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ESCRAVIZADA E USADA POR UM TARADO - IV

Oi, pessoal Hoje, vou contar a parte mais eletrizante da minha experi�ncia. Com certeza, eu jamais imaginava que tudo aquilo iria ainda acontecer comigo.

Acordei cedo e, como de costume, j� me preparei para ele. Tomei meu banho, vesti meu novo uniforme e me postei, com a coleira e a corrente, sentadinha no ch�o e com o cuzinho lubrificado, conforme as ordens dele. Dali a pouco, escutei o barulho da porta abrindo. Estou nessa situa��o h� alguns dias, mas ainda n�o consegui me acostumar. Quanto ou�o ele chegando, meu corpo estremece, dando-me uma sensa��o de desconforto. Todos os meus �rg�os parecem que ficam alerta, à espera de surpresas desagrad�veis. Nesse dia, n�o foi diferente. Ao v�-lo entrando, percebi o quanto minha vida havia mudado, o quanto eu ainda teria que aguentar aquilo... talvez para o resto da vida! Esse pensamento me assustou sobremaneira, fazendo-me tremer. Mas n�o tive tempo para lucubra��es, pois ele j� foi mandando eu me levantar e foi falando:

- N�o viu ningu�m chegando, cadela?

Rapidamente, falei:

- Desculpa, eu n�o sabia se podia falar com o senhor.

- Est� feliz em me ver?

- Muito, meu senhor.

- Ent�o, diga que parte do seu corpo sentiu mais falta de mim.

- Todo meu corpo, meu dono.

- Quero saber da bucetinha e do cuzinho, sua piranha. E ent�o?

- Minha bucetinha estava morrendo de saudade desse pauz�o, meu senhor. E meu cuzinho tamb�m.

- Est� pronta pra levar pau no cuzinho?

- Sim, senhor. Do jeito que o senhor mandou.

E, meio desajeitada, virei a bundinha pra ele ver. Ele chegou, apalpou, passou o dedo no meu rego e disse:

- �, acho que est� bom. Vou experimentar.

Imediatamente, fiquei de quatro, e ele, vagarozamente, come�ou a enfiar um dedo, depois dois, at� enfiar quatro dedos no meu cuzinho. Aquilo me arrepiou toda. Ent�o, como se fosse a coisa mais natural do mundo, tirou o pau pra fora e disse:

- Faz ele ficar bem duro, sua cadela.

Peguei naquele membro, que imediatamente reagiu. Nossa, como crescia aquilo. Tremi. Senti que hoje seria muito pior que ontem. De repente, ele falou:

- Hoje, voc� vai apanhar um pouco.

Assustada, sussurrei:

- O que eu fiz de errado, meu dono? Fiz alguma coisa que o senhor n�o gostou?

- N�o. Eu quero dar uma surra em voc�. E voc� ainda vai ter que pedir, de joelhos, pra apanhar. Vamos, pe�a!!

Fiquei muito confusa. N�o sabia se pedia ou n�o, pois j� imaginei o chicote que ele sempre trazia, estralando em minha bunda. Sem outra alternativa, falei:

- Meu dono, por favor, bate nessa cadelinha sua, bate.

Quase automaticamente, ele puxou o chicote e mandou eu virar a bundinha pra cima. Gelei nova¬mente. Sabia o que me esperava. Mas seria pior se desobedecesse. Virei e j� senti a primeira chiba¬tada. Gemi:

- Ai...

- Ele bravejou:

- Algu�m mandou gemer?

E, ato cont�nuo, lan�ou outra chibatada, agora mais violenta. Nossa, aquilo doeu l� dentro, como se chegasse nos ossos. Engoli em seco, sem poder sequer dar um s� gemido. E ele perguntava:

- Ta gostoso, piranha?

- Est� sim, meu senhor. Muito gostoso.

E l� vinha outra chibatada. Foi assim at� umas 6 ou sete chicotadas, que eu j� me sentia quase desfa¬lecer. Ent�o, ele parou, tirou novamente o cacete pr� fora, agora j� em riste, e falou:

- Venha. Brinca com ele, brinca.

Eu, com a bunda ardendo, peguei e comecei a lamber aquela cabe�a vermelha, que n�o parava de crescer. Foi ent�o que ele disse:

- Abra bem essa boca, cadela.

Quando abri a boca, senti um jato de urina que quase me afogou. Tossi bastante, mas j� senti suas m�os pegando meus cabelos e sua voz gritando:

- Bebe meu mijo, piranha. Bebe tudo.

Engoli aquele l�quido salgado e quente, e imediatamente senti o est�mago virar. Achei que iria vomitar ali mesmo. Ele, sem se fazer de rogado, disse:

- Agora, mama no teu dono.

Com a boca ainda salgada, comecei a chupar com for�a aquele caralho, que logo come�ou a pulsar na minha boca. Pensei em diminuir um pouco para evitar que ele gozasse, mas ele j� esbrabejou:

- Chupa direito, que agora eu quero gozar nessa boquinha. Se eu n�o gozar em dois minutos, voc� vai ver o que o meu chicote sabe fazer.

Foi a palavra m�gica. Comecei a lamber, fazer carinho, punhetar aquele cacete, chupando como nunca tinha chupado um pau antes. Sabia o que me esperava se eu falhasse. Logo, senti que come�ou a pulsar bastante e ficou t�o duro que parecia de rocha. Ent�o, num leve tremor, veio aquele jato de porra, que quase me afogou. Como sabia que n�o poderia deixar cair sequer uma gotinha, engoli tudinho. E, com a l�ngua, limpei aquela cabe�ona vermelha, que come�ava a diminuir de tamanho. Ele, ent�o, deixou-se cair na cadeira, como que extasiado. Rapidamente, me recolhi num cantinho, esperando suas ordens. Ent�o ele levantou-se e se deitou na cama, dizendo:

- Vamos, vem fazer teu dono feliz, que ainda n�o gozei tudo o que eu queria.

Levantei, desprendi a corrente da coleira e fui at� a cama. Como ele j� estivesse de cal�as arreadas, peguei naquele pauz�o e comecei a punhetar vagarozamente. Senti que foi reagindo. Ent�o, ele disse:

- Me d� esses peitinhos pra eu morder, que ele j� fica duro.

Ajeitei-me para que ele pegasse meus peitos e senti sua boca quente. No come�o, chupando forte, depois, mordendo, cada vez com mais viol�ncia, chegando a sangrar o bico. Nossa, como doeu. E eu sequer podia emitir qualquer gemido. Vi que, na medida que me mordia os peitos, seu pau come�ava a crescer assombrosamente. Ent�o, ele se aproximou e disse:

- Fica na posi��o de franguinho...

Ent�o, deitei-me de barriga pra cima, levantei as pernas dobradas, ficando na posi��o t�pica de fran¬guinho assado. Ele colocou aquele pauz�o na entrada de meu cuzinho que, como estava lubrificado, se abriu e aceitou a penetra��o. A cabe�a entrou toda, rapidamente. A dor foi t�o intensa que gritei. Ent�o, imediatamente, me retratei:

- Desculpa, meu senhor. N�o vai acontecer de novo.

Ent�o, com o pau enfiado no meu cu, ele come�ou a morder forte meus mamilos, ao ponto de eu n�o saber se do�a mais nos peitos ou no cuzinho. E quanto mais ele mordia, mais duro ficava aquele pau. E entrava t�o firme, que acabei relaxando, deixando entrar tudo. Sem piedade, ele come�ou a bombar violentamente e a morder tamb�m mais forte. Eu transfigurei. parece que sa� de mim. N�o sentia mais dor, s� aquela sensa��o que vinha de dentro e ia crescendo, crescendo, como se fosse tomar conta de mim. Percebi que iria gozar. Ent�o, pedi:

- Meu dono, deixa eu gozar nesse pauz�o?

Ele parece que ficou maus excitado, fez que sim com a cabe�a e passou a estocar com for�a. Ent�o, ele disse:

- Goza, minha putinha. Goza no pau do teu dono.

E eu, quando percebi, j� estava sussurrando com voz tr�mula:

- Ai, que del�cia, meu dono. Fode tua cadelinha, fode. Arrebenta ela. Arromba o cuzinho da tua putinha.

E, dessa forma, gozei como uma puta. Senti que ia desmaiar, de tanto gozo. Ent�o, ele falou:

- Agora, pede pro teu macho morder teus peitos, pra ele gozar.

- Morde os peitinhos da tua putinha, morde. Morde at� tirar sangue...

Ele atendeu imediatamente meu pedido e enfiou os dentes. Eu vi estrelas. Ele mordeu mais violenta¬mente ainda e socou forte meu cuzinho. Quando gemi, senti que aquilo intumesceu ainda mais e veio aquele jorro de porra, toda dentro do meu cuzinho. Me deu tanto tes�o que imediatamente gozei novamente. Gozei pelo cu. Era um gozo muito mais forte que pela buceta. Novamente, me fez limpar seu cacete com a boca e, depois, falou:

- E ent�o, estava bom?

- Muito, meu dono.

Ent�o ele levantou e, pela primeira vez, foi tomar banho. Fiquei ali, deitada, sentido-me totalmente arrombada. N�o sei se aguentaria outra daquela. Ent�o, escutei sua voz:

- Cadelinha, venha aqui me dar banho.

Fui at� o banheiro, entrei de baixo do chuveiro e comecei a passar sabonete nele. Fui passando leve¬mente, com medo de desagrada-lo. Percebi que aquele cacete come�ou a reagir. Era a �ltima coisa que eu queria. N�o aguentaria outra. Instintivamente, afastei a m�o e, no mesmo momento, levei uma tremenda bofetada.

- Quem mandou parar de pegar?

Rapidamente, segurei naquele pau e comecei a massagear com sabonete. Cresceu r�pido. Como eu achei que n�o aguentaria outra enrabada, comecei a chupar com gosto, para ver se ele gozava na minha boca. De repente ele falou:

- O que voc� � minha?

- Sua putinha, meu dono.

- O que eu posso fazer com voc�?

- Tudo o que quiser, meu senhor.

- Posso comer seu cuzinho de novo?

- Sempre que o senhor quiser.

Ent�o, ele me pegou, me fez virar de costas pra ele, e disse:

- Mas, agora, quero essa bucetinha. Vamos, enfia esse caralho nessa bucetinha.

Rapidamente, ajeitei aquela pica enorme na entrada de minha bucetinha. Ent�o, ele enfiou tudo, que eu cheguei a sentir no est�mago. E gritava:

- Pede pra eu te foder, putinha. Pede.

- Fode essa tua bucetinha, meu dono.

E, logo, senti a pulsa��o peculiar e o jato espirrou todo dentro de mim. Naquele momento, tremi as pernas e gozei novamente. Nossa. Aquele homem estava acabando comigo. Ent�o, logo depois, ele saiu do banho, se enxugou, se vestiu e saiu, sem dizer uma palavra. Suas atitudes inesperadas me deixavam muito nervosa e preocupada. O que ser� que vinha por a�?



E ent�o, gostaram? Na pr�xima, voc�s saber�o como isso terminou. N�o percam. At� l�.

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