Meu nome � Carla, tenho trinta anos, sou loura, 1,70 de altura cabelos compridos at� os ombros. Tenho seios m�dios e bunda redondinha e arrebitada. Sou casada h� dez anos com Cl�udio, um homem maravilhoso a quem amo muito e com quem tenho dois filhos. Essa � a continua��o de minhas aventuras que come�aram com meu marido deixou eu transar com seu melhor amigo, historia ver�dica de como eu e meu marido nos descobrimos sexualmente.Como j� disse em outros contos meu marido � muito liberal e me deixa ter um amante desde que lhe conte em detalhes o relacionamento.
Esta historia que eu vou contar come�ou quando eu comecei a fazer academia, pra manter o corpo em forma e continuar gostosa. Foi l� que conheci o Marquinhos, um garoto lindo de dezoito anos, t�cnico em inform�tica e que praticava muscula��o. Tem os cabelos castanhos, a pele branca, o corpo viril, super em forma e um charme irresist�vel. Todas as garotas suspiram por ele. Confesso que tamb�m me senti um pouco atra�da por ele, afinal sou mulher como qualquer outra e n�o tem nada de mais sentir-se atra�da por um rapaz bonito. Por�m, apesar de tudo, ele n�o fazia o meu tipo, pois � muito arrogante, afinal ele � conhecido como garanh�o entre os colegas e isso talvez o deixasse seguro de si.
Ele deve ter percebido que me atraia, pois as vezes eu tinha a n�tida impress�o de que ele tentava me provocar, pois sempre procurava ficar perto de mim exibindo seus fabulosos m�sculos e tentando puxar conversa.
Certa vez, na hora de eu ir embora, encontrei um pequeno embrulho de presente em meu arm�rio. Quando o abri, em casa, tive uma surpresa. Era uma pequena calcinha de oncinha com um bilhete an�nimo anexado a ela que dizia “Adoraria v�-la recheando esta tanguinha e as vezes at� sonho com isso e gstaria muito de ter uma chance com voc�”.
Foi ele, eu tenho certeza. – Pensei
N�o resisti e experimentei a calcinha. Fiquei excitada com aquela situa��o e me masturbei pensando nele. Gozei gostoso.
Depois disso eu passei a dar mais abertura para ele, pois j� me sentia super atra�da por ele. Como ele � t�cnico em inform�tica, pedi que me desse algumas aulas, alegando que eu era leiga no assunto e n�o entendia nada de computadores, l�gico que era mentira minha.Marcamos para o dia seguinte em minha casa. Bem sabia eu de tudo o que poderia acontecer, afinal, o tes�o pelo cara queimava-me por dentro.
No dia seguinte à tarde, a companhia tocou. Era ele. O safado vestia uma bermuda de coton bem apertada que marcava bem seu cacete e uma camiseta cavada mostrando aqueles bicps espetaculares. Eu tamb�m tinha me decidido a provoca-lo aquela tarde e havia colocado meu vestidinho azul de alcinha, bem curto e soltinho o que real�ava minhas pernas bronzeadas e, por baixo, a calcinha de oncinha.
Fomos para o escrit�rio e come�amos a aula. Eu me sentei na frente do computador e ele sentou-se logo a meu lado sentindo o meu perfume. Eu com minhas pernas cruzadas, praticamente esfregava minha coxa grossa em sua cara. Ele ficou de pau duro e n�o fez quest�o nenhuma de esconder aquele enorme volume que se formara sob a bermuda o safado. Com certeza sabia que eu estava luca pra dar pra ele. Fiquei molhadinha e decidi.” Vou dar pra ele” pensei.
- Ficou boa a calcinha que eu te dei?- Disparou ele a certa altura da aula. Era o gancho que eu precisava para ataca-lo.
-Ah! Ent�o voi voc� quem me deu aquele presente?- Disse eu discimulando surpresa.
Ent�o, para espanto dele,eu me levantei e , bem na sua frente, tirei o vestido revelando a calcinha de oncinha cobrindo minha bocetinha. Dei uma voltinha, rebolei quase esfregando a bunda na cara dele e disse.
- Ent�o! Eu � que te pergunto. Ficou boa a calcinha em mim ou n�o.
Ele estava de boca aberta e n�o conseguiu pronunciar palavra alguma. Seu pau parecia querer estourar a bermuda de t�o duro que estava. Ent�o, eu me encavalei nele e comecei a beijar longamente sua boca carnuda e gostosa. Depois megulhei seu rosto em meus seis e me esfreguei nele rebolando em seu pau que latejava, enquanto suas m�os acariciavam minha bunda. Eu j� n�o aguentava mais de tanto tes�o. Ent�o eu me agachei em sua frente e puxei sua bermuda para baixo libertando aquele cacete que pulou para fora feito um boneco de molas. Era lindo, enorme, grosso, rosado e pulsante.Sua cabe�a parecia um cogumelo gigante.Abocanhei aquela vara e chupei com vontade. De vez enquanto espichava o olho para ver as express�es de prazer do rosto dele que gemia sem parar.
-
Assim, gata, chupa a cabecinha.
A tal “cabecinha “ quase n�o cabia em minha boca.
O pau latejava e percebi que ia gozar. Acelerei os movimentos e deixei que o gozo explodisse em minha boca, quente e violento como uma erup��o vulc�nica. Foi a primeira vez que deixei algu�m gozar em minha boca, pois sempre tive nojo, mas, aquele cara me dava tanto tes�o que tive vontade de experimentar seu liquidoe, confesso que adorei. Engoli cada gota e continuei chupando a vara para na dar chance de amolecer.Ele continuou duro como ferro.
- N�o aguento mais, preciso ter este pau dentro de mim agora.
Eu n�o aguentava mais, precisava ser penetrada imediatamente. Tirei a calcinha e me encavalei nele. Ajeitei seu cacete na entrada da bocetinha loira e ele escorregou para dentro, com facilidade pois estava muito molhada, e completamente preenchida o cavalguei compassadamente num gostoso entra e sai que me deixou louca.
-Como � apertada esta boceta. Rebola, gata, rebola vai.- Disse ele entre gemidos e eu atendi a seu pedido e rebolei feito uma puta naquele cacete enorme levando-o ao del�rio.
Tive v�rios orgasmos cavalgando aquele pau gostoso, mas eu queria mais. Queria ser possu�da por aquele macho como uma f�mea submissa. Ent�o eu me levantei e debrucei sobre a mesa, abri bem as pernas e arrebitei a bunda me oferecendo para aquele macho como uma gata no cio.
_Vem atola esse pau gostoso na minha boceta, vem gato.
Ele se ajeitou atr�s de mim, pincelou aquela cabe�ona na entrada da xoxota e cravou-a com vigor ate o fim. Gritei de prazer . Suas estocadas vigorosas faziam com que o pau se atolasse por inteiro. Nossos gemidos de prazer e o barulho do saco batendo em minha bunda se espalhavam no ar.Suas estocadas ficaram cada vez mais velozes e vigorosas denunciando que ia gozar. Ejaculou dentro de mim, inundando-me as entranhas com jatos quentes de porra e eu gozei tamb�m com ele.
Depois desse dia, ele se tornou meu novo amante e continuamos a nos encontrar toda sexta-feira para fodas fenomenais at� hoje.
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