Oi. Eu j� publiquei minhas primeira e segunda vez. O que passo a relatar agora, foi a terceira vez que dei minha bundinha. Como sempre, por ser casado, s� posso dar quando estou viajando. Desta vez, estava a trabalho em Cuiab�, MT. Depois que dei para o cabeleireiro que gostava de se vestir de mulher (minha segunda vez), resolvi experimentar um travesti. Andei pesquisando na internet, nos jornais de Cuiab� e encontrei um travesti do Rio de Janeiro, minha cidade natal. Liguei e uma linda voz me atendeu. Super simp�tica e alegre, conversamos um pouco e expliquei para ela minha situa��o. Ela se mostrou bastante tranquila, o que me acalmou. Marcamos um hor�rio em um motel na vizinha V�rzea Grande. No hor�rio marcado, entrei no motel e escolhi um quarto. Liguei para ela e informei o quarto em que estava. N�o demorou muito e ela apareceu. Nossa, n�o esperava tanto. Linda Travesti! Ela tinha em torno de 1,66, cabelos compridos loiros, pele bronzeada com marquinha (descobri depois) e um corp�o viol�o, com direito a peitinhos e bund�o. Conversamos uns 19 minutos, servi uma bebida pra ela e ela mandou que eu tirasse minha roupa. Ela fez o mesmo. Foi nesse momento que descobri a marquinha de biquini, bem pequena. Um tes�o. Ficamos peladinhos os dois e come�amos a nos esfregar. Ela estava toda super lisinha, cheirosa, valia o pre�o que cobrava. Ela tinha orgulho do bund�o. Ficava esfregando ele em mim, o qual lambia e chupava com entusiasmo, mas o que eu queria mesmo era a pica dela. Igualmente toda lisinha, n�o era grande, devia ter uns 15cm e fina, mas super durinha. Ap�s muitos beijinhos, lambidas e amassos, ela falou para eu comer a bunda dela, no que eu disse:rnrn- Voc� tem um rabo lindissimo, mas quem quer rola na bundinha sou eu.rn- Tem certeza que n�o quer minha bunda?rn- Tenho. O que eu quero � essa pica durinha.rn- � um viado mesmo. Ent�o vem c� chupar!rnrnE eu fui. Chupei bastante, at� que ela perguntou:rnrn- Vai querer dar a bunda mesmo?rn- Vou sim.rn- Ent�o vai ser agora. Vou te comer agora.rnrnE eu j� fui virando a bunda pra ela, quando ela disse:rnrn- N�o...n�o....Se voc� quer dar a bunda, vai ser do meu jeito. Fica de frente pra mim que eu vou te comer igual mulherzinha, de frente...quero ver esta tua cara na hora que eu tiver comendo.....rnrnFiz o que ela mandou e ela colocou um travesseiro embaixo de mim, para elevar minha bunda. Ela abriu minhas pernas e foi metendo o dedo no meu cuzinho. Mexeu, passo KY e encostou a cabe�a do pau durinho nele:rnrn- Olha pra mim...de olho aberto...que ver tua cara.... E meteu. Que del�cia, a pica, por ser fina, passou sem maiores dificuldades. Que maravilha! Ela colocou tudinho e come�ou a comer. E sempre olhando pra mim, me encarando, vendo minha rea��o a cada estocada que dava no meu cuzinho. Ap�s um tempo me comendo, pegou meu pintinho (pra quem n�o sabe, tenho uma piroquinha de 12cm, mas grossinha) e come�ou uma punheta ritmada com as estocadas que dava no meu cuzinho. Que loucura!!! Estava adorando. De repente ela acelerou as estocadas e a punheta e gozei um monte. Jorrei leite pelo quarto inteiro. Quando ela viu meu gozo, parece que enlouqueceu, come�ou a socar mais r�pido e forte no meu cuzinho, era uma gritaria s� dentro do quarto, dela pelo prazer de foder um macho casado e eu de estar levando uma surra de pica daquela travesti. Em determinado momento, ela tira a pica do meu cuzinho e goza em cima do meu pintinho mole. Nossa, s� estando l� para saber o quanto foi bom.rnrnEla tomou um banho, trocamos algumas poucas palavras e ela se foi. Eu ainda fiquei me recuperando uns 40 minutos no motel.rnrnQuando sai de l�, sai super satisfeito, pois tinha dado pela terceira vez e, pela primeira vez, com um travesti.rnrnQuem quiser escrever ou trocar fotos, entre em contato pelo meu e-mail. Posso demorar a responder, mas responderei.rnrn