Ol� amigos leitores, meu nome � Carlos, tenho, 43 anos, 1,70m, branco, cabelos e olhos castanho, apesar de uma barriguinha de cerveja, ainda fa�o sucesso com a mulherada. O que vou narrar aqui aconteceu h� pouco mais de 2 meses. Sou casado h� 19 anos. Minha esposa tem uma irm� de 22 anos. Uma linda morena de olhos negros, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, 1,65m, 58 kg bem distribu�do, seios m�dios e firmes, uma bundinha empinada, cinturinha fina, enfim, um verdadeiro tes�o. Quantas vezes transei com minha esposa pensando na cunhadinha, e quantas homenagem prestei aquele monumento de mulher. Vou cham�-la de Regi. Minha cunhada sempre foi muito simp�tica comigo, sempre receptiva as minhas brincadeiras, mas apesar do tes�o que sinto por ela at� o momento sempre a tratei com respeito apesar de ter me flagrado diversas vezes olhando para suas pernas, principalmente quando vestia uma mini saia curtinha e uma blusinha de malha branca sem suti�, que cujos biquinhos dos seios pareciam que ia fur�-la. N�o perdia a chance de sempre que poss�vel dar uma encoxadinha naquela bundinha. Certa vez ela estava em casa com uma cal�a de malha bem coladinha no corpo ressaltando ainda mais sua bundinha. Estava de costa para mim encostada na porta da cozinha conversando com minha esposa, eu na sala, j� estava de pau duro olhando aquela gostosura. Quando minha esposa foi levar algumas pe�as de roupas na lavanderia, levantei, fui pra cozinha com a desculpa de pegar um copo d �gua, e quando passei por ela encostei meu pau naquela bundinha, ela percebeu minha inten��o e n�o reclamou. Na volta encoxei ela novamente e disse no ouvido dela que n�o consegui resistir, pois ela estava me deixando louco de tanto tes�o. Ela olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, mas n�o disse nada. Nisso minha esposa voltou pra cozinha e fui para o banheiro me aliviar, pois estava com os gr�os ardendo te tanto tes�o. O tempo foi passando e ela cada dia mais gostosa, arranjou um namorado o Rob, um cara muito gente boa. Depois de certo tempo de namoro ela ficou gr�vida e com a aprova��o do meu sogro ela foi viver junto com o Rob. A barriguinha dela foi crescendo, a deixando cada vez mais bonita. Sempre ela aparecia l� em casa, pois mor�vamos perto. Um dia quando ela estava em casa passei por ela abracei-a por tr�s encostei meu pau na bunda dela e disse em seu ouvido, voc� gr�vida esta ainda mais gostosa. Novamente ela olhou pra mim e sorriu. Um final de semana qualquer, minha esposa tinha ido à casa da minha sogra, como n�o estava a fim de aguentar a velha, resolvi ficar em casa. Sem ter o que fazer peguei meu carro e resolvi tomar umas geladas com o Rob e aproveitar pra ver minha deliciosa cunhada. Cheguei a casa dela, ela me recebeu com um sorriso no rosto e disse que o Rob tinha sa�do e s� voltaria à noite, pois estava na casa do pai dele ajudando na reforma da casa. Ela como sempre estava linda, com um vestidinho de tecido bem fino acima dos joelhos e sua barriguinha de cinco meses a deixava mais atraente. Sempre tive tes�o por gr�vidas. Convidou-me para entrar e quando ela foi pegar uma cerveja na geladeira eu a abracei por tr�s encostei meu pau na bunda dela que a esta altura estava duro que nem ferro. Encaixei meu pau no reguinho dela, enquanto minhas m�os acariciavam seus seios, beijava seu pescocinho e ela rebolava lentamente aquela del�cia de bunda no meu cacete. Depois de certo tempo naquela esfrega��o virei a de frente e tasquei um beijo na sua boca, ela como sempre aceitava minhas car�cias sem dizer nada, sua l�ngua explorava minha boca enquanto minha m�o explorava sua bocetinha encharcada de tes�o. Ainda abra�ada comigo foi me empurrando para seu quarto, tirei seu vestido e pude pela primeira vez admirar minha cunhadinha nua como veio ao mundo. Ela estava sem calcinha, deitei-a na cama de costa, e ca� de boca naquela bucetinha molhada de tanto tes�o. Como � bom o gosto da minha cunhadinha. Minha l�ngua percorria cada mil�metro daquela bucetinha cheirosa, ela gemia e se contorcia a cada car�cia. Deixei de explorar sua bocetinha e subi beijando aquela barriguinha linda. Cheguei aos seus seios e explorei cada um deles com muita vontade, eles estavam durinhos que parecia que ia explodir, ela gemia baixinho e dizia palavras que n�o conseguia entender. Com seus olhos fechados curtia cada segundo todo o prazer que estava lhe proporcionando. Nossas bocas novamente se encontraram enquanto sua m�ozinha apertava meu pau. Ela me virou de costa e agora ela e que me retribu�a os carinhos, beijava e dava mordidinha nos meus mamilos enquanto suas m�os percorria meu corpo, foi beijando minha barriga at� chegar no meu pau, onde abocanhou meu cacete. Sua l�ngua percorria a cabe�a do meu pau em movimento circular e de vez em quando engolia tudo e voltava a acariciar a cabe�a novamente, como chupava bem minha cunhada. Levantei suas pernas e apoiei nos meus ombros e enfiei meu pau naquela bucetinha quente e �mida bem devagarzinho at� entrar tudo. N�o encontrei resist�ncia alguma devido ao estado de excita��o. Aos poucos fui aumentando os movimentos e j� fudia desesperadamente aquela bucetinha enquanto minha cunhadinha gemia de tes�o. Coloquei-a de quatro e novamente castiguei aquela xoxotinha, como era linda a minha cunhada naquela posi��o. Enquanto metia meu cacete naquela xoxota aproveitava os l�quidos da sua bucetinha, molhava o dedo e enfiava no seu cuzinho, ela percebendo minha inten��o gemia mais alto e rebolava no meu cacete. J� introduzia dois dedos naquele buraquinho, senti seu corpo estremecer atingindo mais um orgasmo. Tirei meu pau da sua buceta, e encostei no seu cuzinho, ela olhou pra tr�s e disse, vai devagar cunhadinho, n�o estou acostumado a levar no cu. Cuidado pra n�o me machucar, s� dei duas vezes meu cuzinho, aquilo me reacendeu e desesperado e ao mesmo tempo controlando para n�o meter de vez meu pau no cuzinho da minha cunhada. Encostei a cabe�a no buraquinho e fui for�ando a entrada. Quando passou a cabe�a ela soltou um gritinho e foi for�ando sua bunda em meu encontro, at� que minhas bolas encostaram naquele rabo que tanto cobicei. Ela disse, deixe que eu controlo o ritmo, e com movimentos curtos de vaiv�m ela ia engolindo meu cacete. Devagarinho foi aumentado os movimentos e a certa altura j� fodia desesperadamente aquele cuzinho apertadinho. Minha cunhadinha gritava de tes�o, segurava em sua cintura e fodia sem d� aquele cuzinho maravilhoso. Minha cunhadinha gritava que ia gozar e eu aumentei os movimentos e num �xtase sem igual inundei aquele cuzinho de porra que chegava a escorrer por suas pernas. Ap�s o gozo me desabei sobre ela, abracei-a e disse: obrigado por tudo, h� muito tempo venho sonhando com esse momento. Ela me disse, cunhado eu tamb�m sempre te desejei, o que fizemos foi errado, pois minha irm� e o Rob, n�o merecem isto. N�o me arrependo do que fiz, mas vamos parar por aqui, isto � muito arriscado e envolve muita gente que amamos. Levantamos, fomos ao banheiro, tomamos um banho onde ela me fez outra chupeta e desta vez gozei na sua boca. Troquei-me nos despedimos e fui pra casa feliz da vida. Depois do acontecido sempre que nos encontramos ela finge que nada aconteceu. Estou aguardando novas oportunidades para esfregar meu cacete naquela bunda e ver se vai rolar mais algumas trepadas. Se isto acontecer contarei para voc�s. Se gostarem deste conto e quiser fazer alguns coment�rios ficarei muito feliz. Meu e-mail �: [email protected]
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