Em outubro de 2002 mudei para um apartamento que comprei no centro da cidade, e n�o conseguia me acostumar com as janelas dos outros blocos, e v�rias vezes fui surpreendido n� ou de cueca por vizinhas curiosas. No come�o n�o me liguei, pois quando morava em casa cercada por muros n�o tinha esse tipo de preocupa��o. A algumas semanas peguei uma garota me olhando pela janela do seu quarto que d� para a minha cozinha. Eu estava de cueca e fiquei surpreso com o flagra. No dia seguinte na mesma hora fui a cozinha buscar �gua e l� estava ela me espionando de novo. N�o tive d�vidas tirei meu cacete pra fora e bat� uma punheta para ela ver. Eu a conhecia apenas de se encontrar no elevador, mas era uma morena alta, muito gostosa, seios m�dios e redondinhos, bumbum pequeno e bem empinado, aparentava uns 20 anos e se chamava Vanessa. Enxuguei a cueca com minha porra e, coloquei num envelope fechado. Chamei o filho do s�ndico (que entrega a correspond�ncia no edif�cio) e pedi que entregasse a "correspond�ncia" para ela. Mais tarde ela apareceu na janela cheirando minha cueca e sumiu em seguida. L� pelas 23:00, eu de cueca assistindo tv, sou surpreendido pela campainha. Pelo olho m�gico v� que era ela e ao abrir a porta, de cueca, deixei Vanessa paralisada. Disse que veio devolver minha cueca, e que tinha adorado o perfume que coloquei nela. Convidei-a para entrar, e v� que ela n�o tirava o olho da minha cueca que estava pequena para conter meu pau duro. Disse que n�o precisava devolver, caso ela me desse uma calcinha em troca. Ela sentou no sof� e foi abaixando a calcinha para tirar, quando interrompi e disse que tinha de ser perfumada tamb�m. Comecei a masturb�-la por cima da calcinha e em pouco tempo ficou encharcada seguido de um gritinho de gozo. Tirei sua calcinha (pra guardar de recorda��o) e ca� de boca sugando aquela bocetinha raspadinha. Ela chupou meu pau com vontade enquanto lambia sua boceta e cuzinho num 69 incr�vel. Meu rosto ficou colado na sua bunda, enquanto ela me chupava e masturbava. Sentei-me no sof� e deixei que ela comandasse tudo. Ela sabia usar de for�a e cintura. Rebolava de um jeito que meu pau duplicou de tamanho. Para provoc�-la comecei a masturbar seu cuzinho e ela adorou. Acabou gozando com meu pau na boceta e dois dedos no cu. Coloquei-a de quatro e com for�a comecei a foder sua boceta toda molhadinha contemplando aquela bundinha empinada. Levei-a para perto da janela da sala, encostei-a na parede e comecei a fod�-la de p�, onde de luzes apagadas talvez algum vizinho teria a sorte de assistir nossos vultos em movimento. Ela agarrava fortes as minhas costas, enquanto eu segurava sua bundinha e metia em sua boceta que naquela posi��o favoreceu para que o gozo dela come�asse a escorrer pelas pernas. Levei-a para a cozinha e deitei-a na mesa. Fechei a cortina, peguei um creme especial e lubrifiquei seu rabinho. Ela gemia bem baixinho e sua respira��o era bem ofegante. Abri suas pernas e meti na sua boceta com tanta for�a e ritmo que achei que a mesa iria desmontar. Levantei bem a suas pernas, tirei meu pau daquela boceta molhada e com cuidado fui metendo no seu cuzinho. Ela gritou e pediu que continuasse. O cuzinho apertado juntamente com a posi��o horizontal dificultava a penetra��o, por�m meu pau foi dilatando aos poucos e avan�ando cent�metro por cent�metro cu a dentro. Ela gemia sem parar, chupando o dedo e de olhos fechados o tempo todo. Essa cena me excitou a ponto de aumentar as estocadas, alargando cada vez mais aquele cuzinho para que logo em seguida um jato de porra lavasse toda a sua barriguinha. Enquanto descansava dessa trepada fenomenal, ela me confidenciou que se masturbava atr�s da cortina quando me via nu ou de cueca na cozinha onde ela estava agora, por�m que sua amiga iria ficar doida quando ela contasse que foi jantada na mesa. Com isso descobri que sua amiga tamb�m j� havia me visto nu, o que me deixou contente, pois ela era muito gostosa. No auge dos meus 25 anos e em plena forma f�sica, acabei surpreendo minha vizinha quando disse que o intervalo de 19 minutos havia terminado. Sa�mos da cozinha e fomos para a sacada. Deitei um colch�o de solteiro, e come�amos a se masturbar no ch�o da sacada de luz apagada em plena meia noite. Ela chupou meu pau e minhas bolas com muito jeito. Fizemos um “papai e mam�e” gostoso bem devagarzinho enquanto ela gemia em meu ouvido. De quatro abri bem suas pernas e fui metendo agora com for�a agarrando firme sua cintura. Ela segurava o grito por causa dos vizinhos e eu para provoca-la metia cada vez mais forte. De ladinho enfiei os dedos na boceta e no cuzinho ao mesmo tempo, enquanto sussurrava no seu ouvido que iria foder aquele buraquinho novamente. Ela soltava gemidos de prazer com a habilidade de meus dedos preenchendo seus buraquinhos. Meti no seu cuzinho at� ele entrar todinho. Ela n�o se conteve e gritou para nosso medo de sermos pegos por algum vizinho mais atento. Acelerei o ritmo e metia no rabinho agora t�o bem lubrificado e acostumado com o meu pau. Demorou um pouco mas logo em meio a seus gemidos e gritinhos abafados havia dito que gozou. Tirei o pau e toquei uma punheta at� que seu corpo foi lavado de porra que respingou at� a sua boca. Em pleno ver�o nossos corpos suados mostravam o quanto nos exercitamos. Tomamos um banho e depois no quarto com ar condicionado fodemos a madrugada inteira. Tamb�m alarguei bem mais o seu cuzinho para que ele abrigasse meu cacet�o com mais facilidade, uma vez que pretendia com�-lo mais vezes. As 5 da manh� ela foi para seu apto (sem a calcinha) antes que seus pais acordassem. Eu dormi a manh� inteira e n�o fui trabalhar. Trepamos outras vezes e nesse meio tempo peguei a amiga dela tamb�m, mas essa � outra hist�ria.
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