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TIVE QUE DAR PARA MANTER MEU SEGREDO AOS 19 ANOS.

O que vou contar agora aconteceu em janeiro desse ano.

Tenho 19 anos, 1,89m, ombros largos, musculoso e muito bonito. Em todos os lugares, sempre fui o maior.

Dentre meu grupo de amigos, sempre fui um tipo de l�der. Acho que isso deve ao meu tamanho e por uma certa admira��o que todos sentem por mim. Essa admira��o certamente vem do meu sucesso com as mulheres.

Tenho muita facilidade em conhec�-la e desde mais novo, sempre comi as meninas mais "curiosas" do col�gio. Talvez a minha confian�a venha do fato de eu ter um pinto relativamente grande (21cm de comprimento, por uns 5,5 cm de di�mentro)

Confesso que apesar de tudo isso, sempre tive um pouco de curiosidade sobre como seria transar com um homem. Nunca tive vontade de beijar um homem na boca ou ficar segurando na m�o de um ao por do sol, por isso sempre soube que isso era somente tes�o. Normalmente tocava uma punheta ou comia uma menina e isso passava.

Mas o tempo foi passando e comecei a ler alguns contos gays na internet. N�o gosto daqueles contos em que o cara de 38 e conhece outro de 56 e os dois transam se beijando na boca.

Sempre achei mais excitante os contos de amigos e primos, em que as coisas acontecem meio sem querer.

Com essas leituras, comecei a me imaginar mais e mais naquelas situa��es. Mas nunca pensei em levar isso adiante pois seria um pesadelo se as pessoas descobrissem, as meninas, minha fam�lia, meu grupo de amigos...

Mas de tempos em tempos ca�a novamente nos sites de contos. Depois de um tempo, comecei a passar uma gotinha de KY na minha m�o esquerda e esfregava a portinha do meu c� enquanto me masturbava.

Ficava imaginando como seria ficar de quatro, passivamente recebendo o pau duro e pulsante de um macho nas minhas entranhas....gemer quietinho enquanto era comido....sentir as m�os de um homem segurando minha cintura enquanto ele d� estocadas em mim.

Imaginava como seria colocar um pau quente na minha boca, sent�-lo pulsando.... mas nessas horas pensava que teria que faz�-lo no escuro, pois seria vergonhoso demais se o outro olhasse o meu rosto enquanto estava com seu pau em minha boca.

Fui me masturbando pensando nisso tudo e com o passar do tempo, comecei a enfiar o dedo no cu enquanto me masturbava. Depois fui ficando "guloso" e experimentei dois dedos, depois tr�s....

Um dia estava sozinho em casa e tive a id�ia de fazer algo diferente. Ent�o achei uma abobrinha bem pequena, moldei-a no formato mais "anat�mico" para enfi�-la em mim. Mas estava muito gelada, pois estava na geladeira. ent�o coloquei no micro-ondas por um tempinho. Logo ela estava bem quentinha, como eu imaginava que seria um pau.

Fui para o quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e me preparei.... deitei na cama de lado e passei KY no meu cu. Vesti uma camisinha na abobrinha e coloquei-a na portinha. Nessa hora senti um medo, mas fui for�ando a entrada. Comecei a gemer baixinho para me deixar mais excitado e a pontinha entrou....foi entrando, doeu um pouco no come�o, mas a abobrinha era pequena e eu estava com muito tes�o...de repente j� estava inteira dentro de mim e eu sentia aquele calor dentro de mim.... me sentia como se estivesse sendo comido por um homem bem mach�o, como eu. Que loucura foi aquilo....deitei de barriga para baixo, como se tivesse algu�m em cima de mim, fiquei de quatro e senti um prazer muito diferente.

Depois daquele dia, senti que queria mesmo fazer aquilo. Queria ser comido por algu�m.

O tempo passou e s� lembrava dessa vontade de tempos em tempos...

Um dia, tr�s amigos meus estavam passando um feriado na minha casa. Est�vamos assistindo um DVD e um deles, o Alexandre, foi mexer na Internet.

Ele foi digitar um endere�o no Internet Explorer e viu que eu havia acessado um site gay. Ele clicou no lynk e havia uma foto de um cara grande e forte sendo comido por outro cara, um pouco menor. Enquanto isso tudo acontecia, eu estava ainda na sala assistindo ao filme com os outros dois.

Ele me chamou no quarto, como que para perguntar alguma coisa e enquanto isso os meus outros dois amigos ficaram na sala. L� chegando, dei de cara com a foto aberta na tela do computador!

Eu gelei e por ficar muito nervoso n�o consegui disfar�ar bem. Perguntei que foto era aquela, disse "n�o sabia que voc� era disso" e essas coisas. Mas o Alexandre estava quieto e me observando atentamente.

Ele me falou o seguinte:

"- Esse lynk � seu e eu sei que voc� andava olhando essas fotos. Quer dizer que voc� t� afim disso?"

Eu estava mais nervoso ainda a essa altura, mas falei que n�o. Quer devia ser algum engano, etc...

Ele me disse: "voc� pode negar o que quiser, mas eu j� sei. Agora voc� escolhe se quer que fique s� entre n�s ou se quer que eu conte para o Felipe e o Pedro. Posso cham�-los agora mesmo".

Em p�nico eu pedi que n�o fizesse isso, me entregando na frase que havia dito. Alexandre riu com o canto dos l�bios.

A conversa ficou por isso mesmo e voltamos os dois para a sala para assistir ao filme. Eu fiquei com mil pensamentos passando pela minha cabe�a e muita vergonha, quando o Alexandre me olhava com olhar malicioso.

Depois do filme come�amos a beber uma cacha�a e logo estavam todos b�bados. L� pelas tantas o Felipe e o Pedro desmaiaram no sof� e, para meu terror, fiquei somente eu e o Alexandre.

Ele me olhou fixamente e me mandou ir para o meu quarto. Pensei em enx�-lo de porrada, mas a� sim � que ele contar o meu segredo para todo mundo. Obedeci e fui para o quarto.

L� chegando ele me mandou ficar de costas para ele olhar para a minha bunda. Resisti, mas ele novamente amea�ou chamar os outros. Ele disse:"fa�a tudo o que eu te mandar e vai ficar tudo s� entre n�s. Mas se n�o me obedecer, vou ter que contar para todo mundo da turma".

Ouvindo isso eu obedeci e me virei. Ele ficou olhando para a minha bunda por cima do cal��o do meu pijama. Quando olhei para tr�s, com o canto dos olhos, vi que Alexandre estava com o pau para fora, se masturbando feito louco. Ele percebeu o meu olhar e mandou que eu me aproximasse.

Chegando perto, ele falou para eu olhar para o pau dele. O pau dele era menor que o meu, mas tinha uns 18cm x 5cm, com a cabe�a bem grande e destacada do resto, com umas veias bem saltadas. Eu fiquei olhando e confesso que comecei a ficar excitado. Ele disse que era para eu colocar a m�o no pau dele e tocar uma punheta para ele.

Eu relutei, mas ele s� olhou na dire�ào da sala como se fosse chamar os demais. Eu rapidamente envolvi o seu pau com minha m�o, sentindo aquelas veias todas. O jeito como senti as formas do pau dele, deixaram claro que eu n�o estava s� cumprindo a sua ordem. Mas minha express�o era impass�vel.

Comecei a punhet�-lo e ele foi ficando cada vez mais louco. De repente eu comecei a ficar com a boca cheia de �gua, com os l�bios entre-abertos e louco de vontade de coloc-a-lo na minha boca.

Mas continuei al�. O Alexandre percebeu o meu olhar e mandou que eu o chupasse. Nessa hora me fiz de ofendido, mas sem nunca para de masturb�-lo. Ele usou tom amea�ador e mandou novamente.

Com uma m�o alcancei o interruptor e apaguei a luz. Mal o quarto ficou escuro, eu abocanhei aquele pauz�o enorme e fiquei maluco ao sent�-lo pulsando na minha l�ngua. Ele percebeu claramente que eu estava gostando do que estava fazendo, pois a minha respira��o ficou ofegante e eu lambia e chupava ele com todo o capricho.

Ele come�ou a dizer: "Ai como voc� me chupa gostoso...Carl�o, me chupa assim.... que boca quente no meu pau..." Tirei o pau da boca por um segundo e disse para ele ficar quieto para n�o acordar os demais.

Eu estava morrendo de vergonha, mas estava muito excitado. Comecei a chup�-lo como sempre tentava ensinar minha namorada a me chupar. Ele foi ficando cada vez mais louco at� que gozou feito louco, enquanto eu batia uma punheta r�pida com a m�o e permanecia com o seu pau na minha boca...".

Depois que ele gozou, eu larguei dele e sentei na cama ao lado. Teria que fingir que estava bravo por tudo que aconteceu e que n�o tinha gostado de fazer aquilo. Afinal de contas, n�o queria que ele pensasse que eu era viado.

Ele logo acendeu a luz e me olhou. Eu estava vermelho de vergonha, desviando o olhar, bem quieto.

Ele foi at� perto de mim e disse que eu tinha chupado o pau dele direitinho. Que sabia que eu n�o era viado, mas que se eu fizesse de vez em quando as coisas que ele quisesse, ele guardaria segredo daquilo tudo.

Pensei que ir�amos dormir, mas ele j� estava novamente com o pau duro. Certamente eu j� estava pensando que seria a hora de sentir aquele pau na minha bunda. Fiquei quieto, � claro. Agora com vontade que ele fizesse essa pr�xima "exig�ncia".

Ele come�ou a se masturbar um pouco mais e logo falou que queria olhar a minha bunda de novo. Fiquei de costas e ele ficou me olhando. Ele me mandou colocar as m�o na parede e me inclinar para a frente. Eu fui obedecendo. Ele gemia enquanto se masturbava olhando para a minha bunda....

Depois de algum tempo, pensando muito, ele me disse para abaixar meu cal��o. Relutante eu abaixei e ele ficou ainda mais excitado. Depois disso, ele me disse que queria ver "minha bundinha de quatro" para ele. Eu n�o quis fazer, mas ele me amea�ou novamente. j� completamente n�, fiquei de quatro no tapete, em frente à cama. Eu estava com um gelo na barriga e sentindo a minha bunda al� aberta, exposta, indefesa... Ele foi ficando mais e mais excitado....

Logo ele pegou um tubo de KY que estava no criado mudo e passou no seu pau. Eu observava tudo pelo espelho no canto do quarto. De repente senti ele se ajoelhando atr�s de mim.

Fiquei com muito medo e olhei para tr�s. Ele nem me viu olhando para ele, pois olhava fixamente para a entradinha do meu c�.

Pensei que aquela era a hora de n�o resistir e sentir tudo aquilo que fantasiava ao ler os contos... Fiquei bem quietinho e abaixei o tronco encostando minha cabe�a no ch�o, como se estivesse cansado de estar naquela posi��o. Com isso, acabei arrebitando minha bunda para ele, que percebeu imediatamente e come�ou a encostar a cabe�ona do seu pau no meu cuzinho.

Eu fiquei quietinho, como que confessando que era aquilo mesmo que eu queria. Ele, tamb�m sem dizer nada, come�ou a for�ar a sua entrada. Estava doendo demais, mas n�o procurei n�o reclamar, apenas comecei a respirar mais forte...ele ficou esfregando o pau dele na minha entradinha para ver se eu relaxava e eu arrebitei a bundinha mais ainda, como uma putinha. Ele for�ou novamente a cabe�ona do seu pau contra meu cu e foi entrando a pontinha, da pontinha... Estava doendo...mas eu fiquei firme naquela posi�ào...ele foi for�ando mais e de repente meu cu engoliu a sua cabe�ona.

Eu suspirei excitado e ele percebeu. Pronto, meu segredo j� n�o era mais segredo. O Alexandre sabia que eu queria ser comido por ele. Queria que ele enfiasse o seu pauz�o quente e cheio de veias na minha bundinha.

Ele foi enfiando mais, bem devagar...de repente come�ou a fazer um vai e vem de levezinho...depois foi enfiando mais... de repente, ele estava com a virilha encostada nas minhas ancas e podeia sentir o seu saco contra a parte debaixo do meu bumbum.

Nessa hora, suspirei de novo e me revelei. Ele come�ou a mexer com o seu pau dentro de mim, eu estava com a bunda cada vez mais arrebitada e comecei a mexer minha bunda ao mesmo tempo em que ele enfiava em mim, como que buscando o seu pau.

Mordi os l�bios e respirei pelo nariz para n�o gemer mais. Ele respirava forte enquanto me fodia com todo tes�o. Que vergonha! Que tes�o!

Eu que sempre fora o macho de tantas mulheres, era a f�mea do meu amigo. E ele me comia com toda a vontade.

Estava louco de tes�o com as estocadas dele.... toda a dor tinha passado e eu s� sentiu prazer e um frio na espinha de t�o excitado.

Logo ele anunciou que ia ia gozar e eu comecei a rebolar mais e mais...ele come�ou a meter na minha bundinha com cada vez mais for�a... at� que senti o seu pau pulsando e jorrando seu gozo quente dentro de mim. Me senti como uma mulher cheia de gozo quente dentro da minha bunda.

Aquilo tinha sido uma loucura total... Mas o mais importante � que sabia que o Alexandre guardaria o meu segredo....

Quando virei para tr�s para olhar a sua cara de extasiado... vi atr�s dele, diante da porta, o Felipe e o Pedro assistindo.... Na hora de gozar, o Alexandre havia perdido o controle e estava gemendo muito alto, acordando os dois que chegaram ao quarto a tempo de ver o Alexandre me comendo feito e gozando em minha bundinha feito louco...

Eu estremeci de p�nico. Eles me olharam fixamente nos olhos enquanto ainda estava com o pau do Alexandre enfiado na minha bunda..... Mais o que aconteceu em seguida, eu conto na pr�xima hist�ria.



Se quiserem se corresponder comigo, sou de Curitiba e meu e-mail �:

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