Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM SONHO (ONDE TUDO COME�OU)

No quarto onde reinava a penumbra, um corpo im�vel repousava sobre a cama que inundava o ambiente. Uma luz fraca, vinda da rua, tornava vis�veis os contornos daquele corpo sob os len��is. Sua respira��o era tranquila, seu sono era algo divino de se observar. De p�, pr�ximo leito, uma sombra pairava junto ao t�lamo. Aspirava indolente o perfume que inundava o ar ao seu redor.rn Suas m�os se estenderam em dire��o do colch�o macio que se encontrava a sua frente, afastando cuidadosamente o cobertor, esgueirou-se por entre as dobras do mesmo. Aconchegou-se ao corpo quente que ali se encontrava. Estendeu seu bra�o e envolveu num abra�o aquele corpo. Sua m�o, atrevidamente, pousou sobre o seio que arfava tranquilamente, envolvido pelo ronronar do sono. Atreveu-se ainda mais, tateando ao l�o, introduziu-se no interior das vestes, alcan�ando o mamilo inerte at� ent�o. Tocou-o levemente, tomando-o entre dois dedos e apertando-o levemente, como a sentir em que status este se encontraria. Sentiu-o tornar-se r�gido rapidamente. O que era um simples detalhe na imensid�o, agora se tornava o centro das aten��es. Aquele naco de carne, quente e firme, possu�a uma identidade pr�pria e um encanto �nico. O efeito do toque se estendia ao longo dos corpos ali presentes.rn O efeito dos horm�nios ati�ados se fez sentir imediatamente. A respira��o dela se acelerou ligeiramente, as batidas do cora��o passaram a mandar o sangue mais depressa. Ainda n�o era suficiente para despertar, pelo contr�rio, aquela letargia fazia-a sentir-se confort�vel na posi��o atual. Seu corpo ia sendo explorado vagarosamente. A m�o que tomava seu mamilo se abriu e alcan�ou seu seio como um todo, envolvendo-o, apertando suavemente, sentindo toda a textura, todo o calor e sentindo em seu pr�prio corpo os efeitos dessa descoberta. Sem membro mal se continha. Apresentando vida pr�pria, se apresentava ao embate, oferecendo suporte total.rn Beijou aquele corpo a sua frente. Na nuca, levemente. Estendeu a l�ngua fora da boca e, umedecida, arrastou por entre o sulco que separa as omoplatas, arrancando com isso, um leve sussurro e um forte estremecimento. Ela, inconscientemente, sofria os efeitos da leve tortura. N�o se deteve e prosseguiu avan�ando. Foi girando o corpo para permitir acompanhar o rastro dos beijos e leves chupadas que dedicava. Desceu o vale formado pelas popas, desferindo beijos quentes e molhados. Introduziu-se, for�ando suavemente, entre suas pernas. Aspirou profundamente, sentindo no ar o delator aroma do tes�o. O corpo dela j� se achava deliciosamente excitado. N�o era suficiente. Seu desejo ainda detinha �nsias indiz�veis. Beijou a parte interna das coxas. De um lado, do outro, aspirou novamente aquele perfume caracter�stico, sabia que n�o sairia dali sem sentir aquele sabor. Beijou delicadamente a vulva a sua frente. N�o possu�a visibilidade alguma, sabia, por instinto, onde se encontrava o que buscava. Localizou, tateando com a l�ngua, o clit�ris, que nessas circunst�ncias, j� se achava projetado, saliente, audacioso, sol�cito.rn Abocanhou-o vagarosamente, tomando entre os l�bios, sugando-o, tornando-o ainda mais saliente. Prendeu-o entre os dentes, apertando carinhosamente, provocando um misto de prazer e de dor. Sentiu, nesse momento, m�os que tocavam sua cabe�a, pressionando no sentido da vulva, como a suplicar que continuasse, que n�o parasse. As pernas, outrora inertes, agora se ajustavam bem à sua cabe�a, prendendo-a, mantendo-o ali, semissufocado, mas em condi��es de efetuar a miss�o à qual se dispusera.rn Diante do quadro vigente, n�o sentiu mais necessidade de dissimular. Estendeu o que lhe restava de l�ngua e introduziu vagarosamente, sentindo e se deleitando naquele n�ctar que buscara. Enquanto sua l�ngua se aprofundava, seus l�bios pressionavam os ?l�bios? dela, aumentando a sensa��o de prazer. Suas m�os remexiam a cabe�a dele, numa tentativa de extravasar a ang�stia que precedia o gozo. N�o foi preciso muito. O corpo dela principiou um movimento de espasmo, ela prendeu a respira��o, como a esperar por algo, retesou-se por inteiro, come�ou a tremer ligeiramente e, num gemido mais comprido, mais forte, soltando o ar preso por todos aqueles segundos intermin�veis, denunciou o gozo. Para intensifica-lo, ele permaneceu sugando o j� castigado clit�ris dela at� que ela acusou a sensibilidade incrementada. Ele parou. Ficou ali respirando descompassadamente enquanto ela se recuperava.rn O desejo feminino segue um ritmo diferente do masculino. Apesar de ainda em fase de recupera��o pelo gozo avassalador, sentia em seu �ntimo que aquilo n�o havia terminado ainda. Seu ser gritava de emo��o, mas ainda de desejo. Ainda n�o havia sentido em si, a virilidade do parceiro, ainda n�o havia proporcionado prazer e isto era injusto. Como ainda estava de costas para ele que tamb�m se estendia no sentido inverso, ao virar-se, deparou-se com um membro firme e pulsante diante de si. Um misto de curiosidade e luxuria tomou conta de seu ser. Tocou o membro suavemente, envolveu-o com sua m�o, afagou toda sua extens�o, tocou e acariciou o escroto. Ele se postou de barriga para cima, deixando o pau em riste. Pulsava intermitentemente devido ao tes�o acumulado. Ela olhava com curiosidade e desejo. Aproximou-se devagar. Pegou. Beijou. Sentiu o sabor almiscarado mas nem reparou dada a intensidade do desejo que tomava conta de si novamente. Envolveu a cabe�a com seus l�bios e ouviu em retribui��o um leve gemido. Fazia movimentos de vai e vem por toda a extens�o do pau, enquanto ia sugando a cabe�a. O desejo crescia a medida que os movimentos iam se automatizando e logo ela j� quase metia aquele pau todo na boca. Afagava o saco e ia aumentando os movimentos, abocanhando cada vez mais aquilo que era o objeto imediato de seu desejo. Ele, ao mesmo tempo, ia tocando entre suas pernas, introduzindo suavemente seus dedos na gruta do prazer, fazendo, com isso, que o desejo aumentasse.rn N�o mais resistindo ao tremendo desejo que imperava sobre seu corpo, de sentir aquele volume dentro de si, indo e vindo num frenesi de emo��es, ela se coloca sobre o corpo dele, uma perna de cada lado e, com uma das m�os, direciona o pau rumo a entrada de sua xoxota. O contato inicial, for�ando a abertura dos l�bios, arranca dela um gemido de satisfa��o. Posiciona a cabe�a do pau na abertura j� lubrificada, apoia-se nos joelhos e vai pressionando seu corpo contra o corpo do parceiro. O pau vai afastando as carnes, deslizando xoxota adentro, fazendo que os dois suspirem simultaneamente, acusando o vendaval de sensa��es que isso desperta. Ela sente os m�nimos pelos dele ro�arem sua xoxota e percebe que tem dentro de si todo o mastro de seu parceiro. Fica parada ali uns instantes, saboreando aquele momento de prazer. O pau pulsa dentro dela. Uma vez, duas vezes, arrancando dela suspiros. Ela se apoia nos p�s, ficando de c�coras, sentada sobre o pau do parceiro. Apoia as m�os nos joelhos e come�a a subir vagarosamente. Sobe at� sentir a cabe�a alcan�ar a entrada de sua xoxota, ent�o volta a descer, ainda vagarosamente. Gemem os dois, demonstrando o prazer que isto proporciona a cada um e a ambos simultaneamente. Ela desce at� sentir novamente os pelos do parceiro ro�arem sua xoxota. Empina a bunda e reinicia o movimento de subida. Dessa vez ela tem mais pressa. Ela sobe e desce, agora mais depressa. Olha caprichosamente, apreciando o ?sumi�o? do cacete dentro de si. Seu parceiro agarra seus seios, envolve ambos, cada um com uma m�o, dedicando aten��o aos bicos, que eri�ados, denunciam o estado de tes�o vivido por ela.rn O ritmo vai crescendo. Agora mais familiarizada com as medidas, os movimentos alcan�am precis�o. Ela sobe e desce, delirando no pau de seu parceiro. S�o 19 cm de muito prazer. Aquele peda�o de carne marrom, de cabe�a exposta, nesse momento � seu maior tesouro. Seu corpo sente que aquilo vai dominando suas sensa��es, que n�o pode mais controlar o que est� sentindo. Uma torrente el�trica vai crescendo e dominando a situa��o. uma descarga maior faz com que ela estreme�a e se contor�a. Est� gozando novamente. Ela sobe e desce alucinadamente no pau do parceiro, aumentando a intensidade do prazer ora sentido. Ele, percebendo o que est� acontecendo, numa tentativa de intensificar este instante, junta seus seios, um em cada m�o e os aperta suave, mas firmemente, dedicando especial aten��o aos mamilos, regi�o mais sens�vel, alcan�ando �xito em seus esfor�os. Ela goza novamente. Ruidosamente, gemendo, tremendo e se contorcendo de forma desconexa. Repousa, por fim, deitando-se sobre o peito de seu amado, com o pau enterrado at� o fundo em sua xoxota quase saciada. Sua respira��o � acelerada e forte. Seu cora��o bate loucamente. Ele a abra�a, com ternura, acariciando seu corpo com liberdade, ainda com vol�pia. Repousam juntos por alguns instantes. Dentro de sua xoxota, aquele pau ainda pulsa, avisando que a batalha ainda n�o acabou.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de fantasia lesb menage femininopique esconde contos gaycontoseroticos homem chupando pau sujo e bebendo mijofui criado para ser gay Contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto erotico leite tiocontos erot.vizinho casado tirou minha virgindadeconto fodida pelo amigo da minha maecontos eroticos com fotos esposa novinha pagando divida de aluguelContos comi a noiva do meu amigocasa dos contos karatê gaycontos er�ticos colocando pincing gorda acima de 100kg rebolando o bumbum bem gostosomeu namorado masturbou me na descoteca contoscontos de cú de irmà da igrejacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casabuceta volumosadividi minha mulher com outro comto erotico/conto_5380_minha-historia-com-meu-tio.htmlcontos eroticos comendo cu da amiga e da mae delacomeu a bebadaconto viajando com a maninhaContos eróticos cocainacontos meu primo me come toda tardecontos eróticos real gang bang com esposa do deputadocontos de menino bem novinho usando calcinhaMamando piroca do filhinho contoseroticosFlagra plugconto de escrava lesbContos duas safadas com um machochupei a bucetinha carnuda dela contosminha namorada mimosa conto eroticoSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimmconto erotico meu irmão me fez mulhercuecas gozadascontos de zoofiliaMulher trepano so com caralhudosconto erotico comendo a sobrinha bebada dormindoconto erotico lésbicas roçando.a buceta na caratio tive zoofiliaconto erotico a calcinha da patroametendo a tora na garotinha novinha contoscomto erotico enteada com racha inchadacontos eróticos mãe e filhaaregasando a b da nloira jardineiro trai contosContos transei com novinho gaycontos gosto de ver meu marido usando calcinhaconto eroticos gay meu primo comeu meu cumendigo fodendo a novinha rabuda contosembebedei minha mulher e consegui comer o c* delaassistir agora porno alargador de buceta pica grossa e enormevídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesãoContos de Capachos e submissos de garotashistorias de meninas q foram estupradas e gostaramcontos eroticos fudi a vizinha de doze anos contos meu marido nem percebeuconto erotico policial beijou minha namoradapedreirosxvideoContos eroticos .A policial timidacontos transando em silêncio "gozei tudo na boca"contos eróticos iniciado pela primashortinho apertado curto abraçadinhoperdi as pregas contosconto mamei escondido o pau do velho negroembebedei minha mulher e consegui comer o c* delacontos eróticos um casal transando na sala enquanto os pais tiram um cochiloCont erot a galinhahomens velho gay contoscontos de Huum Pauzao papai ..ai mete vaiputa safada contos eróticosSexo anal "nunca mais fui a mesma"Contos eroticos no onibuscontos heroticos - brincando de pique escondecontos eróticos mulheres de 60 anosfanfic bella ninfeta safada