Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MAMADA NO ESCURO

Eu entrei no �nibus de viagem e sentei no banco ao lado da janela. N�o esperava apreciar a vista j� que toda a jornada ocorreria a noite, por�m j� estava acostumado a esse h�bito nos �nibus municipais. As pessoas ainda embarcavam e eu torcia para que nenhum passageiro viesse se sentar ao meu lado. Quando faltavam apenas dois minutos para a partida surgiu o �ltimo passageiro. Como ainda haviam lugares vagos com duas poltronas imaginei que minha torcida havia sido bem sucedida, por�m o homem negro que parecia ter corrido para alcan�ar o ve�culo antes de sua sa�da, veio se sentar justamente ao meu lado. Ele n�o pediu licen�a ou por favor para sentar-se, apenas colocou sua mochila no bagageiro e sentou-se ao meu lado sem nem mesmo olhar para meu rosto, aparentemente. Percebi como estava suado de correr quando seu bra�o forte relou em meu cotovelo. Suas grossas pernas bem abertas j� me comprimiram contra a janela. Pensei em reclamar mas fiquei com medo da sua rea��o ent�o pensei em levantar-me e mudar de lugar mas imaginei que a cena pareceria um tanto quanto ousada e preconceituosa para os passageiros e temi quaisquer rea��es, na verdade acho que eu estava era come�ando a gostar. Por fim me contentei em ter um bra�o e uma perna me relando durante oito horas de percurso. A viagem iniciou e ap�s quinze minutos ainda n�o havia percebido qualquer observa��o do estranho. Assim que sa�mos da cidade e j� tinha me distra�do de tantas preocupa��es tomei um susto ao sentir uma m�o me agarrando com for�a no pesco�o. Minha rea��o imediata seria gritar por�m, antes que conseguisse emitir qualquer ru�do, outra m�o enorme cobriu meu nariz e boca. Fiquei em choque, sem rea��o e ofegante. Passou pela minha cabe�a a id�ia de assalto e meu cora��o deu salto de p�nico ao imaginar o que o ladr�o faria ao descobrir que meus �nicos bens seriam dez reais e um celular velho. Assustad�ssimo, escutei de repente uma voz grossa em meu ouvido esquerdo cochichando: _ Fica quieto que eu vou te soltar. Se voc� se mover ou gritar, eu te furo todo. Sacou? Eu n�o conseguia ver nada al�m de uma sombra na escurid�o do �nibus e n�o poderia pensar em nada diferente a n�o ser obedec�-lo. Meu cora��o ainda parecia sair pela boca e j� estava tremendo. Ele tirou a m�o do meu pesco�o me aliviando daquela press�o. Imaginei que minha pele branca j� deveria estar bem vermelha. Finalmente retirou a m�o suada da minha boca. Respirei ofegante. Passado algum tempo (j� n�o sabia mais estimar a passagem dos segundos), ele percebendo que me acalmava chegou junto novamente, tateou at� encontrar minha tr�mula m�o segurando-a firme, e disse em meu ouvido: _ N�o vou te matar n�o, mas eu to louco por uma pegadinha. E vai ser voc� mesmo quem vai pegar. Por um instante fiquei sem entender nada at� que ele puxou minha m�o at� entre suas pernas. Senti uma pele lisa na ponta dos meus dedos o que rapidamente identifiquei como a cabe�a de um cacete j� duro. Nesse momento o p�nico tornou-se euforia. N�o fiquei mais assustado e j� sabia muito bem o que fazer. Peguei com delicadeza no volumoso membro. Ent�o segurei-me com vontade naquela tora e acariciei a cabe�a com o indicador. Apertei firme para sentir a grossura e deslizei at� o talo para conhecer o tamanho. Estava descobrindo com que tamanho de “problema” estava lidando. Comecei a tatear em busca das bolas com minha outra m�o, a direita, e encontrei duas bolas bem suadas. Esfreguei a ponta de meus dois dedos carinhosamente pelas suas bolas at� contornar todo o saco e quando meus dedos j� estavam bem umedecidos retirei-os e levei ao meu rosto para cheir�-los. O odor de macho me agradou me excitando ent�o levei à boca para sentir o primeiro sabor do meu homem. Tudo isso ocorria sem que eu soltasse da m�o esquerda o seu caralho pulsante, foi ent�o que ele disse, sem mais ter o cuidado de falar ao meu ouvido: _ Vamos, tira uma pra mim, vai! Obedeci e comecei uma punheta lenta do talo at� a cabe�orra. O movimento ficou mais r�pido e ele gemeu alto, fazendo com que eu parasse abruptamente, ent�o ele disse: _ N�o p�ra n�o, n�o p�ra n�o!! Obedeci novamente e entrei no clima de sacanagem. Com m�o direita massageava suas bolas enquanto masturbava seu membro com a esquerda. Me empolguei com a punheta no escuro e minha boca j� salivava sedenta por uma chupada. Parei com a punheta, levei meu indicador direito at� a cabe�a melada e esfreguei at� melar meu dedo, em seguida levei meu dedo at� meus l�bios umidecendo lentamente e por fim chupando o doce sabor. Isso sempre me excitava. Ele sem poder enxergar nem entender ordenou: _Continua que t� gostoso. Mas pela primeira vez meu tes�o me encorajou a tomar decis�o diferente. Levantei-me e me ajoelhei no assento da minha poltrona de modo a ficar com o traseiro para a janela e me enclinei sobre o homem. _O que t� fazendo?? _ Quero uma chupeta gostosa. Deixa eu te mamar, vai?! _Ah, isso, isso vai. Vai. Me chupa, viado, suga esse cacete viadinho. Segurou minha nuca e empurrou para baixo. Seu pau raspou minha bochecha e com a m�o direita nas bolas posicionei o mastro para encaixar em minha boquinha. Lambi a cabe�a e dei beijos em sua pica. O cheiro forte do cacete s� me excitava a continuar. Chupei cada vez mais incisivamente subindo e descendo tirando o pau da boca. Cuspi para molhar e treinei uma engolida da rola. N�o consegui ir at� o fim, a posi��o n�o ajudava muito. Tirei da boca e bati ele na bochecha. Deslizei meu rosto at� chegar nas bolas, onde passeei com minha l�ngua por seu saco. Subi de boca aberta salivando e chupando a lateral at� chegar na cabe�a onde girei a l�ngua e desci freneticamente e com for�a. Ao chegar mais fundo ele segurou minha cabe�a e fez for�a para baixo, mas n�o consegui novamente chegar ao final e engasguei. De repente ele empurrou meus ombros e me colocou de costas na janela fazendo barulho. Tinha certeza agora que outros passageiros ouviram, mas eu queria mais. Foi ent�o que ele levantou, colocou os p�s no meu assento com cuidado para n�o bater a cabe�a no bagageiro e me deu mais pica na boca. _ Ta na hora de mamar gostoso. Respondi: _Vem que eu quero leite, vem. Com minha cabe�a no vidro ele enfiou o pau na minha boquinha e for�ou. Nessa posi��o a penetra��o foi total e por cinco segundos tive aquele caralho todo na boca. Meu nariz esfregava em seus p�los. Com certeza era o maior que eu j� havia abocanhado. Me sentia orgulhoso e contente por mim mesmo. Quando ele tirou eu havia babado no pau todo, foi ent�o que ele come�ou a me foder. Foi no vai e vem at� eu sentir que ele ia gozar. Eu ansioso pela mamada deixava minha boca aberta ser arrega�ada por aquela vara. Ele gozou e gemeu alto. Eu ofegante deixava escapar esperma pelo lado esquerdo do l�bio inferior e tinha minha boca inundada. Tinha algum tempo que ele n�o gozava, pois a quantidade de porra era grande. Antes dele acabar de gozar eu j� come�ava a engolir o doce leite. Ele com o pau amolecendo j� ia descer para sentar-se novamente (acho que ele havia percebido que t�nhamos ultrapassado os limites). Mas eu estava louco. Tinha me encantado com aquela chupada. Me apaixonei pelo pau. Segurei suas coxas e continuei sugando. Queria todo o leite que j� engolia e fazer servi�o completo. Ele deixou eu me satisfazer ao m�ximo. A sensa��o do pau amolecendo na boca � �nica. Que satisfa��o. Finalmente o liberei e ent�o reparei que o �nibus estava parado. As luzes se acenderam e o motorista veio at� n�s. _Aqui, voc�s ter�o de descer. _Sem reclamar nos levantamos, eu caminhava um pouco envergonhado, mas ainda orgulhoso com porra escorrendo pelo canto da boca e no queixo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sobre voyeur de esposaporno club contos eroticos de meninos gayshistorias eroticas de onibus lotadoscontos eroticos de enteadascontos sedução e erotismo entre mulheres casadascontos de cú de irmà da igrejadei meu cuzinho ao maior inimigo do meu marido contos eroticoscontos erotico de puta tarada por rolaconto erotico de shortinho com a buceta inxada na casa da vizinhacontos erotico com foto de mulhe trasado gozado gostosoquero ver buceta do pigele gradeconto erótico denyro da piscinamuile fudeo nacaxueracontos eróticos de garotas f****** com negãoincesto contos minha,filinha meu pecado adorava chupar sua bucetinhaconto erotico fudendo a velhagostosa de shorte mostrando as beiras da bucetarabinho da putinha de nove aninhos com vontade de fude contos eroticosconto erótico pique escondemarido todo produzido eróticoscontos eroticos adoro ver uma travesti jemendo na miha picaconto teens de pau duro no calcao de futebol para a primaCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMvedio porno torcado pau no cu safado velhos dormindo novinhaporno cunhada esitada olhando a rola do cunhado/conto_6791_minha-mulher-viajando-com-o-chefe-a-trabalho.htmlconto erotico bucetinha colo dindinhovidio muher trasa com homen com pido pequenoConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primoContos erotico Minhas mamas doem muitocontos eroticos de chifresCONTO DORMINDO NA EXCURSÃO/conto_29458_minha-vizinha-gostosa---1.htmlcastigando o rabo da minha esposa com a ajuda da sogra contos eroticoscontos de pura putaria entre pais e fdei minha bucetinha pro meu cachorroContos eroticos... Cunhada usando um vestidinho curtocontos: sentei no colo do velhocontos eroticos de rabo inocentecontos bi chulé do cumpadrecontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldiotrepando com nosso cachorrinhocontoscomtos de fodas com travetis e mai e pai e filhos/conto_23565_minha-mae-trepou-com-dois-na-nossa-frente.htmlcontos com fotos sobrinha 14 aninhoscontos incesto minha filha e um perigo contconto erotico virei cadela barHOMEN RABANDO OUTRO HOMEN NA AREIA DA PRAIA VIDEO GAY/conto_27999_fio-terra-e-creme-dental...-inesquecivel.htmlAi tira tira, aguenta sua cadela so vou parar quando eu quiser e quando eu tiver satisfeito piranha/conto_1606_a-patricinha-que-virou-uma-escrava-empregada-putin.htmlcontos eroticos sequestrobuceta pro maninho separado contoscontos eroticos gay.putinha do jardineirowww.contoerotico.pai e flha na chacaracontoseroticos primo transou com a prima e ela ficou gravidacontos erotico fui pozar na casa da minha irma casada e comi seu cuzinhoficar excitada.em onibus lotadoconto erótico aluno pequeno e professora/conto_399_no-provador-com-o-vendedor.htmlContos eroticos casada cheia de porra pro maridoiniciando a prima na zoofiliacontos eroticos menagedei pro estranho na academiacontos eróticosconto erotico religiosa e o presoContos eroticos de de lindos travestis tarado por cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto cu suado da bonecax v��deo so peitudassequestradaxvidiocontos eroticos dos leitores meu marido e eu e outra mulher na camacontos de coroa com novinhoconto de mulheres molhadinhasContos eroticos meu rabaoContos cai de boca na buceta da minha avoconto erotico virei menina por jantageconto erotico dopei minha filinhainquilino viu as minhas calcinhas contos eroticovideos porno minha mulher me satisfazendo na cama presente de aniversáriocontos eroticos dentista coroa casada tarada por sexoMe mijei toda contosrelatos de casadas com filhos que traem com porteiros zelador pedreiros