Ol�, meu nome � Paula (nome fict�cio) e sempre fui uma leitora ass�dua de contos er�ticos. Eu mesma j� tive v�rias experi�ncias sexuais deliciosas mas nunca tive coragem ou at� mesmo vontade de compartilhar. Mas hoje resolvi contar uma das v�rias loucuras que j� fiz por causa de tes�o descontrolado. :)
Esse fato aconteceu a uns 5 anos atr�s, eu fazia faculdade de Letras e estudava no per�odo da noite, mas eu tamb�m era estagi�ria e trabalhava l� na parte da manh�. Na parte da tarde eu geralmente ficava de bobeira pela faculdade ou at� mesmo ia malhar na academia. Um certo dia, um amigo que tamb�m era um ficante me ligou perguntando se eu estava de bobeira porque ele tinha sa�do do trabalho mais cedo e n�o tinha nada pra fazer. Ele se chamava Wesley, era moreno, alto, tinha olhos verdes, cabelos curtos cortados no estilo de soldado, corpo sarado, coxas grossas, e uma bunda que eu adorava. O cara era um tes�o, s� de eu olhar pra ele a minha buceta j� melava.
N�s �ramos muito amigos mais o tes�o que rolava entre a gente era algo incr�vel, a gente n�o conseguia se encontrar sem rolar umas sacanagens. Pois bem, eu disse pra ele que eu estava de bobeira e que se ele quisesse poderia me encontrar la na faculdade. Em meia hora nos encontramos na quadra poliesportiva e ficamos conversando sobre coisas sem import�ncia. Como era a primeira vez que ele ia l� na minha faculdade resolvi mostrar o campus para ele e fui mostrar minha sala de aula que ficava em um dos blocos mais isolados do campus.
Entramos em uma sala vizinha a minha e ele come�ou a falar que estava com saudades de mim, que j� tinha um tempo que n�o fic�vamos juntos... Como a rec�proca era verdadeira e eu tamb�m tava louca de vontade de transar com ele de novo, n�o me fiz de rogada, cheguei mais perto e disse : “ to aqui, mata a tua vontade”. Na mesma hora ele veio me dando um beijo delicioso e passando as m�os na minha bunda e nas minhas coxas, eu mais que depressa agarrei ele pelo pesco�o e correspondi o beijo apertando � claro aquela bunda que eu amava. Eu estava usando um vestido colado ao corpo de tecido bem fino, era curto o que real�ava bem as minhas coxas e uma calcinha bem pequena. Ficamos nesse amasso durante alguns minutos at� que ele me colocou em cima da mesa do professor e aos sussurros falou no meu ouvido que eu estava uma del�cia com aquele vestido e que ele estava cheio de tes�o. Eu j� tinha percebido o volume na cal�a dele e claro que j� tinha dado uns apert�es no pau dele por cima da cal�a. Eu olhei nos olhos dele e ao mesmo tempo eu abria a cal�a dele e coloquei pra fora aquele pau tesudo que eu j� conhecia t�o bem, quando fiz isso ele suspirou mais alto e eu come�ei a bater uma punheta gostosa nele enquanto ele ia tentando abrir o z�per o meu vestido. Eu parei ele e coloquei as m�os dele por baixo do meu vestido e o fiz segurar as laterais da minha calcinha dizendo que era aquilo que ele tinha que tirar. Ele deu um sorriso sacana e come�ou a tirar minha calcinha enquanto eu punhetava o pau dele, quando ele tirou eu me abaixei e come�ei a chupar o pau dele, comecei lambendo a cabe�a bem devagar, passando minha l�ngua pela extens�o do pau, passava os l�bios sugando o melzinho que saia do pau dele... ele gemia e segurava minha cabe�a pedindo pra eu colocar tudo na boca e mais que depressa obedeci pois eu j� estava muito melada louca de vontade de levar ferro. Coloquei o pau dele todo na boca e comecei a chupar com movimentos firmes enquanto eu punhetava ele ao mesmo tempo... ele segurava minha cabe�a e me for�ava a engolir o pau todo me fazendo engasgar as vezes. Ele me chamava de puta, gostosa, dizia que eu mamava gostoso e continuava fudendo a minha boca metendo como se estivesse comendo minha xota. Quando ele acelerou os movimentos percebi que ele estava quase gozando e me empenhei pra ele jogar aquela porra toda na minha boca, mas ele me fez parar dizendo que ainda n�o estava na hora. Mas que depressa eu, subi novamente na mesa do professor e pedi que ele me chupasse gostoso pois eu queria gozar na boca dele. Ele me empurrou pra tras, me fazendo deitar e come�ou a me chupar com gosto, eu gemia e me contorcia na boca dele, e ele metia fundo a lingua em mim, como eu j� estava com o tes�o a flor da pele por ter chupado o pau dele ( o que eu amo fazer), o gozo veio f�cil e em pouco tempo senti meu corpo se contrair e gozei gostoso, disse pra ele tomar todo o meu melzinho no que ele respondeu que eu tamb�m tinha que sentir meu gosto... ele me levantou e me deu um beijo me fazendo sentir o gosto do meu gozo. Adorei!
Sem pensar, eu virei de costas pra ele, me debrucei na mesa e ofereci minha buceta para ele, pedindo pra ser fodida. Ele segurou na minha cintura e se encaixou atras de mim, como minha buceta estava enxarcada com meu pr�prio gozo n�o ofereceu resist�ncia e ele meteu tudo de uma vez. Dei um gemido de dor, pois apesar de estar bem molhada senti um pouco de dor e n�o esperava de ele meter tudo de uma vez. Mas logo esqueci a dor quando ele come�ou a bombar gostoso dentro de mim. Eu abri mais as pernas pra que ele pudesse meter mais fundo e comecei a rebolar naquela pica quente e dura. Nessa altura n�s j� tinh�mos nos esquecido onde est�vamos e gem�amos sem medo algum de alguem nos pegar, ele ia metendo cada vez mais forte, mais fundo, segurava a minha cintura, me chamava de cadela, puta, piranha. Eu adorava e ficava com mais tes�o a cada xingo dele. Eu alucinada de tes�o s� pedia: Mete fundo na sua puta, me come gostoso, me faz gozar no te pau seu filha da puta.
Meu tes�o era tanto que gozei como uma puta no pau dele, meu corpo tremia violentamente embaixo do corpo do meu macho e eu s� curtindo o prazer de ser fodida daquele jeito delicioso. Wesley sentiu que eu havia gozado, segurou mais forte minha cintura, colou a boca no meu ouvido e entre gemidos disse: gozou n� sua vadiazinha, agora � minha vez, vem puta vem tomar o teu leite. Eu me abaixei e abri bem minha boca e s� senti os jatos de porra batendo no fundo da minha garganta, ele gozava e urrava como um animal segurando minha cabe�a e jogando porra na minha boca. Eu como uma leg�tima cadela engoli a porra olhando pra ele com cara de puta e ainda chupei o pau dele todo pra limpar a porra que sobrou.
Nos arrumamos e nos preparamos para sair da sala para voltar para a quadra, quando j� est�vamos perto da escada, olhei para tr�s e v� o Nelsinho, o funcion�rio da faculdade respons�vel pela limpeza saindo da minha sala de aula e entrando na sala onde eu tinha acabado de fuder com o Wesley...