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VISITA A CASA DE SWING (VER�DICO)

Visita a uma casa de swing (ver�dico).



Tudo aconteceu meio por acaso. Somos casados h� nove anos e nossa rela��o na cama sempre foi muito boa.Por�m, neste �ltimo ano estava meio morna. Minha mulher queria fazer sexo somente uma vez por semana e olhe l�. Por falar nela, passo a descreve-la: Ela tem 30 anos, cerca de 1,60 de altura, cabelos e olhos pretos, seios volumosos, bunda grande e empinada, cintura fina, boceta e c� depilados (nada de p�lo). Uma vez, durante uma rela��o sexual, ela confidenciou que gostaria de ver um show er�tico.

Passado alguns dias, eu estava na internet, quando acessei um site de uma casa de swing muito conhecida aqui em Porto Alegre, sendo que havia um an�ncio de shows er�ticos nas sextas-feiras (strip-tease, sexo ao vivo e mais). Na hora pensei naquilo que minha mulher havia me dito.

Quando cheguei em casa, disse a ela sobre tal casa, sendo que na hora ela disse que n�o tinha interesse em ir em um lugar como aquele, onde ocorria troca de casais. Eu a tranquilizei, dizendo que n�s poder�amos ir l� somente para ver os shows, beber alguma coisa e no m�ximo transar entre n�s. Pedi que ela pensasse no assunto.

No dia seguinte, uma quinta-feira, estava no trabalho quando o meu telefone celular tocou. Era minha esposa, dizendo que havia pensado no assunto e que aceitava o meu convite, inclusive falou sobre tal casa com uma colega de trabalho, a qual disse que j� havia estado l� com o namorado para conhecer.

No dia seguinte, por volta das 23h00min, sa�mos de casa rumo a casa de swing. Confesso que eu estava muito excitado, e minha mulher tamb�m. Ela se produziu para a noite. Usava uma blusa amarela, suti�, calcinha fio dental preta, uma saia, um par de botas e blaizer em couro. Estava linda.

Quando chegamos na casa, ela j� estava bem movimentada. Havia v�rios casais fazendo sexo entre eles, ou com outros casais.

Ap�s dar uma volta pelo local, sentamos em um canto, pedimos bebidas e ficamos esperando os shows. � claro, sempre de olho no que estava acontecendo em volta. Ap�s algum tempo, notei que Claudia estava muito excitada com tudo o que estava acontecendo em nossa volta. Sabendo que ela sempre quis transar na frente de outras pessoas, fui at� o banheiro, peguei meu len�o e molhei, ap�s passei no meu pau. Voltei para a mesa e disse para ela que o meu pau estava limpo. N�o precisou de mais nada, Claudia de abaixou, abriu o z�per de minha cal�a e come�ou a me chupar de uma maneira espetacular. Ela ficou quase que de quatro, puxou a saia bem para cima, de modo que sua calcinha ficasse exposta. Imaginem s�, ela com o baita rab�o empinado, fazia com que calcinha quase n�o aparecesse. A galera foi à loucura. Antes de gozar, pedi que ela parasse, pedi que levantasse e sentasse no meu pau. Come�amos a transar na frente de todos.

Logo um casal veio para bem perto de n�s, cerca de um metro. O cara tamb�m comia sua mulher, a qual era uma loira gata. Minha mulher ficou mais excitada ainda, pois o pau do cara era bem maior que o meu, tinha cerca de uns 21cmX 5cm. O meu mede s� 15x4.

Enquanto pulava no meu pau, ela falava no meu ouvido: Olha s� o cacete deste homem, como � grande, deve preencher toda a boceta de uma mulher”. Foi a� que eu perguntei a ela se ela tinha coragem de enfrentar uma rola daquele tamanho. Ela me olhou e disse com uma cara de safada: “nesta noite estou disposta a tudo” e como eu j� estava de olho na mulher do parceiro, convidei o casal ao lado para ir a um quarto onde havia uma cama grande. Eles aceitaram.

L� passamos a nos bolinar. Minha mulher pegou o lencinho molhado, limpo o meu pau e o do outro cara para chupa-los, ajudada pela outra mulher. Logo minha mulher parou de chupar os caralhos e foi chupar as tetas da amiga. Em seguida, o cara passou as m�os na bunda de minha mulher como se tivesse com inten��o de com�-la. Ela entendeu o recado, pegou uma camisinha, colocou na geba do homem e foi para cima. Custou a entrar, mas logo estava tudo dentro dela. Ela pulava de alegria.

Eu coloquei a loira (a mulher do cara) de quatro e comi sua boceta dela por tr�s. A impress�o que eu tinha � que nem c�cegas meu caralho fazia naquele bocet�o. Mas fiquei firme, at� ela gozar.

Eu via que minha mulher estava muito excitada, foi quando deixei a loira de lado e fui cutucar o rabo de minha mulher. Logo estava com o caralho enfiado no cu dela. Bem, vendo aquilo nosso mais novo amigo quis mostrar do que era capaz. Saiu de baixo de minha e pediu que eu tomasse o lugar dele, pois ele iria tomar o meu. Claudia saltou de susto e disse que n�o iria fazer sexo anal com ele, devido o tamanho de sua ferramenta. Por�m, a loira a tranquilizou, dizendo que seu marido era profissional em enrabar mulheres. Talvez, por causa da excita��o dela, tal argumento foi o suficiente para convencer Claudia. Ela mesma tirou a camisinha do meu pau e foi para cima. Enquanto a mulher do nosso amigo pegou um frasco de KY em sua bolsa e untou o cu de minha mulher, depois colocou um pouco do produto na m�o e passou no pau do marido, o qual de imediato se posicionou atr�s de minha mulher e passou a penetra-la.

No in�cio do trabalho, Claudia pensou em desistir, mas eu a segurei com for�a. Era um misto de dor e tes�o. Uma hora ela gritava para parar, pois n�o iria aguentar. Noutra pedia para meter mais. O cara, como todo bom enrabador, n�o deu a m�nima ao que minha esposa dizia. Apenas continuou metendo e fazendo o movimento de vai-e-vem. Logo, Claudia sentiu as bolas do homem encostar em sua bunda. Ela ficou muito feliz por estar recebendo todo aquele pauz�o no cu, sendo que me deu um beijo bem molhado e forte. Passado uns sete minutos, o cara gozou. A quantidade de porra que ficou na camisinha que ele usava era proporcional ao tamanho do pau dele, isso �, muita porra.

Ele tirou o pau do cu de Claudia e ela saiu de cima de mim. A mulher do cara disse que era a vez dela, ocasi�o em que pegou o pau do marido e come�ou a chupar at� ficar duro de novo, sendo que ela foi para cima, virou-se para tr�s e pediu para eu meter no rabo dela. � claro que n�o me fiz de rogado. Enquanto faz�amos uma dp na loira, minha mulher deitou-se na cama e ficou se masturbando.

Quando vimos, havia um casal na porta do quarto nos observando, foi quando minha mulher pediu para eles: “v�m me ajudar a gozar”. De imediato, o casal tirou a roupa e subiram na cama. O homem, que agora passo a chamar de Paulo, come�ou masturbar minha esposa com a m�o. A mulher dele, que chamarei de Lu, foi beijar minha mulher. Vendo aquilo comecei a gozar, sendo que a loira tamb�m gozou logo em seguida. O marido da loira continuava com o pau duro, sendo que pediu para Claudia ir para cima dele, pois ele a faria gozar. Ela foi, e logo escondeu aquela lan�a no meio de suas pernas. Lu come�ou a chupar o pau de Paulo, seu marido, e a loira come�ou a acariciar o meu. Quando o pau de Paulo estava duro, minha esposa virou-se para ele e lhe disse: “j� que voc� foi bonzinho para mim (se referindo ao tempo que ele estava masturbando ela), vem e mete esse pau aqui”, passando a m�o no rabo dela. Paulo, sem pensar duas vezes, ele colocou uma camisinha e meteu no rabo de minha mulher. Eles ficaram comendo minha esposa por cerca de dez minutos. Claudia gozou duas vezes e aguentou naquela posi��o at� Paulo gozar no cu dela.

Naquele momento, eu j� estava pronto de novo e comia a boceta da Lu. Por�m, quando Lu viu minha mulher sair de cima daquele pau enorme, o qual continuava duro, notei que ela teve um tes�o incontrol�vel de ir para cima do mesmo, alegando que iria faze-lo amolecer de qualquer maneira. Eu fui para tr�s dela, a fim de meter no seu cuzinho. Mas Lu n�o deixou. Disse que n�o fazia sexo anal, mas que em troca, me chuparia at� eu gozar na boca dela. Ela ficava pulando em cima do caralh�o, enquanto me chupava. Cerca de dez minutos. o cara de baixo gozou. Mais tr�s minutos, quem gozou foi eu e na boca de Lu.

Ficamos por ai, pois n�s homens n�o aguent�vamos mais aquelas vagabundas. Elas ainda trocaram n�meros dos telefones e de calcinhas entre si. Minha mulher, que foi para a festa com um fio dental preto, voltou para casa com um fio dental cor de rosa.

Posteriormente, Claudia, minha esposa, pediu permiss�o para se encontrar com Luciane, mulher de Paulo, e Alexandra, a loira, sendo que elas foram para um motel, onde, segundo Claudia, n�o havia homens, somente as tr�s. Naquela ocasi�o, houve muito esfrega-esfrega, chupa-chupa, beijos, penetra��o vaginal e car�cias diversas. Elas adoraram porque tiveram os cus preservados. Todas gozaram v�rias vezes.

N�s homens nunca mais nos encontramos, bem como n�o nos importamos com os encontros de nossas mulheres, pois achamos que elas transando entre si, com os nossos concentimetos, n�o cheira a trai��o. E o bom � que elas n�o correm o risco de ficarem gr�vidas.

Agora elas querem um novo encontro coletivo e amea�aram caso n�o nos encontremos, elas v�o contratar tr�s neg�es bem dotados para come-las.

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