. Eu disse a Sarah: ?� aqui!?. Ela, que estava de m�os dadas comigo, mas atr�s de mim, me puxou e me agarrou. Come�amos a nos pegar muito forte. Eu a encostei numa pedra mais alta e levei minha m�o por entre suas pernas. Comecei a massagear a sua bucetinha por cima do biqu�ni. Ao mesmo tempo, com minha outra m�o, segurava forte sua nuca e beijava seu pesco�o com muita vontade. Sentia suas unhas apertarem fundo minhas costas. Sentia sua respira��o ofegante se transformar em gemidos conforme a intensidade da minha pegada em seu corpo ficava mais forte. Minhas m�os j� n�o se limitavam a ficar onde estavam inicialmente. Eu pegava em seu corpo todo. Apertava sua bunda, levantava suas coxas, puxava seus cabelos, afastava seu biqu�ni. Minha boca alternava entre seus seios, j� expostos, seu pesco�o e sua boca. Ela tamb�m j� havia colocado meu pau para fora do shorts que eu vestia e o masturbava deliciosamente, como s� ela sabia fazer. Ela, ent�o, beijou meu pesco�o e come�ou a descer sua boca por meu corpo, segurando em meus ombros at� q seus joelhos tocaram o ch�o de areia. Ela pegou firme em meu pau. Olhou para ele com um olhar de ?vou te devorar?, deu um beijinho na cabe�a e come�ou a chup�-lo. Ela me chupou de um jeito diferente dessa vez. Ela enfiava ele at� o talo em sua boca e fazia movimentos com sua l�ngua. Ao mesmo tempo, ela massageava suavemente minhas bolas. Eu nunca havia sentido nada igual. Quando ela tirava meu pau de sua boca, lambia a cabe�a como se fosse um sorvete, enfiando a pontinha de sua l�ngua no buraquinho do meu pau. Eu estava extasiado. Quando eu percebi que se ela continuasse eu n�o iria aguentar, eu a levantei e me abaixei em frente a ela e abaixei tamb�m a parte de baixo de seu biqu�ni. Ali estava aquiele que era o meu maior objeto de desejo, aquela bucetinha rosada, lisinha e molhadinha. Ela abriu suas pernas e eu ca� de boca, sem maiores cerim�nias. Comecei a chup�-la loucamente. De repente, ela levou uma de suas coxas para cima de meu ombro. Assim, eu consegui verdadeiramente enfiar minha cara no meio de suas pernas e chup�-la ainda melhor. Ficamos assim por n�o mais que dois minutos, tempo mais que suficiente para que ela ficasse toda mole e com sua bucetinha ensopada. Eu ent�o fique de p� novamente, de frente para ela, e comecei a beij�-la um beijo com gosto de sua bucetinha e a pincelar meu pau em toda a extens�o da sua bucetinha quente e molhada. Eu ent�o levantei sua coxa e a comi ali mesmo. Os dois de p�, um de frente para o outro. Eu a beijava deliciosamente enquanto meu pau entrava todinho naquela bucetinha deliciosa. Ela soltava gemidinhos que eram abafados pelos meus beijos. Ficamos assim at� que ela se apoiou um pouco mais suas costas na pedra atr�s dela, segurou firme em meu pesco�o e enla�ou suas pernas em mim, que continuava de p�. Ficamos transando nessa posi��o at� cansarmos. Nessa hora, eu a virei de costas, ainda de p�, e comecei a com�-la por tr�s. Ela arrebitava sua bundinha macia enquanto eu bombava forte segurando em sua cinturinha. Ela foi ficando cada vez mais molinha e foi se agachando. Eu a acompanhava e logo, sem que eu percebesse, ela estava de quatro. Est�vamos completamente escondidos por detr�s da pedra. Eu a comia com vontade, puxando seus cabelos como se ela fosse uma �gua na qual eu cavalgasse. Ela gemia alto, mas ningu�m iria nos ouvir. De repente ela abaixou seus ombros e sua cabe�a, mantendo sua bundinha arrebitada. Ela sabia que essa era a minha posi��o favorita. Eu voltei minhas m�os à sua cintura e comecei a bombar mais forte ainda, sabendo que n�o iria durar por mais muito tempo. Dito e feito. Anunciei que ia gozar. Sarah, numa manobra r�pida, virou-se, pegou em meu pau, masturbando-o e o levou à boca. Gozei muito naquela boquinha gostosa. Ela engoliu tudo, ao mesmo tempo em que continuava me masturbando como se quisesse mais porra para beber. N�s deitamos na areia ofegantes, quase que desfalecidos. Ficamos ali por alguns minutos nos beijando e nos recompondo. Mas j� era hora de voltar. Todos deveriam estar estranhando nossa aus�ncia. Arrumamos nossas roupas e come�amos a fazer o caminho de volta à areia. Entramos no mar para nos limparmos. Sa�mos da �gua e voltamos caminhando rindo e conversando em dire��o à nossa barraca. Chegando l�, todos perguntaram onde est�vamos. Dissemos que, ap�s sairmos de casa, a Sarah me disse que queria chupar um sorvete e, ent�o, eu quis lev�-la a uma sorveteria que ficava um pouco longe, mas, quando chegamos l�, estava fechada, o que fez com que continu�ssemos caminhando em busca de alguma outra sorveteria, mas, ao final, como n�o achamos, acabamos apenas entrando no mar. Felizmente, eles engoliram nossa desculpa e n�o continuaram as perguntas. Pouco tempo depois, voltamos à nossa casa, onde os motoristas estavam mandando ver no churrasco. Comemos, tomamos banho e fomos todos dormir um pouco. Acordamos umas tr�s horas depois, com a Mari e a minha irm� agitando todo mundo para irmos a uma baladinha que havia numa praia ao lado e que, aparentemente, n�o levava muito a s�rio a idade de seus frequentadores. Como �ramos todos menores de idade, seria a nossa �nica op��o. A Sarah, contudo, n�o se levantou. Ela disse que havia tomado muito sol e que estava com dor de cabe�a. Por isso, n�o iria à balada rnpara ficar dormindo um pouco mais. Eu n�o havia combinado nada com ele nesse sentido, ent�o fui logo mandando um SMS para ela para saber se era algum fingimento para ficarmos sozinhos ou se era verdade. Ela, ent�o, me respondeu dizendo que era verdade. Que nem adiantaria eu ficar em casa, pois ela estava se sentindo bem mal. Como as meninas iriam se arrumar, fazer barulho etc., minha irm� disse à Sarah para ficar deitada no quarto dos meus pais, assim ela descansaria melhor. E l� foi ela. Eu n�o estava muito a fim de ir, mas acabei cedendo, at� porque, se eu ficasse, poderia gerar desconfian�a quanto à minha rela��o com a Sarah. Os motoristas nos levaram à baladinha. Chegamos l� por volta da meia noite. Pedimos a eles que esperassem at� que consegu�ssemos mesmo entrar. Como n�o tivemos dificuldade alguma para isso, n�s os dispensamos e pedimos que retornassem às 4h00. A baladinha foi melhor do que eu esperava. A m�sica estava boa e as bebidas, tamb�m. Logo est�vamos todos bem alegrinhos, celebrando a noitada como um bando de adolescentes que �ramos. A uma certa hora, comecei a dan�ar com a Mari. Ela estava muito louca por causa da bebida e come�ou a dan�ar de forma provocante. Virou-se de costas para mim, come�ou a discretamente esfregar sua bundinha em mim. Segurei forte em sua cintura com uma de minhas m�os, enquanto a outra segurava o copo com minha bebida. Ela, ent�o, virou-se novamente de frente para mim e, no p� do meu ouvido, sussurrou: ?Vc quer me beijar??. Eu n�o esperava aquilo, mas n�o podia perder a oportunidade, at� porque, como j� disse, n�o sentia que Sarah sentia por mim qualquer coisa al�m de tes�o. N�o havia compromisso entre n�s. Ent�o, respondi: ?Quero, mas n�o aqui. Vem comigo.?, fazendo sinal para meus amigos de que iria pegar mais bebida. Eu a puxei pela m�o e a levei a um canto da balada um pouco afastado dos demais. Chegando l�, encostei-a na parede, passei minhas m�os por sua cintura e comecei a beij�-la. Ela beijava muito bem. Tinha uns l�bios carnudos, bem macios. De repente, ela come�ou a beijar meu pesco�o. Eu me arrepiei. Desci minha m�o e comecei a apertar sua bundinha por cima da saia que ela vestia. Ficamos ali por n�o mais que cinco minutos naquele amasso delicioso. Do nada, ela parou de me beijar e disse que precis�vamos voltar. Eu concordei e disse: ?Esse � o nosso segredo, certo??. Ela respondeu: ?S� se vc me prometer que vai ter mais?. Eu, como n�o bobo, prometi que iria e dei um tapinha em sua bunda. Apenas para me assegurar, eu reafirmei: ?Mari, � s�rio. N�o conta pra ningu�m, pelo menos por enquanto?. Ela me disse para ficar tranquilo. Na balada acabou n�o rolando mais nada. Os outros dois meninos eram muito lentos. N�o ficaram com ningu�m. As meninas tamb�m zeraram (com exce��o da Mari, �bvio). Os motoristas chegaram na hora combinada e n�s sa�mos para nos encontrarmos com eles, que nos levaram de volta para casa. Chegando em casa, todos capotaram em suas camas, menos eu, que n�o conseguia parar de pensar na Sarah, sozinha no quarto de meus pais. Resolvi arriscar e ir ao encontro dela. Levantei discretamente e, sem fazer barulho, sa� do quarto onde estava e subi as escadas, at� a su�te de meus pais. Ao chegar l�, entrei, fechei a porta e, na ponta dos p�s, fiquei do lado da cama. J� era mais de cinco da manh� e a luz come�ava a penetrar a veneziana, clareando um pouco o quarto, o suficiente para que eu pudesse ver Sarah deitada. O edredom estava ao lado, provavelmente porque ela, com calor, o havia afastado. Sarah estava linda. Estava com a pele avermelhada devido ao sol, deitada de bru�os, com os bra�os abaixo do travesseiro, com um dos joelhos dobrados, enquanto a outra perna ficava esticada. A barra de sua camisola havia subido at� sua cintura, permitindo uma vis�o maravilhosa de sua bundinha, que engolia a calcinha preta fio dental. A al�a do ombro esquerdo estava ca�da em seu bra�o. Aquela imagem era ao mesmo tempo excitante e de uma do�ura angelical. Eu, ent�o, deitei-me ao lado dela e comecei a acariciar seu corpo. Fazia carinho desde as suas coxas at� sua nuca, subindo e descendo minha m�o. Era um momento tanto terno quanto sensual. At� que ela acordou e, suavemente, olhou para o lado, onde eu estava. Quando me viu, abriu um sorriso pregui�oso e me beijou. Ficamos ali nos beijando calmamente e fazendo carinho um no outro, at� que eu me aproximei ainda mais dela e comecei a peg�-la mais forte, segurando em sua bundinha, enquanto sentia ela me abra�ar com sua perna. Eu a deitei de barriga para cima, abaixei a outra al�a de sua camisola e a abaixei A camisola agora estava toda amarrotada entre sua cintura e seios. Beijei-a novamente, segurando firme em seus seios. Levei minha boca at� eles, comecei a beijar os biquinhos lentamente e a lamb�-los. Sarah se contorcia enquanto seus mamilos ficavam cada vez mais intumescidos. Desci meu rosto beijando toda sua barriguinha. Puxei sua calcinha e a tirei completamente. Olhei para Sarah e ela sorria para mim, com uma carinha de tes�o indescrit�vel. Abri suas perninhas e me debrucei lentamente sobre elas. Fui beijando a parte de dentro de suas pernas, come�ando pelas panturrilhas e subindo at� os joelhos. Alternava meus atos entre beijos e mordidinhas que faziam Sarah gemer baixinho e morder o travesseiro. Fiz assim at� chegar à sua virilha. Lambi cada um dos lados de sua bucetinha, sem deixar que minha l�ngua encostasse diretamente nela. Nessa hora, Sarah se contraiu e prendeu minha cabe�a com suas pernas. Senti seus calcanhares se apoiarem em minhas costas. Comecei a chup�-la com vigor. rnMinha l�ngua alternava entre movimentos circulares em seu clit�ris e leves penetra��es. Quando senti seu clit�ris rijo, levei o minha m�o direita à sua bucetinha e a penetrei com meu dedo do meio, sem deixar de chupar seu clit�ris. A ponta de meu dedo percorria a parede de sua vagina, estimulando-a ainda mais com a press�o interna que eu fazia. Eu sentia a lubrifica��o de Sarah transbordar de sua bucetinha pelos meus dedos enquanto eu a chupava e a masturbava. J� era hora de avan�ar. Subi meu corpo at� colocar meu pau na entradinha de sua bucetinha encharcada. Fiz uma leve press�o e ele entrou todinho. Sarah fechou seus olhos e eu comecei a colocar e tirar bem devagar, mas com firmeza. Sarah enla�ou meu corpo com suas pernas, que acompanhavam e at� ajudavam no vai-e-vem que eu fazia. Era o papai-mam�e mais gostoso que eu j� havia feito. Sua bucetinha estava pelando, Seus gemidinhos eram meigos e deliciosos. Fiquei de joelhos na cama, com as pernas abertas e de frente para ela. Puxei-a em minha dire��o. Levantei suas pernas esticadas e as abracei, colocando suas panturrilhas sobre meus ombros. Comecei a comer novamente sua bucetinha, mas dessa vez eu comia r�pido, puxando suas coxas em minha dire��o. O barulhinho de nossos corpos se batendo era um tes�o. Meu pau entrava todinho em sua bucetinha quente e molhada. Ela gemia e segurava seus seios com for�a. Mais alguns minutos assim e n�o aguentei. Tirei meu pau de dentro dela e gozei em sua barriguinha, querendo urrar de prazer, mas tendo que me conter, pois algu�m poderia ouvir. Deitei-me novamente ao seu lado, beijei-a e disse: ?Vou sentir sua falta?, ao que ela respondeu ?Eu tamb�m. Te amo?. N�o pude conter a emo��o. Senti meus olhos se encherem de l�grima. N�o imaginava que ela me amasse. Respondi: ?Eu tamb�m te amo. Muito?. Ficamos abra�ados por mais alguns minutos, sem dizer nada, at� que eu levantei e voltei ao meu quarto.rnrnMSN, Skype e facebook: [email protected]