Teminava o treinamento na academia, quando Leonardo perguntou-me se poderia dar-lhe um refor�o para a prova de segunda-feira. Disse-lhe que teria de dar uma assist�ncia em casa s�bado e domingo porque meu filho tamb�m estaria em prova segunda. Era uma sexta e ele sugeriu que f�ssemos ao apartamento dele para estudar e fomos. Eu sou j� um cara madur�o, mas parto para a briga se um gato gostoso ficar de nhemnhennenhem comigo. Foi justamente o que aconteceu. De cara ele encanou de me chamar de tio. Virei pra ele e disse que tenho cara de av� mas ele me chame do que quiser. sacana como sempre foi, ele me pediu para ter mais cuidado porque ele poderia me chamar de algo que eu n�o gostaria que chamasse. Passei a m�o no saco e disse a ele: aqui pra voc�, seu sacana! Te passo o saco se ficar com sacanagem. Ele respondeu: passa nada, tio, isso a� t� bichado, embora voc� seja um peda�o de mau caminho. Na academia eu nunca tirei os olhos da� e voc� jamais reagiu aos meus encantos.
Pegando-o por tr�s, e imobilizando-o, sussurrei no ouvido dele: filha da puta, eu sempre fui tarado em ti. � agora que vou te tra�ar gostoso, t� me ouivindo? Ele foi arriando o corpo para tr�s, para ficar coladinho a mim e respondeu: ent�o fa�a isso j�, pois � tudo o que eu sempre desejei. Folguei-lhe o cinto, arriando as cal�as e ele arrebitou aquela bunda linda, redonda, gostosona. Mandei que ele se deitasse de bru�o sobre a cama e fui explorar o rabo dele com a cabe�a da pica, enquanto lambia suas costas, expremia o biquinho saliente de suas tetas macias. Ele tem 1,65m, altura adequada a 1,70m que tenho eu. Ent�o fui riscando a pistola nele, ele erguendo o bunda, at� que come�oua penetra��o. N�s dois, tagarelando at�, fomos declarando amor, elogiando o corpo, o tes�o um do outro, at� que entrou tudo. A� ele ficou doid�o:tio, me come legal, me arrega�a, me enlouque�a espetado na tua rola quente! Eu quero voc� para mim, eu quero ser tua f�mea, goza dentro de mim, titio, goza!
Mudamos de posi��o e come�amos meter gostoso num frango assado del�cia pura. Ele gemia, eu castigava o mais que podia. Nossas bocas colaram uma na outra, num beijo longo e ofegate. Ele percebeu que eu estava cada vez mais poderoso e que a ferramenta dava sinais de explos�o.
Ent�o o rabo dele esquentou-se violentamente e os aneis do cu contrairam de modo especial. Como dois animais, fundimos nossos corpos ardentes, esporrei quente dentro dele e ele chorava, gemia, fazia escarceus enquanto levava pua.
Fomos arrefecendo lentamente, at� que um beijo suave era tudo de mais delicado que denunciava nosso amor come�ando a nascer e unir nossos destinos. Da� para c� a gente se encontra quando pode, porque tenho fam�lia e ele � noivo. Perco no��o de tempo quando ele abocanha minha rola e mama como bezerro no pojo. � uma del�cia quando ele suga desesperadamente minha ferramenta, baba meu saco, abocanha meus ovos. E, para completar, ele sabe que enlouque�o quando ele senta de frente no meu colo e agasalha tudo at� o talo. No come�o ficava grilado porque ele � muito novinho para um homem madur�o como eu, mas ele mesmo j� disse que o que d� tes�o no rabo dele � saber que d� para um homem idoso, mas que se cuida, que tem m�sculos à vista, pratica academia, faz ciclismo e tem uma vida ativa como eu. Ent�o, vamos levando a vida como podemos e morrendo de desejos um pelo outro.
Moro no Leste mineiro e gostaria de fazer amizade com homens casados que, na leitura dese relato, se tenham identificado com o Leonardo. Sou muito atencioso e respons�vel. N�o desejo pessoas liberadas, mas aquelas que precisem de sigilo e certo anonimato. [email protected]