Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

Meu av� e minha inicia��o - parte 2

Como eu relatei em meu conto anterior, ap�s a morte de meu av�, achei que nunca mais teria chance de ter qualquer relacionamento com outro homem. Continuei vivendo a vida normalmente, namorando garotas mas sempre sem esquecer o passado com meu av�. Alguns anos mais tarde, meu tio esteve em casa fazendo uma visita. Ele � dono de uma pequena fabrica que engarrafa sucos e veio oferecer um emprego para minha irm�. Como ela n�o estava, passou a tarde comigo e com meus pais . antes de ir embora, ele se despediu e pediu para que eu lhe acompanhasse at� o carro. No caminho, puxou assunto sobre o meu falecido av�. Disse que estava com saudades dele e que gostaria de marcar um dia para falarmos sobre ele. Fiquei preocupado e pensando sobre o que ele gostaria de conversar a respeito de meu av�. Ele falou que queria aproveitar e me mostrar a sua empresa. Ent�o combinamos de nos encontrar num s�bado a tarde, que seria mais tranq�ilo. No dia marcado, l� estava eu na porta da fabrica. Carlos abriu o port�o e me levou pra dentro. O lugar estava deserto, j� que os funcion�rios s� trabalhavam pela manha. Depois de darmos uma volta pelo lugar, fomos at� o seu escrit�rio. Ele come�ou a falar novamente sobre o meu av�. Perguntou se eu sentia sua aus�ncia e coisas do tipo. Eu respondi que sim e que eu era muito ligado a ele. N�s est�vamos sentados, Carlos estava numa cadeira atr�s de sua mesa e eu do outro lado. Ele ent�o se levantou e sentou-se na mesa, bem na minha frente. Ele me falou que sempre conversava com meu av� e que ele havia lhe contado sobre todas as nossas brincadeiras. Ele falou que meu av� lhe contava os planos para o futuro mas infelizmente ele acabou falecendo antes. Eu estava morrendo de vergonha e ao mesmo tempo muito excitado. Meu padrinho falou que eu n�o precisava ficar preocupado e que tudo que estava acontecendo nunca sairia dali. Ele me perguntou se eu sentia saudades daqueles tempos e eu respondi que sim. Ele me disse que tinha demorado pra tomar a decis�o de falar comigo porque ele estava com v�rios problemas na fabrica, em casa e que faltava um pouco de coragem. Eu nem conseguia encara-lo de tanta vergonha. Ele me perguntou se eu havia parado com aquelas brincadeiras ou se tinha seguido em frente. Eu abri o jogo e respondi que tinha parado onde meu avo havia deixado. Muitas vezes eu me excitava pensando em dar pra outro homem, mas nunca tinha passado de fantasias. �s vezes eu me masturbava, lendo alguns contos er�ticos. N�o foram poucas as vezes em que me masturbei, enfiando pequenos objetos no rabo e pensando no meu av�. Ele me perguntou o que eu acharia se ele desse continuidade naquelas brincadeiras e eu respondi que achava melhor n�o, que n�o seria uma boa, mas sem muita firmeza na resposta. Ele pediu pra que eu me levantasse e s� por curiosidade, que lhe mostrasse o meu pau. Eu queria muito aquilo mas estava morrendo de medo e vergonha. Eu relutei, disse que n�o mas ele continuou insistindo tanto que eu acabei cedendo. Abri o bot�o, baixei o z�per e enquanto tirava o meu pau pra fora da cueca a minha calca jeans descia at� os meus p�s. Ele pediu pra que eu deixasse meu pau bem duro, o que n�o foi nem um pouco dif�cil, j� que eu estava morrendo de tes�o. Ele me mandou me aproximar, sem sair de cima da mesa, se inclinou um pouco, agarrou o meu pau e come�ou a me punhetar bem devagar. Ficamos assim por alguns minutos e ent�o ele pediu pra que eu abrisse a sua calca e retirasse o seu pau pra fora. Eu esperei um pouco mas obedeci. Seu pau estava semi-duro mas j� podia perceber que era maior que o meu. Como retribui��o, tamb�m comecei a acarici�-lo. Nesse momento j� est�vamos bem pr�ximos e enquanto eu agarrava o seu pau, ele com uma m�o me masturbava ainda bem devagar e com a outra alisava as minhas costas, descendo ate a minha bunda, apalpando e acariciando, talvez esperando uma reclama��o que n�o vinha. Como eu n�o dizia nada ele foi avan�ando cada vez mais, apertando e enterrando a minha cueca na bunda, parecendo uma tanguinha. Sua m�o entrava dentro da minha cueca e seus dedos brincavam com o meu cu. E eu podia sentir que ele estava cada vez mais excitado. Ent�o ele me mandou sentar na cadeira bem a sua frente enquanto continuava sentado na mesa. Ele falou pra continuar me masturbando e contar em voz alta sobre alguns momentos que eu tinha passado com meu avo. Essas lembran�as sempre me deixavam com muito tes�o e enquanto eu contava, ele tirava as calcas. Ele me pediu pra que eu me aproximasse e batesse uma punheta pra ele tamb�m mas sem sair da cadeira e sem parar com a historia. Eu estava contando sobre uma vez que est�vamos em uma das casas que meu avo tinha pra alugar. Ela estava vazia e naquele dia n�s aproveitamos o maximo. Meu avo me levou pro banheiro, tirou toda a minha roupa e alisou todo o meu corpo. Naquele dia pela primeira vez eu tomei a iniciativa e agarrei o pinto do meu avo, tirando de dentro da calca sem ao menos ele pedir e comecei a punhetar. Eu punhetava firme, deslizando por todo o pau e acariciando o saco, fazendo o meu avo gemer de tes�o. Eu ent�o fiquei de costas pra ele, me inclinei um pouco e ainda segurando o pau dele, esfregava aquela cabe�a por toda a minha bunda, at� encontrar o meu cuzinho, onde eu dava uma for�ada pra tentar uma penetra��o. O problema � que o pau dele era bem grande mas n�o ficava totalmente duro e o meu cu ainda era bem apertado e isso impossibilitava uma penetra��o. Pra me agradar ele enfiava um dedo ou dois no meu rabo. Meu padrinho me perguntou se eu nunca tinha feito sexo oral com meu avo e eu respondi que uma vez ele tinha comentado mas na �poca eu achava muito nojento. Ele me perguntou o que eu achava sobre isso hoje e eu enrolei e n�o respondi. Ele falou pra eu me aproximar e relaxar, por que ele ia fazer uma experi�ncia. Eu aproximei ainda mais a cadeira da mesa e fiquei bem entre as pernas dele, com a minha cabe�a na altura do seu pau. Ele ia me falando o que fazer eu seguia a risca. Primeiro comecei com alguns beijos na cabe�a do pau e ia descendo ate o saco. Depois passava apenas a ponta da l�ngua por todo o membro, aumentando cada vez mais a �rea de contato da l�ngua com o pau at� que eu j� estava com o pau inteiro dentro da minha boca, mamando pra valer enquanto ouvia os gemidos do meu padrinho. Ele segurava a minha cabe�a, for�ando cada vez mais os movimentos. �s vezes ele tirava o pau da minha boca, dava uma punhetada r�pida e voltava puxar a minha cabe�a de encontro ao pau. Nessas horas eu podia ver perfeitamente o tamanho e a forma daquele pinto. N�o era um pinto enorme mas estava muito duro. Ele me pediu para trocarmos de lugar e ent�o se sentou na cadeira em que eu estava enquanto eu ficava de pe na sua frente. Ele come�ou a me punhetar, alisando o meu saco e alcan�ando a minha bunda por entre as minhas pernas. Ele se levantou, pegou um tubo de creme, passou em suas m�os e continuou a punheta. Agora estava cada vez mais gostoso. Ele j� tinha me lambuzado por completo quando se levantou novamente, me virou de costas e come�ou a acariciar a minha bunda, esfregando seus dedos no meu cu e abrindo caminho. Colocou uma m�o nas minhas costas e me deixou com o peito sobre a mesa. Pegou as minhas m�os e as colocou sobre a minha bunda e pediu para que eu abrisse bem por que ele estava louco de tes�o e queria muito meter no meu rabo. Eu dei uma olhada pra tr�s e vi ele lambuzando o pau com o creme enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Ele segurou firme o pau, encostou no meu cu e foi for�ando. Eu podia sentir aquele pau entrando, quase sem nenhuma dor, apenas muito tes�o. N�o demorou muito e eu j� tinha aquele pinto inteiro dentro de mim. Ele me segurava pela cintura e me comia feito louco. Tirava o pau inteiro do meu rabo e voltava a colocar, metendo sem d�. Sem tirar de dentro ele me puxou pra tr�s, sentou na cadeira e continuou me comendo. Eu subia e descia naquele pau, que parecia cada vez maior e mais duro. Ele novamente se levantou me debru�ou sobre a mesa e voltou a me foder cada vez mais forte at� que depois de alguns gemidos eu pude sentir um jato quente nas costas. Enquanto ele se recuperava, eu bati uma punheta e gozei logo mas de uma forma muito mais intensa. Mais tarde quando est�vamos saindo, meu padrinho me falou que ele iria precisar da minha ajuda mais algumas vezes e eu respondi que estaria a sua inteira disposi��o. Ap�s essa primeira visita, tivemos v�rios outros encontros mas em um certo momento as coisas sa�ram um pouco do controle e aconteceram coisas que me fizeram repensar toda a minha situa��o. S� que isso contarei numa pr�xima vez... Quem quiser escreva para [email protected] .

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto interracial sítio esposa brancaConto erótico Sempre fui mas ele descobriucontos eroticos ijui rsmenina abrindo a buceta saindo gosoconto sou amante da sogra casada Sexo anal "nunca mais fui a mesma"homem transando com éguacontos eroticos sequestroFilmei minha chupando estranhos na porta do carro/conto_83_eu-meu-pai--e-minha-mae.htmlConto erotico cuidando de minha enteada1contos eróticos de padrasto comendo enteada ainda bem pequenaContos o carcereiro comeu minha bucetarelatos eróticos determinada por um negão roludocontos eroticos negao estuprou eu e meu maridocontos eroticos gay.treinadorfiz uma tatuagem na minha virilha e minha pediu pra ver e me chupoucontos trepei vizinha velha e casada que da a bucetacontos eroticos dei pro meu sobrinhonoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos eroticos sequestro/conto_22166_cunhada-boa-mas-nao-e-minha-.htmlfilhinha curiosa contos eroticoscomto gay mecamico perfeitocontos eroticos selvagem com cunhadoacordei com meu cuzinho todo melado contos gayconto erotico dona celiaConto erótico Brincando de esconde esconde com o garoto mais velhodois gay fudendo violentamentw/entre siporno gay pai apostou cu para o vizinhocontos eróticos gravou tia dando pra doisjemro comvemceu a sogra e comeu sua bucétaescravo da minha irmã contosContos eroticos policia ladraoMulher negra fodendo com o sogro contoscontos casado se vestiu de mulher e cgupou seu cunhadocontos eroticos minha esposa eo porteirohistórias de cunhadas punheteiraconto comi minha sobrinha no resgyardomorena dano a boceta po caveleA loirinha punheteira contos eróticos/conto_28503_desde-novinho-sou-a-putinha-da-molecada.html/m/conto-categoria_9_5_zoofilia.htmlcomendo a deficiente contos eroticoscomendo a vizinha casada contoscontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erotico meu amigo vende roupa femeninaIniciada pelo padrasto contocontoscomsograscontos eroticos primeira experiencia homocontos eróticos ele colocou o vibrador na potência máxima na minha bucetacontos dei o cu virgemFeirao big foto penetrando no cuzinhoContos eroticos patricinha racista fode com negaominha amiga me comeurelatos cuzinho na marraconto erotico de minina pequeninhacontos eroticos marido foi trabalhar e meu sobrinho me pegou no banhoMinha primeira sirica contos eroticosbunda da irma contoscontos porno gratis evangelicas submissas e chantageadasconto erotico titio gaycontos de cú por dinheirocontoerotico sou senhora sou uma das piores vadiaconto erotico meu irmozinho me suprendendo com a sua primeira gozada da sua vidacontos eróticos buceta arrombadasmeu pai meteu conto gayeu eminha sogra no hotel conto eroticodando para um garoto contos bem peludaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindocontos eroticos meu irmao tirou mais velho tirou meu ca bacinhoconto erotico meu padrato bem dortadorver conto erotico de filho com mae evangelicaconto mandei fazer fila pra mim chuparContos eroticos fagrei mnha esposa fodendo com dois carasAtraido pela garotinha contos eroticospatroas sapecas contosconto erótico acordei com alguém me comendo fodendo bucetinha molhadaler conto erotico estrupando velhaconto erótico meu filho pediu uma espanholaconto erotico bucetas folozadacontos eroticos peitos sadomasoquismoblog spot porno incestoconto xotA cu filhinhominha esposa armou pra eu ser arrombado por um travestiscontos de incesto comendo a irma separadaContos eróticos Estupro de negracontos eroticos minha sogra é uma tentaçaominha mae me fez de travesti contocontos eroticos: menininhas virgens chantageadascontos eróticos minha tia me provocacontos eróticos o velho sem dentadura chupandoContos de pai me banha e enxuga a xoxotacontos erótico sobre Marlene de MG