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O VENDEDOR DE GELADO



Eu o conheci na rua. Ele vendia refrigerantes num terminal de onibus. Tinha uma apar�ncia paup�rrima, andava descal�o e sem camisa, apenas vestindo uma bermuda de tactel vermelha, muito surrada, que deixava aparecer a cueca de algod�o vagabundo. Ele n�o era magro, estava longe disso. Tinha um pouco de gordura acumulada na barriga, mas sem ter est�mago muito alto. Pequenas protuber�ncias se formavam por tr�s de seus mamilos, t�pico de homem que engorda um pouquinho. Os bra�os eram fortes, muito fortes, mas nem por isso deixavam de ser gordos. Antes de chegar à maravilha que era sua bunda, ancas pequenas se formavam em sua cintura. Ent�o, vinha o par de gl�teos grandes e gordos, arredondados, peculiares à ra�a negra. A pele dele reluzia de t�o retinta e as gotas de suor que lhe percorriam todo o corpo o faziam brilhar mais ainda. As pernas grossas tinham pouca pelagem, mas as axilas eram muito ricas em p�los suados e pretos. O rosto tinha um olhar languido, olhos grandes, nariz muito grande, boca carnuda gigante, dentes gra�dos e luminosamente brancos. A cabe�a era raspada, n�o havia nada al�m de vest�gio de cabelos crespos, cortados t�o curtos quanto a minha barba rente de tr�s dias. O nome dele era Waguinho.

Eu sou um homem que gosta de homem, n�o importa muito o tipo. Adoro os brancos, os morenos, os negros, os orientais... gosto dos gordos, gosto dos magros, desde que sejam bonitos. Entre treze e cinquenta anos de idade, caiu na rede � peixe, e quando n�o cai na rede, eu cismo de ir pescar. Meu nome � Pedro, tenho 24 anos, n�o sou nada afeminado e nem me sinto atra�do por homens assim, mas adoro um macho, de prefer�ncia de convic��o heterossexual, que precise de dinheiro e que esteja disposto a ceder a minhas propostas. Foi numa tarde de dezembro, num calor infernal, quando eu, da janela de um �nibus saindo do terminal de Niter�i, fui atendido por aquele jovem negro fenomenal, e senti brotar de sua axila um cheiro de macho viril, que era uma mistura de suor ardido com desodorante barato tipo axe, e tive contato com sua m�o para dar o dinheiro e pegar o troco, pensei: eu quero esse cara.

Numa tarde, um m�s depois da primeira vez que o vi, estendi a m�o pela janela do �nibus para comprar um refrigerante. Junto do dinheiro, enviei um papel contendo meu telefone e meu nome, e esperei para ver no que dava.

Ele me ligou uns dez minutos depois, muito curioso. Perguntei se poder�amos conversar um pouco, pensando: sempre que algu�m quer conversar do nada com um estranho � para assunto de pega��o, se o estranho aceita, est� dando corda.

Falei para ele me encontrar no mc donalds, e quando voltei, ele estava l�. Havia descolado uma camiseta e uma sand�lia, mas continuava com um visual meio agressivo ao local. N�o que parecesse ser um mendigo, mas via-se que ele trabalhava de maneira muito bra�al, e que estava suado de mais e com os p�s muito maltratados, embora desse para ver que haviam sido lavados antes de pisarem as sandalhas. Eu perguntei se ele estava com fome, ele disse que sim e comprei um sanduiche bem grande para mim e um para ele.

Comecei a fazer perguntas que ele respondia sem cerim�nias, nunca deixando de mastigar sanduiche, batata e beber a coca cola.

- Qual seu nome?

- Waguinho.

- quantos anos?

- vinte.

- trabalha vendendo gelado a muito tempo?

- mais ou menos. Deve ter a� uns dois anos. Meu pai come�ou, mas morreu e eu vim no lugar dele. N�o � ruim n�o, a gente fatura bastante no ver�o.

- bastante quanto?

- mais ou menos dois mil no m�s.

- poxa, � bom mesmo. Voc� � casado?

- n�o, mas sustento minha irm�, e ela tem um filhinho.

- j� pensou em fazer algo mais f�cil para ganhar dinheiro?

O rapaz parou de mastigar, me olhou por um tempinho dentro dos olhos, depois voltou para o seu lanche. E respondeu:

- se tu t� falando de deitar com os outros para ganhar dinheiro, j� fiz sim. J� sa� com uma velha, ela devia ter cinquenta anos e me dava sempre cem reais quando eu saia com ela. Mas ela n�o me dava nenhum tes�o, e eu tinha que imaginar muita coisa para poder comer ela.

- e com homens?

- uma vez. Um coroa, devia ter uns cinquenta tamb�m, me viu no banheiro do bay market e me chamou para dar um role. Ele chupou meu pau e me deu cinquentinha.

- mas isso n�o � dinheiro, eu estou falando de se profissionalizar nisso, se voc� fizer por dia um programa de duzentos reais, s�o mil reais por semana, trabalhando de segunda a sexta.

- ah, mas isso � dif�cil cara. Quem vai me pagar duzentos reais? N�o to com essa bola toda n�o. To gordo pra cacete, to maltratado do sol, ressecado da poeira, sem contar que eu n�o sou bonit�o assim, n� cara?

- bom, primeiro, eu sou suspeito para falar, porque voc� � do tipo que eu gosto: pretinho, bundudo e gordinho. Agora, se voc� quiser, eu posso te ajudar a ficar no esquema. Voc� passa a morar l� em casa e eu te deixo no molde.

- mas voc� deve ser maluco. Como � que bota um estranho assim dentro de casa?

Estendi a m�o para ele, me apresentei, e disse que dali em diante, n�o �ramos mais estranhos. Ele passaria uns meses fazendo tudo o que eu ensinasse e eu o transformaria num maravilhoso garoto de programa. Em troca, ele faria o primeiro programa comigo, e naquela mesma noite.,

Ele topou na hora. Ficou maluco quando eu disse que para a sua estr�ia, eu pagaria trezentos reais. Falou que nem ia ser dif�cil, porque, apesar de gostar de mulher, n�o devia ser ruim pegar um cara novo como eu, sem rugas, sem varizes, cheirando a perfume caro e de papo bom. Impus uma condi��o a ele: assim que acabasse o expediente, eu queria ele l� em casa, do jeito que estava, sem tomar banho, sem camisa, s� com a bermuda vermelha de tactel.

Sete horas da noite. Eu saia do banho quando a campainha tocou. Abri a porta e l� estava ele: a pele negra reluzindo em suor, o cheiro acre do dia de trabalho estapeando minhas narinas. Ele parecia estar envergonhado por estar sujo. Eu, enrolado apenas na toalha, o pedi para entrar e fechei a porta do apartamento. Quando ele entrou, pedi que levantasse os bra�os, ao que ele resistiu. Cheguei perto e pedi bem no ouvido dele, para, por favor, por as m�os para tr�s da cabe�a, e ele cedeu. Vislumbrei aquelas duas moitas de pelos pretos muito molhados, que exalavam um cheiro maravilhosamente acre. Fui at� a primeira e afundei nela o nariz, fui at� a segunda e fiz o mesmo. Ele estava muito envergonhado, e come�ou a dizer: cara voc� gosta de cec�?

Calei-o com um beijo na boca de l�bios grossos. Ele me agarrou pela cintura. Ficamos cara a cara e meu pau come�ou a se erguer por baixo da toalha. Ele enfiava a l�ngua a fundo na minha boca, me deixando com a boca impregnada de um h�lito maravilhoso, forte, algo muito pr�ximo a canela e cravo, me agarrava com for�a, deslizando a m�o pelas minhas costas. Puxou a toalha e come�ou a alisar a minha bunda: que bunda macia e branquinha voc� tem, minha del�cia. Adorei ouvir.

Me afastei, sentei no sof�, liguei uma m�sica no som e pedi para ele dan�ar e se despir. Ele rebolava muito bem, tirou a bermuda e pela cueca branca suada, deu pra ver que volumes maravilhosos o saco, o pau e a bunda dele formavam. Ent�o ele tirou a cueca e a jogou em cima de mim: agarrei-a, levando ao nariz e sorvendo o odor, que era muito forte, um cheiro salgado de suor de bunda e cabe�a de pau, na virilha, um azedinho especial coroava a s�rie de aromas. Olhei para ele, que se excitava ao me ver cheirar sua cueca. Um mastro colossal se erguia no meio de suas pernas, de pele preta, cabe�a roxa, grosso como um copo de requeij�o e com a medida de uns vinte e poucos cent�metros. O pau, de t�o grande, embora estivesse muito duro, pendia um pouco, porque a musculatura do p�bis parecia n�o aguentar o peso. Uma selva de pelos pretos o rodeava, e um saco arroxeado pendia por baixo dele, gigante.

Ele virou de costas e vi um par de n�degas ligeiramente cabeludas muito volumosas e redondas, em alguns peda�os rasgadas de estrias, t�o suculentas quanto dois bifes de picanha assados. A vontade que tive foi de morder e estabefear aquela bunda a noite inteira. Ele veio at� mim, sentou-se ao meu lado e ficou quieto, esperando alguma manifesta��o minha.

Toquei seu p�nis enorme, de �bano, enquanto me atraquei a ele para beijar sua boca. Ele permitia que eu fizesse tudo sem nenhuma resist�ncia. Ajoelhei diante dele e ergui um pouco a jeba dura, tentando acomodar a cabe�a enorme dentro da boca. Era muito grande e lotava a minha boca por inteiro. N�o cabia mais nada al�m da cabe�a. Ele viu e nada for�ou, apenas acariciava minha nuca com a m�o esquerda enquanto eu tentava chupar. Ele era muito doce em suas car�cias, muito gentil e muito educado, e isso me excitava ainda mais. Me engasguei num determinado momento, tossi muito e ele acabou rindo, mas o cheiro que emanava de sua pica enquanto eu mamava me servia de inspira��o. E eu continuei por uns dez minutos.

Quando parei, ele me olhava com olhos grandes e pid�es. Deitei no sof�, meu corpo branco t�o corpulento quanto o dele e um pouco mais peludo. Ele viu que meu pau estava duro e apontando para o teto. Embora fosse menor do que o dele, n�o � pequeno: mede 19 cm e 6 de largura. � rosado, bem vermelho, e convidativo à mamada. Ele entendeu o que eu queria e se posicionou para me mamar. Pareceu ter um pouco de nojo inicialmente:afastou a pelezinha da cabe�a, cheirou e contraiu um pouco o rosto, mas logo tomou coragem e abocanhou a minha glande. Ele ia acariciando minhas bolas suavemente enquanto me chupava, como se imitasse os movimentos de alguma mulher que j� o mamara antes. E eu gostava imensamente daquilo. Ele conseguiu engolir quase toda a minha pica e eu estava come�ando a suar de tanto tes�o. Ent�o, parei.

Waguinho ficou olhando enquanto eu levantei do sof�, e eu o chamei para me seguir at� o quarto. Mandei ele ficar deitado de bru�os e ele foi logo dizendo: eu sabia que voc� ia querer me comer, cara. Tava demorando. Olha, eu nunca dei, me trata com todo carinho, por favor.

Adoro ser carinhoso e adoro ver que o macho est� gostando da penetra��o, ent�o eu jamais faria algo que pudesse ser desagrad�vel a ele. Quando ele deitou de bru�os na cama, fui para perto de sua bunda e deitei o rosto nela um pouco, sorvendo o cheiro de cu virgem. Enfiei um dedo pelo rego e fiquei massageando a entradinha por um bom tempo, enquanto sentia a respira��o dele ofegar. Quando percebi que ele come�ou a soltar pequenos gemidos, abri com as m�os aquela maravilha e encontrei o anelzinho roxinho dele. Tasquei uma linguada que fez o garoto enlouquecer. Fiquei ali, linguando ele por um bom tempo, sentindo seus pelinhos na minha l�ngua, adorando cada preguinha de seu cu. Ele desfaleceu na cama, ficou entregue, como um cachorro quando voc� faz cosquinha na barriga.

Peguei um pote de lubrificante e comecei a besuntar o cu dele. O pote vinha com um biquinho de aplica��o maravilhoso, que a gente introduz uns tr�s cent�metros dentro do anus e a� espirra uma boa quantidade. Al�m disso, passei muito no meu pau e nos dedos e comecei uma massagem na portinhola do cu dele para amaciar.

Ent�o, botei ele na famosa posi��o do frango assado e forcei a cabe�a para dentro. Para mim, pareceu escorregar rapidamente, mas ele deu um uivo. Pensei que tinha machucado ele, e perguntei, mas ele disse que apenas se surpreendera com a rapidez da entrada e o gelado do gel, porque doer mesmo n�o havia do�do. Adorei saber e enfiei a vara toda de uma vez s�.

Ele uivou mais rouco dessa vez, levantou os bra�os e levou uma das m�os aos olhos, tapando-os com o polegar e o indicador. Eu alisava todo seu corpo com as m�os, beliscando os mamilos de vez em quando. Estocava, bombava, comia loucamente aquele buraquinho virgem, afundando o pau o m�ximo que eu conseguia. Quando eu tocava a pr�stata dele, ele prendia a respira��o, parecendo n�o aguentar o prazer. Em nenhum momento eu permiti que ele se masturbasse, nem toquei sua pica. Eu queria que ele gozasse pelo rabo.

Ent�o, meus movimentos foram ficando afiados, e eu esbarrava e ro�ava a sua pr�stata com suavidade e for�a ao mesmo tempo, at� que seu suor pareceu brotar de todos os lados e de repente ele deu um berro grave e rouco e de sua enorme pica um jato de porra enorme saiu, molhando toda a barriga e todo o peito dele. Depois, jatos menores foram despejados e ele enfim desfaleceu. Ofegante.

Tirei o pau do cu dele e comecei a me punhetar perto da boca dele. N�o foi preciso mais do que quinze segundos para que eu enchesse a boca e a cara dele toda de porra quente e branca. Deitei ao lado dele, o abracei e comecei a beijar sua face, limpando minha pr�pria gozada.

Ele conseguiu falar alguma coisa dez minutos depois. Disse que havia adorado, que era fant�stico o modo como eu o fizera gozar e que nunca mulher nenhuma dera isso a ele. Nus, deitados, lado a lado, assim ficamos por um bom tempo. Perguntei a ele se j� havia tido algum desejo homossexual.

- Cara, antes disso aqui, nunquinha – e caia no riso – sempre adorei uma mulherzinha bem gostosa, uma bucetinha apertada e um cuzinho de mulher. O cheiro delas � mais suave, a pele delas � mais suave, a voz delas � mais doce, mas hoje eu descobri uma coisa: pica � muito bom, e transar com homem � como estar em outro planeta, um planeta novo, saca?

- Saco sim, e sou apaixonado por isso.

- Eu nunca imaginei que a gente podia gozar sem tocar no caralho da gente, cara, eu gozei de levar no rabo, ent�o, meu rabo � quase uma buceta. Que tro�o doido cara.

- � a nossa vantagem. Podemos ter um prazer parecido com o que as mulheres tem, al�m de ter o nosso pr�prio, que elas nunca ter�o.

- por falar nisso...vou poder te comer?

Adorei a curiosidade dele. Era meu desejo que ele me penetrasse, e eu estava ardendo s� de pensar naquilo, mas o tamanho do pau dele me assustou. Aquilo iria me rasgar todo por dentro e era poss�vel que demorasse um dia inteiro para minhas pregas se recomporem, mas que prazer danado devia ser, eu pensei, e ent�o, fiz o que ele queria.

Ele viu que era para usar o lubrificante. Pegou o bico que introduz no �nus, me colocou na posi��o do frango e enfiou no meu cu. Senti que ele mandou uma grande quantidade de gel. Ele me disse que costumava comer o cu das mulheres que pegava e era sempre muito agrad�vel para elas quando ele lubrificava muito, em demasia mesmo, mas se n�o fosse assim, a dor era insuport�vel, disse que uma vez at� apanhou de uma por causa disso. Enquanto r�amos desse caso, ele ia me envolvendo em sua conversa e me relaxando de maneira muito pac�fica. Senti quando um de seus dedos entrou no meu cu, e o dedo estava t�o emplastado de gel quanto meu rabo. Ele ia fazendo uma massagem gostosa e deslizava sem percal�os pela porta do meu anus. Depois enfiou dois dedos, tr�s... a press�o aumentava e eu senti um leve ardor, mas tudo escorregava para dentro e para fora. Ent�o, ele parou. Atolou o pau de lubrificante e veio at� mim, sempre sorrindo. Pegou uma pilha de travesseiros e botou embaixo do meu p�bis, me deitando de bu�os e deixando-me todo arrebitado. Senti que ele trespassava as pernas por cima de mim, ent�o percebi que a ponta da glande estava na porta do meu �nus e a� veio o golpe: em menos de dois segundos ele empurrou aquela mandioca toda dentro do meu cu.

N�o gritei. N�o gemi. Vi o quarto perder a luz parcialmente, mas luzes pequenas piscavam diante dos meus olhos como vagalumes. Primeiro era dor, muita dor. Minhas pernas estavam frouxas, e eu n�o conseguia mexer com elas. Senti que algo pesado se movimentava por cima de mim, lentamente. O quarto foi clareando, e eu senti algumas sensa��es: eu estava de lado, havia mudado de posi��o sem perceber. Uma m�o segurava minha testa e outra me acariciava o mamilo. Uma boca grudada na minha orelha me dizia: calma, gostos�o, voc� vai come�ar a gostar, calma, voc� � uma del�cia, meu gostos�o, calma. Pernas se entrela�avam nas minhas e estocadas ritimadas iam do cu ao fundo da minha barriga. A dor havia se dissipado e um prazer latente come�ava a se formar na minha regi�o genital. As m�os me exploravam agora. Iam at� minha barriga, alisavam meus pentelhos e senti uma movimenta��o: fui erguido da posi��o de ladinho, indo parar deitado de r� em cima do WAguinho, como se ele fosse um colch�o. Eu deitado olhando para o teto e sendo comido por baixo. Nessa posi��o, as estocadas diminu�ram de ritmo e percebi o que ele queria: prolongar o meu prazer. Suas m�os deslizavam livremente sobre minhas coxas, indo para a parte interna delas e chegando as virilhas, onde ele passava os dedos gentilmente, sempre emitindo frases gostosas de ouvir: que cheirinho de beb� voc� tem, meu gostos�o. Nossa, que pele macia, meu lindo. Eu n�o te largo nunca mais.

Eu retribu�a as frases: voc� tamb�m � uma del�cia, cara, e seu pau � o maior e mais potente que j� me comeu. N�o sei o que � melhor: comer teu cu delicioso ou ser comido pela sua jebona. Me faz gozar, meu homem.

J� est�vamos nessa posi��o havia quase meia hora, e decidi que era hora de gozar. Sentei. Fui girando em cima do mastro at� ficar de frente para ele. Dava para ver a excita��o em seu rosto. Ele descansava os bra�os para tr�s, deixando as belas axilas a mostra. Estava sorrindo para mim, um sorriso com a mal�cia de um macho feroz e a pureza de um menino carioca. Cavalguei sua pica, acelerando movimentos at� que senti que eu mesmo ia gozar e que ele ia nesse mesmo ritmo. Ent�o fui acometido por um orgasmo muito intenso e forte, e gozei litros de porra enquanto me sentia relaxado e tenso, l�cido e louco. Quando acabei, ele come�ou a liberar gritos graves e entendi o que rolava. Ele estava gozando no meu rabo. Hav�amos consumado o in�cio de uma amizade muito gostosa.

Levantei, todo melado, e o convidei para um banho. Naquela noite, transamos ainda at� ver o sol raiar. Ele sabia que, na manh� seguinte, tudo mudaria: ele iria comigo a um pedicure, a um dermatologista, a uma academia e a uma loja de roupas. Eu ia fazer dele o homem dos meus sonhos.

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