Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMENDO A EMPREGADA PEITUDA II - A SACANAGEM CONTI

A saga sexual continuou. A cozinheira gostosa continuava trabalhando em minha casa e continua com sua tara insana. N�o era todos os dias que consegu�amos transar ou fazer uma sacanagem, mas os olhares eram constantes. Aos s�bados, quando todos meus parentes saiam a Cozinheira, j� se encostava, ro�ando aquela bunda murcha ou aqueles peitos maravilhosos. Vinha sempre com a boca entreaberta, pedindo um beijo. Ou o meu falo. O beijo era um pretexto para come�ar as sacanagens. Chupava seus peitos, mordiscava aqueles bicos enormes, tirava sua roupa por completo. E sempre terminava com aquela boca carnuda engolindo meu p�nis. E como chupava, lambia a cabe�a, engolia toda a extens�o do membro, e ainda massageava meus test�culos, sorvia meu saco de forma fant�stica. Sempre era um gozo cavalar, mas quase nunca cheg�vamos a c�pula. Mas essa sina estava por acabar. Em um final de semana prolongado, meus familiares foram viajar para o interior e achei que ficaria em casa sozinho por tr�s dias, mas tive uma surpresa agrad�vel. Na manh� do feriado fui acordado pelo soar da campainha. Fui atender a porta bradando contra todos e contra tudo. Quando abri a porta da sala, tomei um susto. A Cozinheira estava a minha frente com uma roupa branca apertada e com aquela cara de safada corriqueira. Perguntei o que ela queria e ela n�o se fez de rogada. De forma r�pida e sem pestanejar apontou para mim. Meio atordoado, fiz com que ela entrasse. Estava apenas com o short do pijama e meu p�nis latejava e se eri�ava de forma r�pida e violenta. A Cozinheira n�o pensou duas vezes, arrancou minha roupa e come�ou aquela fant�stica chupada de sempre. Estava tendo ali a melhor chupada de minha vida, e n�o demorou muito a gozar. Enchi a boca daquela vadia, o semen escorria pelo canto da boca e molhava seus peitos. A Cozinheira engoliu o que estava em sua boca e limpou o que estava em seu corpo. Continuou a chupar meu falo, desta feita de forma calma e propositalmente esperando que recupera-se minhas for�as. Ela queria mais. Quando estava quase em ponto de bala, ela me fez deitar no ch�o. Fui obediente. Quando estava deitado, a negra vadia, fez um curto show particular. Tirava sua roupa e rebolava na minha dire��o. J� nua, a Cozinheira se posicionou sobre meu rosto. Pousou sua buceta na minha boca. N�o pensei duas vezes. Chupei como um louco; enfiava minha l�ngua naquela buceta molhada e desta feita pelada, sem nenhum pelo. Tocava seus peitos, e sentia que aquela mulher estava pr�ximo a gozar. E n�o tardou. Seu gozo inundou minha face. Minhas m�os sentia seu corpo estremecendo. Deitou-se ao meu lado com a fei��o de satisfeita. Mero descanso. Come�amos a nos beijar, ainda lado a lado; n�o tardou meu membro se animar. Aquela negra j� estava sobre mim, ro�ando os peitos e aquela buceta no meu corpo. Me arrumei para meter na gruta dos prazeres, seria mesmo sem camisinha. Coloquei a cabe�a do pau na buceta, comecei a enfiar e ela pediu para parar. Levantou-se e pegou sua bolsa, tirou um frasco e uma camisinha. Colocou o preservativo em mim e se virou de costas para mim. Desceu aquela buceta gostosa sobre meu pau e come�ou a cavalgar. Maravilhoso. Levantei um pouco o dorso e segurei seus peitos. O ritmo come�ou a aumentar. Comecei a arfar, prenuncio de meu gozo. A vadia percebeu. Parou seus movimentos e sussurrou em meu ouvido: Come meu cu. N�o acreditava. Quase gozei com a frase. Tirou o pau da buceta, tirou a camisinha e lambuzou meu mastro com um unguento que estava no frasco. Ficou de c�coras e guiou-me ao seu cu. Primeiro foi devagar, percebia que era dolorido para ela, mas ela n�o desistia, nem ao menos reclamava. For�ava mais para baixo, gemendo baixinho. Por fim todo o membro estava dentro daquela pequena mulher, e ela come�ou a se mexer, nada compassado e ritmado, como antes. Desta feita, a Cozinheira estava louca, pulava como uma cabrita ensandecida, tentava movimentar meu quadril, mas n�o tinha como. A loucura tomou conta daquela vadia gostosa. Seu cu mordia meu pau e sentia suas n�degas contraindo de forma animalesca. Sentia seu corpo esquentando e suas m�os procurando algum apoio. Esticou os bra�os e segurando em minhas pernas fazia seu cu engolir meu pau. Ficamos alguns minutos nessa movimenta��o, quando subitamente sentia meu pau ser estrangulado por aquele �nus negro. Era o aviso do gozo da minha puta de plant�o. Queria gozar junto e comecei a estocar com mais for�a. N�o tardou gozarmos juntos, uma catarse sexual, mistura de sensa��es e de flu�dos. Ca�mos desfalecidos lado a lado. Adormecemos, exaustos. Acordei no meio da tarde, ainda no ch�o da sala, com um bilhete: Feche a porta. Volto amanh�. Foi ent�o que percebi que a minha Cozinheira tinha vindo apenas para ser tra�ada e estava louca para ganhar estocadas no c�. Volto no outro dia como se nada tivesse acontecido. Limpou a cozinha, fez o almo�o e se foi. Duas semanas depois pediu demiss�o e nunca a mais a vi. Infelizmente.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



greludas insaciável incesto contos contoseroticos experimentando um pauzudoa amiga da minha prima conto erótico vídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesãoConto erotico de esposa da cu pela primeira ves contos eroticos exendo a buceta da tia de poreadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocomo enfiar caralho na conacantos eróticos d********* para o meu irmãoComo chupar o pau do seu primo sem que ele conte para os paiscontos anal com pau animalescocomentário de. mulher que ja deu a buceta pro entregador de bebidacontos eroticos safadinhamassagem tia corno contoMeu irmão me comeu conto gayContos eroticos amadores dividi minha esposa com meu patrão do sítio que moramoscontos eroticos minha mulher com roupa curta e decotadacontos eróticos fui estresada e gosteifiz a garotada gozar contoContos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonhaconto padrinho com afilhadinha abusando delaContos filho deixa mae so de calcinhaconto de sexo na montanhacontos eroticos moleque e mulhercontos eroticos dei pro meu sobrinhochantagem contos eroticosconto erotico iniciado pelo coroacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos eu comi a secretária do meu paiconto erotico incesto sonifero filha tenniscasada biscateConto erotico numa festa de anos todos a foderem a que fez anos contos eroticos.com.brprostituta grita dor conto erótico contos forçada a ser a puta da empresacontos eroticos meu avô esfregavaContos eroticos bebezinha leite tetas puta incestocontos menage inesperadocomi minha mae junto com minha irma contoMeu namorado virou corno contos teenminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosconto erotico fudendo a velha feia e sujapeguei meu marido dando o cuVELHA CARENTE CONTOcontos eróticos surra no amante da minha mãepornô brasileiro fui trabalhar na casa da minha tia e comi minha prima de baby dollContos eróticos flagrei meu marido comendo o cuA coroa gostosa deu para o catador contos eroticoscontos erótico arrependimentos e chorandometeu fundo e toca no útero ele tem um pico grande e comprido enfiado tudoconto erotico eu meu marido e o entregadocontos eroticosensinando o virgem de como metercontos eroticos sou ex presidiario e comi sobrinho novinhohumilhada no boquete contoscontos eroticos hospital a tiaconto familia da esposa nudistaContos eroticos com esposas que foram arrombadas pelo tio do maridorelatos eróticos - meu marido nem notavacontos eroticos gay abuso vizinhogozanto pra caralioCont erot A virgemcontos eroticos a namorada do meu amigo me mostrou os peitosContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos de sexo no bar aii meti vaicontos uma menina me seduziuconto erotico sexo gay macho me deu chave de pernaContos eroticos de padreeu e minha amiga devidindo mesmo pau contoscontos eroticos mae com filhos deficienteboquete no filho contoscontos gay insesto tocado punheta no filhinho novinho