Tenho 30 anos, sou casado e gosto muito de mulheres mas desde uns 19 sinto tes�o em brincar com meu rabo. Nunca tinha tido rela��es com outro homem, mas foram in�meras as vezes em que me masturbei imaginando sendo comido. No come�o eram s� fantasias e muita punheta, mas com o passar dos anos comecei a esquentar um pouco as minhas brincadeiras. No inicio esfregava o dedo do cu, enquanto batia uma punheta. Ia fazendo uma certa press�o ate que um dia meu dedo entrou. Depois disso comecei a brincar com objetos. Lembro at� hoje que a primeira coisa que eu enfiei no rabo foi uma caneta. Depois disso os tamanhos dos objetos s� aumentaram. Foram diversas ferramentas desde cabos de chaves de fenda at� martelos. Mesmo hoje em dia, quando minha esposa n�o est� em casa, eu me masturbo com alguma coisa enfiada no rabo. E foi numa dessas inova��es que eu me compliquei. Minha esposa viajou num final de semana e na mesma noite arranjei um novo objeto pra teste. A gente tinha v�rios espetos de churrasco, todos com cabos de madeira, muito grossos por sinal. Escolhi um, coloquei uma camisinha na ponta e mandei ver. Como era muito grosso, n�o entrou de primeira. E olhe que eu j� sou bem acostumado. Fui ate o banheiro, peguei o condicionador de cabelo, lambuzei o cabo e o meu rabo e fui forcando devagar ate entrar. Deixei ele parado dentro de mim e bati uma punheta. No s�bado a noite fiz o mesmo procedimento s� que dessa vez enfiava e retirava o cabo, como se ele estivesse me comendo. O cabo era muito grosso e comprido e mesmo assim ele quase sumia dentro de mim. Apesar de sentir um pouco de dor, continua a meter sem d�. Estava t�o bom que eu acho que acabei me empolgando e machuquei o meu rabo. Depois de tr�s dias, meu rabo continuava incomodando. Era uma situa��o vergonhosa mas precisava ver o que tinha acontecido. Sem contar para ningu�m , escolhi um medico do meu conv�nio e marquei uma consulta. No dia marcado, fui ate o consult�rio do Dr. marcos. Ele logo me atendeu e foi perguntando o que tinha acontecido. Respondi que estava com uma dor no anus e ele me mandou tirar a calca e deitar na maca. Tirei minha calca e deitei de costas na maca. Ele puxou a minha cueca, afastou as minhas pernas e foi examinando. Rapidamente ele mandou eu me vestir e foi ate a sua mesa. Me receitou uma pomada e pediu para que eu voltasse em 2 semanas. Quando eu estava saindo pela porta ele me chamou e falou para evitar exageros nas brincadeiras. Fiquei sem a��o , dei um sorriso amarelo e sa� . Depois de uns dias j� estava totalmente recuperado, mas acabei voltando ao consult�rio. N�o sei se era bobagem, mas senti uma leve atra��o pelo Dr. marcos. Era um homem de uns 40 a 50 anos, mais ou menos da minha altura, s� que mais gordo e forte. Nessas duas semanas, os homens das minhas fantasias s� tinham o rosto dele. J� no consult�rio, ele perguntou como eu estava, se tinha melhorado e mandou tirar a calca e a cueca e deitar na maca. Obedeci e fiquei deitado de costas, j� com as pernas abertas. Antes de me examinar, ele se aproximou e perguntou como eu tinha me machucado. Eu falei que n�o sabia e ele perguntou sem rodeios se eu era gay. Fingi que n�o tinha entendido e ele falou que eu n�o precisava me preocupar e que nada sairia de dentro do consult�rio. Eu ent�o perguntei pra ele o que era ser gay pra ele. Falei que gostava de brincar com o meu rabo mas que nunca tinha feito sexo com outro homem, n�o por n�o querer e sim por falta de oportunidade. Expliquei pra ele o que tinha acontecido , da mesma forma que o inicio desse relato. Enquanto eu falava ele me examinava, mexendo no meu cu e me deixando de pau duro. Novamente ele se aproximou, falou que eu j� estava totalmente recuperado mas que eu tinha que tomar cuidado com os objetos que usava nas brincadeiras. Ate podia usar coisas mais grossas, mas que fossem mais macias e me perguntou qual era o tamanho do cabo do espeto. Ainda deitado tentei explicar mas era dif�cil. Ele me mostrou um pequeno bast�o sobre a mesa e perguntou se era assim. Falei que era bem maior e ele perguntou se era tipo um cabo de vassoura. Brincando, falei que j� tinha passado esse estagio a algum tempo. Ent�o ele abriu o guarda-p�, o z�per da calca, tirou o pau totalmente duro e perguntou se era assim. Eu nunca tinha visto um pau t�o de perto. E esse era muito maior que o meu. Falei que parecia ser do mesmo tamanho que o espeto e ele perguntou se eu n�o queria segura-lo, s� pra confirmar. Pela primeira vez eu segurava um pau e era uma sensa��o muito boa. Automaticamente, comecei a acariciar e punhetar aquele pinto. Ele tamb�m come�ou a passar a m�o no meu saco, apertando as minhas bolas e descendo os dedos no meu cu. Logo j� enfiava um, dois e eu acho que at� tr�s dedos no meu rabo. Depois de brincar bastante, ele colocou a m�o no bolso do guarda-p� e tirou uma camisinha. Colocou no pr�prio pau e me deixando ainda de costas na maca me puxou para a beirada e come�ou a esfregar aquela cabe�ona bem na porta do meu cu. Ele foi forcando bem devagar, e eu podia sentir cada cent�metro daquele pau entrando na minha bunda. E realmente, era uma sensa��o que eu nunca havia experimentado antes. As vezes sentia uma dorzinha bem l� no fundo, porque ele enfiava at� o talo. Mas era muito gostoso sentir aquele pau duro mas macio, dentro de mim. Ele pediu para que eu descesse e ficasse em p� debru�ado sobre a maca. Ele me abaixou um pouco para ficar na altura certa e voltou a meter tudo pra dentro. Ele me segurava pela cintura e me puxava de encontro ao seu corpo e eu podia sentir seus pentelhos ro�ando na minha bunda. Depois de um tempo, ainda nessa posi��o, ele passou um bra�o pela minha cintura e com a outra m�o, segurou o meu pau e come�ou a me masturbar. N�o demorou eu comecei a gozar de uma forma t�o intensa e que eu nunca tinha sentido. Enquanto eu gozava, meu cu se contraia, apertando o pau do Dr. ainda mais dentro de mim. E eu podia sentir o pau dele inchando e pulsando dentro de mim. Gozamos quase juntos. Depois de nos recuperarmos agradeci ao Dr., que me fez v�rios elogios. Esta foi a minha primeira vez mas depois teve mais alguns encontros que eu contarei em breve. [email protected]