Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TREPANDO GOSTOSO COM O PAPAI I

Trepando gostoso com o papai I.

Meu nome � Melina e preciso contar aquilo que foi minha melhor experi�ncia sexual. E tamb�m foi minha primeira e aconteceu com o homem mais importante da minha vida.

Tudo come�ou quando eu tinha 19 anos e meus pais enfrentavam uma crise no casamento. Por isso, mam�e ficava semana fora de casa a trabalho, ela que trabalhava em uma multinacional.

Fic�vamos apenas meu pai e eu em casa. Nunca entendi por que enfrentavam problemas, j� que trepavam como cachorros. Como sei disso? Aos quinze escutei um barulho no quarto dos meus pais e fui at� l�. Mas sem querer, pude v�-los nus, papai mamando nos peitos de mam�e enquanto ela delirava cavalgando freneticamente no gigantesco membro dele.

Desde ent�o comecei a observ�-los todos os dias e ter umas sensa��es estranhas no meu grelinho. Tanto, que para dormir, colocava um travesseiro e ficava massageando entre minhas pernas. Mas olhando meus pais, percebi o jeito com que meu paizinho fazia gostoso com a mam�e, fazendo-a gemer como uma cadela no cio.

No cio estava eu. Sentia a necessidade de aquele macho me fazer sua f�mea. Aquele homem forte, alto, principalmente cheirando a homem, exalando sua virilidade que aos 43 anos fazia qualquer mulher se sentir nua com um olhar. Mas como ele poderia me desejar? Afinal era sua filha e n�o passava de uma menina. Foram noites e noites dedilhando minha buceta rosada e intacta que pulsava por um homem, ficava imaginando o dia em que papai meteria aquele pau em mim at� o fim. Arrepio-me at� de lembrar.

Enquanto isso cada vez mais meus tra�os de mulher iam despontando, literalmente. Meus peitinhos cada vez mais salientes a mostra em blusas de uniforme. Estava delineada por curvas que terminavam em um rabinho arrebitado e provocante. Aos catorze era mulher feita.

Minha transforma��o, para minha surpresa n�o foi ignorada por papai, afinal j� tinha 18. Um dia me olhou muito diferente e disse que eu j� era uma mulher. Tive que correr pro banheiro... Quase rasguei minha rachinha...

N�o precisei me esfor�ar muito, mas tamb�m n�o vacilei. Vestia shorts largos e tops colados. Calcinha e suti� eram totalmente dispens�veis. Eu precisava expor minha mercadoria. Sempre que est�vamos s�s, me perfumava e acariciava meus mamilos pra que sempre estivessem saltando em dire��o dele. �s vezes, confesso, nem precisa pois s� de pensar no papai eles j� ficam durinhos. At� hoje...

Comecei a investir no toque, minha inten��o era sempre faz�-lo sentir minha carne. Assistia televis�o deitada coladinha com papai no sof�. Se ele sentava na poltrona, melhor pois me sentava diretamente no colo dele e me movimentava fingindo de inocente. Percebi que ele ficava inquieto. Quando ia abra��-lo ro�ava meus mamilos em seu peito ou o abra�ava por tr�s, n�o sem antes esfregar aqueles biquinhos que quase furavam o tecido da blusa.

Um dia ele me ajudou a resolver uns exerc�cios de matem�tica, j� que era engenheiro. Em agradecimento dei-lhe um selinho sem segundas inten��es. Ele me olhou surpreso e eu com uma cara safada dei um risinho e disse: - � s� selinho, papi! e o beijei de novo e ele reagiu passando a l�ngua nos meus l�bios e me puxou pra perto e falou: -s� beijinho, princesa. Que tes�o senti.

Esses beijinhos desinteressados foram se tornando corriqueiros, qualquer ocasi�o servia de motivo: despedidas, agradecimentos, risadas assistindo tev�. Um dia ele me perguntou o que eu estava fazendo, e respondi com uma cara sacana que eu n�o fazia nada que eu n�o quisesse.

Num domingo, ocasi�o que mam�e estava em casa, ele preparava o almo�o sem camisa. Eu estava sentada no balc�o chupando uma laranja de uma maneira que chegava a ser imoral. Estendi a fruta perguntando se queria experiment�-la e quando ele me tocou me puxou pra si e enfiou a l�ngua na minha boca explorando cada cent�metro. Do jeito que me puxou ficou encaixado nas minhas pernas abertas e pude sentir seu pau ficar teso por baixo do short e garanto que sentiu o pulsar do meu sexo. Sa� correndo pro banheiro, por que mam�e se encontrava na sala ao lado. Me toquei, amassei tanto meus peitinhos que eles ficaram vermelhos, me contorci mas a gana por aquela vara em riste n�o passava.

Resolvi dormir. Deitada no quarto, sinto de repente, uma m�o tocando a parte interna das minhas coxas em movimentos circulares. – “Vim te chamar pra almo�ar gatinha”. Ele me levantou e puxou contra o seu peito cabeludo. Meteu a l�ngua na minha boca e me beijou com uma lasc�via que me deixou tr�mula. A sensa��o era diferente da que eu imaginava, senti de novo aquela vara ro�ando em mim. Mam�e nos gritou. Tivemos o almo�o mais tenso de todos.

Provoquei, provoquei, mas diante das atitudes de papai fiquei assustada. Mas n�o recuei. No final de semana seguinte com a desculpa de ajud�-lo a lavar o carro molhei minha blusa branca deixando meus peitinhos duros a mostra.

Ele n�o conteve sua ere��o dessa vez. Me pegou no colo e me carregou at� o quarto.

- O que voc� vai fazer comigo pai?

- Nada que voc� n�o implore filha.

Rasgou minha blusa e tirou meu short. Mandou que eu me tocasse, n�o entendi, mas comecei a espremer minhas tetas e dedilhar minha buceta que latejava de vontade. Ele tirou seu pau duro feito vela e come�ou a passar sua m�o pra frente e pra tr�s. Pela primeira vez presenciei uma punheta fren�tica.

Foi no arm�rio e me entregou uma caixa de rem�dios, disse como deveria beber e que ainda n�o estava pronta. Que frustra��o, meu paizinho n�o quis me foder gostoso. Nem imagina que se tratava de rem�dio pra evitar acidentes...

S� conseguia pensar naquele cacet�o empinado que n�o pude tocar, nem sequer dar uma lambidinha. Ainda bem que mam�e ficou em casa mais dias que o normal. Continuei a provoc�-lo me tocando descaradamente na frente dele at� que disse num ar de superior, de professor que ensina uma aluna afoita:

- Agora minha putinha safada, quem d� as regras sou eu. Todos os dias voc� vai acariciar essas tetinhas, o tempo todo.

Acatei sem compreender o motivo. Estimulava meus peitinhos, estudando em casa, assistindo tev�. Esfregava em superf�cies �speras, encostava os bicos nas janelas de metal pra sentir o geladinho. Era tanto, que eles j� estavam inchados. �s vezes meu pai se deliciava vigiando eu fazer meu dever de casa.

Uma noite ele veio ao meu quarto, levantou minha camisola e come�ou a mamar. Gemi e ele sussurrou: - Que del�cia de tetinha. Ficou mamando at� eles ficarem doloridos. De repente saiu e n�o voltou, nem consegui dormir de tanto tes�o.

Na outra noite do mesmo jeito. Lambia, mordia, chupava s� os meus peitos, que ficavam maiores e duros. Enquanto ele sugava, colocando quase engolindo meu peitinho de tanta vontade, eu fazia uma siririca, eu sentia que ele se continha e quando se cansava de chupar corria para o banheiro e se aliviava cheirando minha calcinha.

Um dia antes de ir para escola ele disse: -Quero chupar minhas tetinhas. Desabotoou meu uniforme e me sugava na garagem, cheguei atrasada esse dia. – “Que fixa��o por teta � essa pai? Voc� n�o quer meter em mim n�o?” Ele s� falava que eu iria me surpreender, mandava eu mexer nos “mam�ozinhos” o dia todo e chupava com mais for�a.

Foi quando ent�o, numa noite de demoradas mamadas, veio uma outra parte. Desceu a lingua e come�ou a chupar minha bucetinha virgem, aquela l�ngua quente me deixou louca. Lambia e chupava com tanto gosto que senti uma sensa��o de transe e senti que despejei um liquido na cara do papai. Meu primeiro orgasmo foi gozando na cara dele. Mandou parar de usar calcinha pra facilitar. Metia a boca toda hora, me levando pra escola rancava meu uniforme e me dava um banho de l�ngua gostoso, eu gozava tanto que ficava mole. Dessa vez ele lambeu meu bot�ozinho e urrei de tanto prazer que ele tapou minha boca.

Na hora da mamada de sempre, senti um l�quido quente descer, era leitinho! Os olhos deles brilharam e ele mamou como um bezerro. Ele me explicou que o excesso de car�cias e chupadas era pra fazer a vaquinha dar leite. Nossa eu me senti realizada amamentando meu pai. Ele se fartava de leite quentinho toda hora. Me chamava no escrit�rio de dia e nos tranc�vamos e ele mamava. Meus peitos jorravam leite de prazer. S� assistia TV chupando leitinho das minhas tetas. Nem usava blusa dentro de casa.

Papai, com a boca lambuzada de leite disse que eu j� estava pronta. E fiquei aguardando o momento, s� de pensar ficava molhadinha e meus peitos esguichavam leite.

� noite ele demorou chegar. Me levou pro quarto de casal arrancou meu pijama, tamb�m tirou sua roupa e j� com seu pau imenso e duro a mostra me beijou longamente, chupava minha l�ngua adiando a hora de me comer inteirinha.

-Como te dei prazer todo este tempo, agora � sua vez de beber leitinho. Empurrou minha cabe�a pra lamber sua pica que n�o cabia na minha boca. Quase engasguei, mas n�o podia parar. Era sonho antigo abocanhar aquela rola grossa que dava pinotes de prazer. Chupava a cabecinha como quando chupo meu picol� favorito.

Depois, desceu sua l�ngua at� meu grelinho. Dessa vez foi at� e o meu rabinho e chupou gostoso, o que me contorcia de tes�o. Disse: - “Princesa fica de quatro e implora pro papai arrega�ar esse seu cuzinho. Quero que voc� seja a cachorrinha do papai’. Quase gozei s� de pensar. Fiquei de quatro e ele colocou a pontinha at� que eu gritei: Mete com for�a papai, quero tudo! Ele sorriu, pegou leitinho dos meus peitos lambrecou a pica e bombou dentro de mim. Do�a, mas gozei ao sentir aquele l�quido quentinho dentro de mim. Papai gozou e me deixou cheia de porra que me senti pesada.

Mas ele continuava teso. Sentou-me em seu colo e pediu para que eu cavalgasse de costas. Depois de frente, pra ele comer meu rabo e mamar tamb�m. Transamos por horas, mas n�o me penetrou.

Continuamos todos os dias, dorm�amos de conchinha na cama de casal. Minha racha latejava pelo seu pau grosso. Um dia coloquei na portinha da minha bucetinha, ele parou e disse: - Estou com medo filha, o que fazemos pode ser errado, por isso ainda n�o tirei seu cabacinho.

Sem medo respondi: “Antes de sermos pai e filha, somos macho e f�mea. Assim como os animais, trepamos por instinto. Deixa eu ser sua f�mea, me fode gostoso pai!”,” Me fode todinha...”

Senti seu cacete rijo me rasgando e o sangue escorrer. Papai estava alucinado. Disse pra eu cavalgar de frente pra eu controlar os movimentos e n�o doer tanto. Mexia os quadris naquele gostoso vaiv�m, ele me ajudava com as m�os. Gozei como nunca antes. Quando senti que ele gozou em mim todo aquele l�quido, gemi alto. Estava t�o exausta que ca� deitada ao seu lado na cama. S� que ainda queria mamar...

Gostou da minha hist�ria? Trepe comigo, ou melhor tecle comigo: [email protected] Boa gozada.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos minha esposa e o desconhecido nas trazeiras do carroTrai meu marido em um swing com a nayara e o fernando contos eroticoscontos eróticos brincadeirascontos porno fiquei apavorada guando o cara me encoxou com meu marido ao ladoconto amante do manoContos negro fode maridocontos eroticos gay iniciocontos genroContos porno minha noiva bebadanamorado bi namorada puta estria conto erótico bissexualFui confundido e tive que da conto erótico gayconto erotico de homen que bebe xixi da filhaSobrinho da Academia tia gordinha conto eroticoEu fui trabalhar numa empresa eu comi minha patroa japonesa no motel conto eroticocontos eróticos tio f****** sobrinha casadaContos eroticos danadinha no colo velhoContos eroticos tatuagem da esposaMinha prima viu-me a mastuconto erotico bunda amiga da maeContos eroticos de incesto gemeas e o irmao roludoContos estrupado pelas filhascontos comedor de casadas alphfui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticoconto erótico gay sexo com gemeosshamelas.lingeries.lindas.contos.amigoscontos eroticos de violentadas no onibuscontos gay footjob forcadoVer contos eroticos com os pit bulconto gay meu meninos 1porno home pau motruoso no cu de odro homecontos eroticos de feiaConto incestó padrnho e afilhadaCasei e virei puta contosconto erotico amassos na escolaconto sentei no colo do lekemulherzinhas negar bucetadacontos eróticos funcionáriacontos eróticos minha esposa no whatsappconto casado dei pra travesticontos eroticos bisexuais e incestoconto erotico viadinho vesti calcinha sozinhocontos eroticos a1. vez da bichinhacdzinhas.lingeries.menininha.de.titia.ferias.contoswww.espiando minha filha dormindo de camisola contoconto eu passivo de meu cu pra um desconhecido roludo enxeu meu cu de porra e rasgadoConto erótico mãe filha cachorracontos d gay dando n maradogging porto alegremeu marido arrumou um macho pra me engravidarcontos eróticos amamentaçãocontos eróticos sobrinha so de fio dentalcontos erotocos trai meu marido na frente deleconto gay viajando com amigo fo meu paimolhar buceta da patroa enquanto pega no sonocontos eroticos segundas intençoescontos eróticos casada tome leitinhocontos eroticos morena na garupa da motocontos eroticos. io velho tinha uma rola descomunal do velhocontos eróticos marido cornotezões hentaigozei no copo e dei pra minha tia bebeu contosCu maislargo do mundo em fotosminha afilhada linda me provocando contosbucetad em transecomendo a éguacontos dei para meu cunhadinho novinhoconto grávida carenteconto erotico dando desde novaContos eroticos minha esposa e um meninoPauzão moleque volume dormindo gemia contoa minha mulher gosta de comer o meu cu e eu adoro ser enrrabado por ela e a filha tbm ajuda contosconto de escrava lesbSou casada mas bebi porro de outra cara contosCalça suplex contocontos eroticos gay game aposta/conto_25031_flagrei-minha-irma-casada-com-amigo-do-marido.htmlporno club conto eroticos de meninos gayscontos eroticos gosto de levar piça no cu e porradaesposa fumoubaseado pela primeira vezcontos gay cunhado barracaContos homem fudendo a vizinha lesbicaencoxadas no metroensinando a minha cunhada a dirigir contos eroticosContos fudendo menstruadacontos colega safadinhame usaram a noite toda ainda dei pro pai deles na cozinha contos eroticoshistorias de sexo eu e minha madrasta bia de raboconto eróticos minha patroa mim paga so pra chupar a xana delacontos, minha filha e suas amiguinhashetero resolveu da a bundaconto erotico minha esposa deixa calcinha aparecer na festa do sitio conto de mulata casada no onibuscontos eroticos 148 cm de bunda .contos enfermeira casada e safadacontos sou puta e insaciável por rolatia gozou no meu pau ao lado do primo contocontos eróticos meninos de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelho