Bom, meu nome � Marcelo, sou loirinho, 1,75 de altura, magrinho mas com o corpo sarado e bem definido. Vou contar hoje como perdi a virgindade na �poca de col�gio.
Eu cursava o ultimo ano no col�gio, estava pra fazer 19 anos dali a alguns meses e na minha classe tinha um aluno repetente, que j� tinha 20 anos. Era um mulato, bem forte e mau encarado, todo mundo tinha medo dele, mas para o meu azar, ele cismou comigo, talvez porque eu sou loiro, tenho olhos azuis, sou bonito e tenho um rosto angelical, exatamente o oposto dele, que era mulato, rosto de bad boy, e marrento.
Desde o in�cio das aulas ele come�ou a mexer comigo, falando que eu parecia uma menina, que eu deveria ser um viadinho e essas coisas. Eu procurava ignorar, pra ver se ele me esquecia, mas pelo contr�rio, foi ficando cada vez mais folgado, e falando coisas mais pesadas e obscenas,e ainda por cima me amea�ava, dizendo que me cobriria de porrada se eu contasse pra algu�m. Eu morria de medo dele, e ele sabia disso.
Com o passar do tempo, ele come�ou tamb�m a mexer fisicamente comigo, passava a m�o na minha bunda, beliscava e apertava sempre que tinha oportunidade. Junto com isso, sempre falava alguma safadeza, tipo " que bundinha gostosa vc tem" ou ent�o, "ainda vou comer esse rabinho gostoso".
Comecei a ficar preocupado com isso, mas n�o podia falar pra ningu�m, se ele soubesse eu tava frito.
Teve uma semana que estranhei, ele n�o mexeu comigo nenhuma vez, e logo eu pensei que ele tivesse desencanado de mim. Ledo engano. Certo dia fui ao banheiro sozinho, coisa que eu evitava, mas como ele havia largado do meu p�, acabei esquecendo e esse foi meu erro.
Entrei no banheiro que estava vazio, e ele veio atr�s sem que eu percebesse. Estava lavando a m�o depois de urinar quando sinto ele bem atr�s de mim, me encoxando. Tomei um susto, e quis sair dali, mas fiquei prensado entre a pia e ele.
- Quietinho loirinho, agora voce vai ser meu, e nem se atreva a gritar porque se n�o eu te arrebento aqui mesmo.
Tentei gritar por socorro e fugir dali, mas ele era muito mais forte do que eu, e me tapou a boca com uma m�o ao mesmo tempo que torcia meu bra�o para tr�s com a outra.
- Voce escolhe, ou vai ser por bem ou por mal, mas hoje voce vai me fazer uma chupeta, e � bom chupar gostoso, t� entendendo seu viadinho... desde a primeira vez que te vi que to louco pra comer essa tua bundinha.
- Para com isso, por favor, eu fa�o o que voce quiser mas para com isso, eu dizia.
- Claro que voce vai fazer o que eu quiser, e vai fazer gostoso. E o que eu quero � uma gulosa. Vem c� vem, voce vai ficar apaixonado pela minha pica.
E dizendo isso foi me arrastando para um box e trancou a porta. L� dentro ele foi abrindo sua cal�a e pondo seu pau pra fora, que mesmo meio mole, era bem grande e escuro.
Me empurrou pra baixo e ordenou: - Vamo l� garoto, come�a o servi�o. Eu me neguei e ele me agarrou pelos cabelos e for�ou meu rosto contra seu pau. N�o tive escolha se n�o come�ar a chupar.
- Isso viadinho, chupa o pau do crioulo que voce vai gostar e vai pedir bis... ahhh que boquinha gostosa... chupa princesa, chupa a rola do neg�o sua putinha loira.
N�o estava acreditando no que estava acontecendo comigo, eu um garoto bem nascido, ali de joelhos, chupando o pau de um mulato, sendo humilhado e n�o podendo fazer nada pra sair daquela situa��o.
Pra piorar, ele estava com uma camera fotografica, e estava tirando fotos e falava:
- Assim princesa, da um close de boca cheia hahaha, a partir de hoje tu vai comer aqui �, na minha m�o, sen�o eu divulgo essas fotos pra todo mundo ver a putinha boqueteira que tu �...
- Puta que te pariu, sua vagabunda ordinaria, chupa que eu vou gozar nesse teu rostinho branquinho... vou melar essa tua carinha de puta.
O sacana estava simplesmente arrombando minha boca, enfiando com tudo at� a garganta enquanto me puxava pelos cabelos, fazendo um vai e vem cada vez mais intenso. Eu tava completamente dominado e rezando para que aquele massacre oral terminasse de uma vez.
Finalmente, depois de uns 19 min me fodendo a boca sem parar, ele come�ou a gozar. Senti as golfadas violentas baterem na minha garganta e inundarem minha boca enquanto ele urrava e pressionava sua rola cada vez mais fundo.
Depois de gozar, o depravado ainda continuou de pau duro batendo com ele na minha cara toda esporrada.
- A� viadinho, gostou da rola do neg�o n�... vai ser minha puta a partir de hoje e vai fazer tudo o que eu mandar, sen�o coloco essas fotos que eu tirei em todo o lugar pra todo mundo ver puta que voce �.
- Hoje foi s� na boquinha, mas te prepara porque amanh� vou querer essa tua bundinha branca engolindo meu caralho.
Me deu us tapinhas na cara enquanto falava, e saiu dando risada, me deixando no box do banheiro, ajoelhado no ch�o e com a cara toda melada de porra.
Isso foi s� o come�o, pois ainda faltavam meses pra acabar as aulas, e a coisa s� piorou pro meu lado, mas isso contarei em outra oportunidade...