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MAMADA NO ESCURO

Eu entrei no �nibus de viagem e sentei no banco ao lado da janela. N�o esperava apreciar a vista j� que toda a jornada ocorreria a noite, por�m j� estava acostumado a esse h�bito nos �nibus municipais. As pessoas ainda embarcavam e eu torcia para que nenhum passageiro viesse se sentar ao meu lado. Quando faltavam apenas dois minutos para a partida surgiu o �ltimo passageiro. Como ainda haviam lugares vagos com duas poltronas imaginei que minha torcida havia sido bem sucedida, por�m o homem negro que parecia ter corrido para alcan�ar o ve�culo antes de sua sa�da, veio se sentar justamente ao meu lado. Ele n�o pediu licen�a ou por favor para sentar-se, apenas colocou sua mochila no bagageiro e sentou-se ao meu lado sem nem mesmo olhar para meu rosto, aparentemente. Percebi como estava suado de correr quando seu bra�o forte relou em meu cotovelo. Suas grossas pernas bem abertas j� me comprimiram contra a janela. Pensei em reclamar mas fiquei com medo da sua rea��o ent�o pensei em levantar-me e mudar de lugar mas imaginei que a cena pareceria um tanto quanto ousada e preconceituosa para os passageiros e temi quaisquer rea��es, na verdade acho que eu estava era come�ando a gostar. Por fim me contentei em ter um bra�o e uma perna me relando durante oito horas de percurso. A viagem iniciou e ap�s quinze minutos ainda n�o havia percebido qualquer observa��o do estranho. Assim que sa�mos da cidade e j� tinha me distra�do de tantas preocupa��es tomei um susto ao sentir uma m�o me agarrando com for�a no pesco�o. Minha rea��o imediata seria gritar por�m, antes que conseguisse emitir qualquer ru�do, outra m�o enorme cobriu meu nariz e boca. Fiquei em choque, sem rea��o e ofegante. Passou pela minha cabe�a a id�ia de assalto e meu cora��o deu salto de p�nico ao imaginar o que o ladr�o faria ao descobrir que meus �nicos bens seriam dez reais e um celular velho. Assustad�ssimo, escutei de repente uma voz grossa em meu ouvido esquerdo cochichando: _ Fica quieto que eu vou te soltar. Se voc� se mover ou gritar, eu te furo todo. Sacou? Eu n�o conseguia ver nada al�m de uma sombra na escurid�o do �nibus e n�o poderia pensar em nada diferente a n�o ser obedec�-lo. Meu cora��o ainda parecia sair pela boca e j� estava tremendo. Ele tirou a m�o do meu pesco�o me aliviando daquela press�o. Imaginei que minha pele branca j� deveria estar bem vermelha. Finalmente retirou a m�o suada da minha boca. Respirei ofegante. Passado algum tempo (j� n�o sabia mais estimar a passagem dos segundos), ele percebendo que me acalmava chegou junto novamente, tateou at� encontrar minha tr�mula m�o segurando-a firme, e disse em meu ouvido: _ N�o vou te matar n�o, mas eu to louco por uma pegadinha. E vai ser voc� mesmo quem vai pegar. Por um instante fiquei sem entender nada at� que ele puxou minha m�o at� entre suas pernas. Senti uma pele lisa na ponta dos meus dedos o que rapidamente identifiquei como a cabe�a de um cacete j� duro. Nesse momento o p�nico tornou-se euforia. N�o fiquei mais assustado e j� sabia muito bem o que fazer. Peguei com delicadeza no volumoso membro. Ent�o segurei-me com vontade naquela tora e acariciei a cabe�a com o indicador. Apertei firme para sentir a grossura e deslizei at� o talo para conhecer o tamanho. Estava descobrindo com que tamanho de “problema” estava lidando. Comecei a tatear em busca das bolas com minha outra m�o, a direita, e encontrei duas bolas bem suadas. Esfreguei a ponta de meus dois dedos carinhosamente pelas suas bolas at� contornar todo o saco e quando meus dedos j� estavam bem umedecidos retirei-os e levei ao meu rosto para cheir�-los. O odor de macho me agradou me excitando ent�o levei à boca para sentir o primeiro sabor do meu homem. Tudo isso ocorria sem que eu soltasse da m�o esquerda o seu caralho pulsante, foi ent�o que ele disse, sem mais ter o cuidado de falar ao meu ouvido: _ Vamos, tira uma pra mim, vai! Obedeci e comecei uma punheta lenta do talo at� a cabe�orra. O movimento ficou mais r�pido e ele gemeu alto, fazendo com que eu parasse abruptamente, ent�o ele disse: _ N�o p�ra n�o, n�o p�ra n�o!! Obedeci novamente e entrei no clima de sacanagem. Com m�o direita massageava suas bolas enquanto masturbava seu membro com a esquerda. Me empolguei com a punheta no escuro e minha boca j� salivava sedenta por uma chupada. Parei com a punheta, levei meu indicador direito at� a cabe�a melada e esfreguei at� melar meu dedo, em seguida levei meu dedo at� meus l�bios umidecendo lentamente e por fim chupando o doce sabor. Isso sempre me excitava. Ele sem poder enxergar nem entender ordenou: _Continua que t� gostoso. Mas pela primeira vez meu tes�o me encorajou a tomar decis�o diferente. Levantei-me e me ajoelhei no assento da minha poltrona de modo a ficar com o traseiro para a janela e me enclinei sobre o homem. _O que t� fazendo?? _ Quero uma chupeta gostosa. Deixa eu te mamar, vai?! _Ah, isso, isso vai. Vai. Me chupa, viado, suga esse cacete viadinho. Segurou minha nuca e empurrou para baixo. Seu pau raspou minha bochecha e com a m�o direita nas bolas posicionei o mastro para encaixar em minha boquinha. Lambi a cabe�a e dei beijos em sua pica. O cheiro forte do cacete s� me excitava a continuar. Chupei cada vez mais incisivamente subindo e descendo tirando o pau da boca. Cuspi para molhar e treinei uma engolida da rola. N�o consegui ir at� o fim, a posi��o n�o ajudava muito. Tirei da boca e bati ele na bochecha. Deslizei meu rosto at� chegar nas bolas, onde passeei com minha l�ngua por seu saco. Subi de boca aberta salivando e chupando a lateral at� chegar na cabe�a onde girei a l�ngua e desci freneticamente e com for�a. Ao chegar mais fundo ele segurou minha cabe�a e fez for�a para baixo, mas n�o consegui novamente chegar ao final e engasguei. De repente ele empurrou meus ombros e me colocou de costas na janela fazendo barulho. Tinha certeza agora que outros passageiros ouviram, mas eu queria mais. Foi ent�o que ele levantou, colocou os p�s no meu assento com cuidado para n�o bater a cabe�a no bagageiro e me deu mais pica na boca. _ Ta na hora de mamar gostoso. Respondi: _Vem que eu quero leite, vem. Com minha cabe�a no vidro ele enfiou o pau na minha boquinha e for�ou. Nessa posi��o a penetra��o foi total e por cinco segundos tive aquele caralho todo na boca. Meu nariz esfregava em seus p�los. Com certeza era o maior que eu j� havia abocanhado. Me sentia orgulhoso e contente por mim mesmo. Quando ele tirou eu havia babado no pau todo, foi ent�o que ele come�ou a me foder. Foi no vai e vem at� eu sentir que ele ia gozar. Eu ansioso pela mamada deixava minha boca aberta ser arrega�ada por aquela vara. Ele gozou e gemeu alto. Eu ofegante deixava escapar esperma pelo lado esquerdo do l�bio inferior e tinha minha boca inundada. Tinha algum tempo que ele n�o gozava, pois a quantidade de porra era grande. Antes dele acabar de gozar eu j� come�ava a engolir o doce leite. Ele com o pau amolecendo j� ia descer para sentar-se novamente (acho que ele havia percebido que t�nhamos ultrapassado os limites). Mas eu estava louco. Tinha me encantado com aquela chupada. Me apaixonei pelo pau. Segurei suas coxas e continuei sugando. Queria todo o leite que j� engolia e fazer servi�o completo. Ele deixou eu me satisfazer ao m�ximo. A sensa��o do pau amolecendo na boca � �nica. Que satisfa��o. Finalmente o liberei e ent�o reparei que o �nibus estava parado. As luzes se acenderam e o motorista veio at� n�s. _Aqui, voc�s ter�o de descer. _Sem reclamar nos levantamos, eu caminhava um pouco envergonhado, mas ainda orgulhoso com porra escorrendo pelo canto da boca e no queixo.

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