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RAPIDINHA NA RUA

Gosto de escrever textos longos e bem detalhados, mas dessa vez vou ser r�pido. Resolvi contar aqui o que me aconteceu ontem.rnrnSexta-feira. Barzinho com os amigos, cerveja gelada, papo descontra�do. At� que um se levanta e resolve sugerir uma balada mais animada, ent�o todos partem pra uma famosa boate aqui em Belo Horizonte.rnUltimamente ando bem tranquilo, resolvido, n�o costumo sair pra ca�ar mas o ambiente pedia aquilo. Muitas mulheres lindas e deliciosas de vestidinho colado e decotes abusados indo at� o ch�o. N�o ia sair dali no zero a zero.rnTroca de olhares j� avisavam quem ia ser a da vez. Uma loirinha linda, pequenininha mas com uma cara muito de safada. Ela j� sabia no que aquilo ia dar...rnCheguei perto, conversamos rapidamente e nos atracamos em beijos, poucas vezes estive com uma mulher t�o cheirosa quanto aquela ali. seu perfume me alucinava, assim como minha m�o na sua bunda certamente a estava alucinando.rnEu j� b�bado e sem pudor nenhum falava safadezas no seu ouvidinho e ela correspondia, estava gostando de ser chamada de putinha por um cara que ela mal lembrava o nome.rnUma passada r�pida de m�o por debaixo do vestido dela e eu ja sabia que ela tinha vindo pro crime, uma calcinha m�nima e a buceta toda babadinha querendo minha pica.rn- Vamos sair daqui agora...rnEla nem respondeu, apenas apertou com for�a meu pau e veio comigo, pagamos a conta e fomos pra rua nos tocando. Chegando do lado de fora me lembrei que estava de carona com os meninos e tinha esquecido de pegar a chave do carro com eles. Problema à vista...rnTentando disfar�ar comecei a beija-la ali na parede mesmo. tentei conduzi-la pra uma rua menos movimentada, em um canto mais escuro protegido por �rvores e cai de lingua no seu pesco�o enquanto ela gemia baixinho e arrepiava. Ela mesmo parecia n�o ver problema nenhum na situa��o, logo desabotoou minhas cal�as e colocou minha vara pra fora.rnMinhas m�os j� colocavam sua calcinha de lado e dedilhavam sua bucetinha melada e ela me punhetava de olhos fechados, envolvia minha pica com suas maozinhas delicadas enquanto salivava.rnO ritmo de tudo estava muito intenso, n�o pensei em muita coisa e comecei a arrastar minha vara na sua bucetinha. Ela reagiu arrumando o corpo e levantando um pouco a perna, era tudo que eu queria. Ela n�o falava nada.rnMeti sem camisinha mesmo, r�pido, com for�a. Ela era minha putinha.rn- Vai tomando pica de um desconhecido...rnEla s� gemia bem gostoso e me arranhava forte enquanto eu socava as costas dela na parede. Sua perna me abra�ando e minha vara l� dentro sentindo ela bem quente.rnFicamos nessa por uns 19 minutos e o celular dela toca, tinha que ir embora.rnTrocamos meia duzia de palavras, n�meros e nos despedimos.rnAt� agora ainda sinto o cheiro daquela buceta fogosa em mim.

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