Essa historia e ver�dica, e os nomes foram trocados, qualquer semelhan�a � casualidade.
Nossa hist�ria se resume em algo que nos mudou completamente, tanto em nossos conceitos como na maneira de saber viver. Primeiramente uma pequena apresenta��o, eu e minha mulher casamos t�o logo termos nos formado na universidade, sou administrador e ela professora. Nosso casamento foi regado como todas aquelas festas tradicionais, que gerou por consequ�ncia um casal de gemios como filhos. Nossa vida teve tudo que era de normal, pois normal para n�s era ter alguns casais amigos para troca de visitas, participar da sociedade de forma como casal perfeito, vida social perfeita, viajar e conhecer culturas e assim por diante. Depois de alguns anos, o tempo passou, e como passa ligeiro, (hoje estou com 36 anos e ela 32) come�amos a ter aquela situa��o de rotina, sexo poucas vezes no m�s, o que era muito diferente no in�cio quando casamos, pois parecia que nunca era suficiente. Nossa situa��o atual come�ou a mudar ha 2 anos quando nos deparamos que est�vamos indo para uma mesmice sem gra�a nenhuma, e resolvemos mudar. Come�amos a participar de academia, caminhadas, exerc�cios e alimenta��o controlada. Tudo isso nos deu um novo animo que n�o t�nhamos mais. Sim, isso mudou nosso visual, passamos a ser mais interessantes de sermos vistos, n�o que n�o fossemos bonitos pois sempre fomos, mas sim o conjunto; bom meu nome � Paulo e atualmente estou com 1:78, 76kg, loiro, olhos azuis, a Cris do tipo mignon, com 1:65, 54kg, loira, cabelos longos at� o bumbum, olhos azuis, seios firmes, atualmente sem barriguinha que aconteceu com muita malha��o. Depois de um tempo que podemos dizer que hibernamos, come�amos a rever novamente tudo que hav�amos no passado, muito sexo e prazer. Come�amos a n�o mais nos limitar em o que o outro iria pensar se..., o que o outro acharia se..., e assim por diante...Come�amos a alimentar nossos prazeres usando roupas e a��es que provocassem um ao outro, e tamb�m come�amos a perceber que as outras pessoas nos observavam e passamos a nos sentir ser apreciado pelos outros. Nossa imagina��o quando trans�vamos come�ou a mudar, come�amos a colocar outros parceiros nas nossas fantasias, e isso nos dava um plus muito interessante em nosso sexo, pois a imagina��o nos dava o prazer daquilo a mais que quer�amos. Isso se sucedeu por um bom tempo, at� que um dia a Cris me perguntou o que poderia acontecer se coloc�ssemos em pratica o que imagin�vamos quando o sexo acontecia. Eu me surpreendi com aquilo, fiquei sem saber o que dizer no momento, n�o que eu n�o j� tivesse pensado nessa possibilidade, mas sim pelo fato que ela tomou a iniciativa de perguntar. Bom fiquei quieto por alguns instantes, e vi que ela ficou na espera de uma resposta ali, naquele mesmo momento, bom, pensei, e pensei, e disse a ela o seguinte: Querida, quando trans�vamos e coloc�vamos outros personagens nas nossas fantasias, eu pensava como se fosse real, e que eu teria o maior prazer se fosse verdade. Pois o que estar�amos fazendo era de dar um plus no nosso sexo, e que eu n�o deixaria de ama-la se isso ocorresse, mas sim passaria a am�-la mais pois estar�amos fazendo algo juntos e coniventes sem esconder nada. Ela escutou e disse: Acho que estamos quase preparados para isso, mas que n�o queria se sentir vulgar e n�o queria me perder e tinha medo em onde ficaria o limite das coisas. Bom dei um beijo bem demorado nela que estava de langerie preta, sapato super altos, arranquei o sutien e passei apertar com as m�os e chupar aquelas tetas gostosas e pontudas de forma intensa e passei a dizer que eu era o Carlos aquele amigo que estaria comendo ela na frente do marido e tornando-a uma puta gostosa, ela pegou meu pau e passou a chupar como nunca havia chupado antes, agarrou o meu cassete e disse que iria fazer a festa necess�ria para ser bem comida, pegou e colocou ele todo dentro da boca como nunca havia feito, senti meu cassete entrando na garganta dela, n�o sei como ela suportou tudo aquilo pois tenho um membro grosso e de 19 cm, ainda bem que tenho ere��o prolongada, sen�o teria acabado ali mesmo. Quanto mais palavras eu colocava ali naquele momento, mais vadia a Cris ficava, ela mesmo pedia para eu a chamar ela de puta, vadia, vagabunda, com isso ela gritava cada vez mais para que eu a fudesse e dizia que ela era uma puta. Tirei da boca dela meu cassete e enfiei direto na boceta dela que estava totalmente molhada de prazer, e enfiando com forca eu ia dizendo: que queria ver ela aguentar meu cassete e se ela aguentasse mais outro cassete junto tamb�m. Naquele instante ela acabou, uivou feito cadela no cio, gritou como nunca, acabei junto com ela. Foi um dos sexos mais gostosos que tivemos. E, depois, quando ela estava encostada em meu ombro ela disse que um dia a nossa fantasia seria realizada na real. Nossa, fiquei louco com aquilo, passei a pensar muito como seria ter mais pessoas no nosso relacionamento, e os dias foram passando e nada mais falamos sobre isso. Bom, fiquei na expectativa aguardando. Surgiu uma ocasi�o de viagem a trabalho para mim em S�o Paulo, onde eu ficaria durante duas semanas de janeiro, e j� que eram ferias para a Cris por ser professora, me acompanhou. Bom, alugamos um apartamento mobiliado em SP, uma vez que mor�vamos em uma casa em Porto Alegre, e, sempre desej�vamos nos mudar para um apartamento passou a ser um test drive para n�s, bom e os filhos, bom eles ficaram com a domestica na nossa casa no sul. Quando chegamos em SP, achei que a ocasi�o havia chegado e passei a montar uma estrat�gia para realizar a fantasia, a nossa fantasia. Claro n�o comentei nada para ela sobre o esquema, mas passei a por em pratica a provoca��o da ocasi�o. Bom comecei a tentar os chat's e no terra swing acabei encontrando um casal, que estava no inicio numa situa��o muito semelhante a nossa. Fiz contatos e acabamos marcando um encontro, eu e o outro marido o Carlos para conversarmos, levei algumas fotos da Cris e ele levou da Patr�cia sua esposa, ela era uma morena muito linda, de cabelos longos tamb�m, 1,58 com 48Kg gostei muito pois as nossas estaturas e portes eram semelhantes. Uma vez que nos dois nos afinamos nas id�ias e aprovamos as mulheres envolvidas passamos a montar o esquema, nos encontramos 2 vezes ate fecharmos nossas fantasias pois acabamos sofisticando um pouco a id�ia. Chegou o dia, assim como eu falei para a Cris que ter�amos a visita a noite de um casal, o Carlos tamb�m falou que iriam nos visitar, e tamb�m combinamos em que o vestu�rio a ser usado teria que ser bem sensual. Eu acho que a Cris entendeu logo, mas fez de conta que n�o para entrar no jogo. Comentei tamb�m que o Carlos era um colega de trabalho e a mulher a Patr�cia sua esposa. Eu me ajeitei como sempre, roupas pretas, tudo na cor preta, a Cris ficou se arrumando e n�o quis se mostrar para mim ate a chegada da visita. Bom fiquei maluco s� de pensar. Bom o casal chegou, tocou a campainha, e eu fui receber eles. Cumprimentei o Carlos, e abracei a Patr�cia e senti a beleza dela estava fant�stica, linda como nas fotos, que corpo, que corpo, estava de saltos altos, uma calca colada no corpo real�ando o bumbum empinado que marcava presen�a, uma blusinha curtinha colada aparecendo o contorno dos seios, cabelos soltos tocando quase a bunda, e que bunda! Ap�s as apresenta��es iniciais veio a Cris, nossa a Cris estava uma loucura, n�o imaginava ter aquela mulher como esposa, ela estava diferente ela estava magnifica, colocou uma saia preta com um degote grande que mostrava o volume de seus seios, com um corte longo na barra da saia que chegava quase na altura da cintura, meias longas e saltos altos. Estava exuberante, aqueles cabelos soltos davam o algo mais no balan�o.
Sentamos e come�amos a conversar, aqueles papos praxe, viagens, trabalho, futebol...
Bom pegamos um whisky e passamos a tomar algumas doses, notamos que as mulheres estavam tomando mais que normalmente, ate porque tomamos socialmente somente pois a Cris raramente tomava, e quando tomava era uma dose no m�ximo. Bom, papo pra ca papo pra l�.... derrepente come�amos a falar de sexo, mais uns goles de bebida e j� est�vamos falando de nossas fantasias. quando come�amos neste assunto percebi que as mulheres come�aram a se soltar muito mais ainda, e provocando um pouco dando sinais que algo poderia acontecer. Sentamos no sof� ao lado das esposas, estava a Cris, eu a Patr�cia e o Carlos na ponta. O Carlos come�ou a falar com a esposa dele, Eu e a Cris come�amos a nos beijar, nossa como beija a Cris, o clima come�ou a esquentar e passei a acariciar ela, tocar em suas pernas, puxando um pouco o vestido da Cris para provocar o outro casal, bom, funcionou, notei que eles passaram a ser espectadores tamb�m, aos poucos alem de beijar minha Cris passei a tocar na Patr�cia, devagar mas tocando e vi que ela estava adorando, passei a tocar na perna dela de forma mais firme e a subir com as m�os passei a chegar perto da xana, ela relutou um pouco mas vi que deveria insistir e Patr�cia acabou consentindo e abaixou a m�o e abriu o fecho, bom para mim foi o sinal, avancei e passei a tocar a xana da Patr�cia, n�o demorou muito a Cris se levantou, achei que ela estaria fugindo, mas n�o, ela colocou uma musica, est�vamos sentado no sof� e ela subiu na mesa de centro e come�ou a dan�ar, se mexendo daquela forma que provocaria qualquer um, quando viu que estava com toda a aten��o, passou a fazer um strip, n�o podia acreditar minha Cris fazendo aquilo tudo na frente de nos. O Carlos levantou e foi tocar a minha Cris que dan�ava, passou a tocar ela toda, eu n�o sabia se iria censurar ou n�o, pois era nossa primeira vez, eu s� sei que eu senti um prazer como nunca havia sentido, ele passou a chupar os seios dela e passar a m�o nas pernas, e os movimentos passaram a ser cada vez mais intensos e o Carlos passou a tocar a Xana de minha Cris. Bom, passei a ter uma tes�o incontrol�vel com a cena. A Cris olhou bem nos olhos de Carlos e disse: quero que voc� seja aquele que vai me tornar puta. Nossa, fiquei maluco n�o sabia que minha Cris poderia estar daquele geito ali, n�o imaginava que fosse poss�vel ser t�o depravada e ainda na minha frente, ela estava louca para fuder com outro macho, Carlos come�ou a tirar o que faltava, era a calcinha que estava toda puxada e enfiada pelo centro da xana. A Cris abaixou e pegou o pau de Carlos que era semelhante ao meu uns 18cm e passou a mamar, chupar de forma fant�stica tentando engolir ele todo de forma parecida como havia feito comigo quando nos libertamos nas nossas fantasias virtuais. Aquele pau entrava todo dentro de sua boca com certeza entrando garganta a baixo. Durante alguns minutos eu e a Patr�cia ficamos apreciando como surpresos do que estava acontecendo, est�vamos como espectadores durante aquele instante. Mas entramos logo no jogo tamb�m, pois passei a beijar a Patr�cia e passamos a nos tocar e tirando o resto da roupa que tinha. Ela pegou meu pau e passou a sugar com forca, querendo engolir ele todo como a Cris havia feito. Enquanto a Patr�cia estava me sugando e o Carlos dando inicio a penetra��o em minha Cris, a minha Cris me olhava com uma cara de sem vergonha querendo mostrar que estava adorando tudo e que as fantasias estavam se realizando.
Nisso Carlos entra firme dentro da xana enfiando todo o seu cacete de forma violenta e forte, fazendo a Cris entrar em orgasmo ali na hora.
N�o poupei a Patr�cia, pois eu estava louco de prazer vendo minha mulher sendo fodida por outro gostando e gritando de prazer e passei a enfiar na xana da Patr�cia com igual intensidade que Carlos fez. A Patr�cia come�ou a falar palavras: Paulo, enfia, enfia, enfiaaa, me come todinha, arromba minha boceta me maltrata de prazer, Carlos veja, estou sendo comida pelo Paulo, agora sim eu Patr�cia sou uma Puta, enfia esse caralho bem fundo para que Carlos meu marido venha ver o que voc� esta fazendo comigo, que aquilo que ele sempre queria e que eu evitava estava acontecendo e que eu Patr�cia estou adorando, nisso Carlos tira a sua estaca da xana e come�a a jorrar porra na cara de minha Cris, nossa jogava volumes de porra, minha mulher adorou e passou a lamber tudo com prazer. Eu continuei a fuder a Patr�cia mesmo ela tendo acabado vendo o seu marido Carlos jogando porra na Cris. Eu tenho ere��o prolongada e continuei a bombear dentro da boceta da Patr�cia, nisso chegou o Carlos e come�ou a acariciar por traz a Patr�cia e disse o seguinte: mulher agora voc� vai receber duas varas em sua boceta, bom naquele instante achei que ir�amos cortar ela no meio, pois a bucetinha da Patr�cia era apertadinha eu sentia meu pau apertado l� dentro, eu estava fudendo pela frente e o Carlos se ajeitou por traz dela e forcou entrar dentro da boceta da mulher dele estando o meu ainda l� dentro, forcou, forcou, n�o dava para acreditar estava entrando duas varas dentro da Patr�cia, era um prazer enorme, eu sentia o pau de meu amigo junto com o meu entrando apertad�ssimo na boceta da Patr�cia, e ela estava adorando, adorando as duas varas que entravam e saiam juntas e justas em sua boceta. E depois de um bom tempo assim a Patr�cia disse: adoro, amo isso, dois paus como sempre sonhei entrando em minha boceta, viu Carlos como eu aguento, sempre nos sonhos eu falava e agora estou realizando na real e que era uma mulher que saberia muito bem se arranjar com muitos homens ao mesmo tempo, nunca imaginei que uma boceta pudesse abrir tanto assim, e entramos num ritmo alucinante de prazer e orgasmos ate acabarmos juntos caindo ao prazer.
A Cris louquinha de tes�o pois s� estava assistindo desta vez, come�ou a nos tocar querendo que nossas varas erguessem novamente agora para ela. Ap�s alguns instantes j� est�vamos prontos novamente, eu e o Carlos, e passamos a nos revezar na boceta da Cris, e ela bem sem vergonha disse: Voc� Patr�cia levou dois paus na boceta, eu vou quer um na boceta e outro no cuzinho. Uma vez dada a ordem eu e Carlos passamos a obedecer, eu entrei na boceta de minha mulher e o Carlos se ajeitando come�ou a penetrar o cuzinho de minha Cris, foi complicado no inicio, mas depois de um certo tempo entramos num sincronismo preciso de prazer fazendo sentir o sexo ao m�ximo, a Cris come�ou a ter orgasmos simult�neos que no inicio me assustou, mas continuamos fudendo ela ate de forma mais forte, arrombando tudo com prazer, ate cairmos sem forcas para continuarmos.
Satisfeitos est�vamos todos os quatro, pois atingimos as nossas fantasias, dormimos todos abra�ados, ca�dos e exaustos. Quando acordamos nos despedimos e hoje vejo que a coragem faz a diferen�a em alcan�ar ou n�o nossas fantasias.
Casais principalmente iniciantes que procuram casais, ou casais que procuram um parceiro, estouestamos no e-mail [email protected]
Abra�os e Beijos
At� a pr�xima historia
