Como eu relatei em meu conto anterior, ap�s a morte de meu av�, achei que nunca mais teria chance de ter qualquer relacionamento com outro homem. Continuei vivendo a vida normalmente, namorando garotas mas sempre sem esquecer o passado com meu av�. Alguns anos mais tarde, meu tio esteve em casa fazendo uma visita. Ele � dono de uma pequena fabrica que engarrafa sucos e veio oferecer um emprego para minha irm�. Como ela n�o estava, passou a tarde comigo e com meus pais . antes de ir embora, ele se despediu e pediu para que eu lhe acompanhasse at� o carro. No caminho, puxou assunto sobre o meu falecido av�. Disse que estava com saudades dele e que gostaria de marcar um dia para falarmos sobre ele. Fiquei preocupado e pensando sobre o que ele gostaria de conversar a respeito de meu av�. Ele falou que queria aproveitar e me mostrar a sua empresa. Ent�o combinamos de nos encontrar num s�bado a tarde, que seria mais tranq�ilo. No dia marcado, l� estava eu na porta da fabrica. Carlos abriu o port�o e me levou pra dentro. O lugar estava deserto, j� que os funcion�rios s� trabalhavam pela manha. Depois de darmos uma volta pelo lugar, fomos at� o seu escrit�rio. Ele come�ou a falar novamente sobre o meu av�. Perguntou se eu sentia sua aus�ncia e coisas do tipo. Eu respondi que sim e que eu era muito ligado a ele. N�s est�vamos sentados, Carlos estava numa cadeira atr�s de sua mesa e eu do outro lado. Ele ent�o se levantou e sentou-se na mesa, bem na minha frente. Ele me falou que sempre conversava com meu av� e que ele havia lhe contado sobre todas as nossas brincadeiras. Ele falou que meu av� lhe contava os planos para o futuro mas infelizmente ele acabou falecendo antes. Eu estava morrendo de vergonha e ao mesmo tempo muito excitado. Meu padrinho falou que eu n�o precisava ficar preocupado e que tudo que estava acontecendo nunca sairia dali. Ele me perguntou se eu sentia saudades daqueles tempos e eu respondi que sim. Ele me disse que tinha demorado pra tomar a decis�o de falar comigo porque ele estava com v�rios problemas na fabrica, em casa e que faltava um pouco de coragem. Eu nem conseguia encara-lo de tanta vergonha. Ele me perguntou se eu havia parado com aquelas brincadeiras ou se tinha seguido em frente. Eu abri o jogo e respondi que tinha parado onde meu avo havia deixado. Muitas vezes eu me excitava pensando em dar pra outro homem, mas nunca tinha passado de fantasias. �s vezes eu me masturbava, lendo alguns contos er�ticos. N�o foram poucas as vezes em que me masturbei, enfiando pequenos objetos no rabo e pensando no meu av�. Ele me perguntou o que eu acharia se ele desse continuidade naquelas brincadeiras e eu respondi que achava melhor n�o, que n�o seria uma boa, mas sem muita firmeza na resposta. Ele pediu pra que eu me levantasse e s� por curiosidade, que lhe mostrasse o meu pau. Eu queria muito aquilo mas estava morrendo de medo e vergonha. Eu relutei, disse que n�o mas ele continuou insistindo tanto que eu acabei cedendo. Abri o bot�o, baixei o z�per e enquanto tirava o meu pau pra fora da cueca a minha calca jeans descia at� os meus p�s. Ele pediu pra que eu deixasse meu pau bem duro, o que n�o foi nem um pouco dif�cil, j� que eu estava morrendo de tes�o. Ele me mandou me aproximar, sem sair de cima da mesa, se inclinou um pouco, agarrou o meu pau e come�ou a me punhetar bem devagar. Ficamos assim por alguns minutos e ent�o ele pediu pra que eu abrisse a sua calca e retirasse o seu pau pra fora. Eu esperei um pouco mas obedeci. Seu pau estava semi-duro mas j� podia perceber que era maior que o meu. Como retribui��o, tamb�m comecei a acarici�-lo. Nesse momento j� est�vamos bem pr�ximos e enquanto eu agarrava o seu pau, ele com uma m�o me masturbava ainda bem devagar e com a outra alisava as minhas costas, descendo ate a minha bunda, apalpando e acariciando, talvez esperando uma reclama��o que n�o vinha. Como eu n�o dizia nada ele foi avan�ando cada vez mais, apertando e enterrando a minha cueca na bunda, parecendo uma tanguinha. Sua m�o entrava dentro da minha cueca e seus dedos brincavam com o meu cu. E eu podia sentir que ele estava cada vez mais excitado. Ent�o ele me mandou sentar na cadeira bem a sua frente enquanto continuava sentado na mesa. Ele falou pra continuar me masturbando e contar em voz alta sobre alguns momentos que eu tinha passado com meu avo. Essas lembran�as sempre me deixavam com muito tes�o e enquanto eu contava, ele tirava as calcas. Ele me pediu pra que eu me aproximasse e batesse uma punheta pra ele tamb�m mas sem sair da cadeira e sem parar com a historia. Eu estava contando sobre uma vez que est�vamos em uma das casas que meu avo tinha pra alugar. Ela estava vazia e naquele dia n�s aproveitamos o maximo. Meu avo me levou pro banheiro, tirou toda a minha roupa e alisou todo o meu corpo. Naquele dia pela primeira vez eu tomei a iniciativa e agarrei o pinto do meu avo, tirando de dentro da calca sem ao menos ele pedir e comecei a punhetar. Eu punhetava firme, deslizando por todo o pau e acariciando o saco, fazendo o meu avo gemer de tes�o. Eu ent�o fiquei de costas pra ele, me inclinei um pouco e ainda segurando o pau dele, esfregava aquela cabe�a por toda a minha bunda, at� encontrar o meu cuzinho, onde eu dava uma for�ada pra tentar uma penetra��o. O problema � que o pau dele era bem grande mas n�o ficava totalmente duro e o meu cu ainda era bem apertado e isso impossibilitava uma penetra��o. Pra me agradar ele enfiava um dedo ou dois no meu rabo. Meu padrinho me perguntou se eu nunca tinha feito sexo oral com meu avo e eu respondi que uma vez ele tinha comentado mas na �poca eu achava muito nojento. Ele me perguntou o que eu achava sobre isso hoje e eu enrolei e n�o respondi. Ele falou pra eu me aproximar e relaxar, por que ele ia fazer uma experi�ncia. Eu aproximei ainda mais a cadeira da mesa e fiquei bem entre as pernas dele, com a minha cabe�a na altura do seu pau. Ele ia me falando o que fazer eu seguia a risca. Primeiro comecei com alguns beijos na cabe�a do pau e ia descendo ate o saco. Depois passava apenas a ponta da l�ngua por todo o membro, aumentando cada vez mais a �rea de contato da l�ngua com o pau at� que eu j� estava com o pau inteiro dentro da minha boca, mamando pra valer enquanto ouvia os gemidos do meu padrinho. Ele segurava a minha cabe�a, for�ando cada vez mais os movimentos. �s vezes ele tirava o pau da minha boca, dava uma punhetada r�pida e voltava puxar a minha cabe�a de encontro ao pau. Nessas horas eu podia ver perfeitamente o tamanho e a forma daquele pinto. N�o era um pinto enorme mas estava muito duro. Ele me pediu para trocarmos de lugar e ent�o se sentou na cadeira em que eu estava enquanto eu ficava de pe na sua frente. Ele come�ou a me punhetar, alisando o meu saco e alcan�ando a minha bunda por entre as minhas pernas. Ele se levantou, pegou um tubo de creme, passou em suas m�os e continuou a punheta. Agora estava cada vez mais gostoso. Ele j� tinha me lambuzado por completo quando se levantou novamente, me virou de costas e come�ou a acariciar a minha bunda, esfregando seus dedos no meu cu e abrindo caminho. Colocou uma m�o nas minhas costas e me deixou com o peito sobre a mesa. Pegou as minhas m�os e as colocou sobre a minha bunda e pediu para que eu abrisse bem por que ele estava louco de tes�o e queria muito meter no meu rabo. Eu dei uma olhada pra tr�s e vi ele lambuzando o pau com o creme enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Ele segurou firme o pau, encostou no meu cu e foi for�ando. Eu podia sentir aquele pau entrando, quase sem nenhuma dor, apenas muito tes�o. N�o demorou muito e eu j� tinha aquele pinto inteiro dentro de mim. Ele me segurava pela cintura e me comia feito louco. Tirava o pau inteiro do meu rabo e voltava a colocar, metendo sem d�. Sem tirar de dentro ele me puxou pra tr�s, sentou na cadeira e continuou me comendo. Eu subia e descia naquele pau, que parecia cada vez maior e mais duro. Ele novamente se levantou me debru�ou sobre a mesa e voltou a me foder cada vez mais forte at� que depois de alguns gemidos eu pude sentir um jato quente nas costas. Enquanto ele se recuperava, eu bati uma punheta e gozei logo mas de uma forma muito mais intensa. Mais tarde quando est�vamos saindo, meu padrinho me falou que ele iria precisar da minha ajuda mais algumas vezes e eu respondi que estaria a sua inteira disposi��o. Ap�s essa primeira visita, tivemos v�rios outros encontros mas em um certo momento as coisas sa�ram um pouco do controle e aconteceram coisas que me fizeram repensar toda a minha situa��o. S� que isso contarei numa pr�xima vez... Quem quiser escreva para [email protected] .