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AOS 16, UMA NINFETA E DOIS CACETES

Em julho de 2002, eu e meu amigo Andr� est�vamos tomando cerveja e assistindo a um filme porn� em seu apto. Meu amigo possui com cole��o de filmes de tudo o que � g�nero e empresta para amigos e vizinhos do condom�nio. Ele havia tramado para pegar L�cia (uma vizinha) e me convidou para participar j� que algumas vezes costumamos dividir nossas transas. L�cia era uma garota de 19 anos, por�m estilo "cavala" ou seja, corp�o de mulher. Seios grandes, coxas grossas e um bund�o espetacular. Loira de 1.70m e olhos verdes eram a tenta��o do condom�nio. Havia rec�m perdido a virgindade com o namoradinho de 19 anos que fez o favor de espalhar o acontecido. Meu amigo se dava muito bem com ela e ligou para dizer que a fita que ela havia pedido j� estava com ele. Quando ela chegou, meu amigo a convidou para entrar e j� ofereceu uma cerveja. Ela pergunta o que est�vamos assistindo e resolvi soltar a fita porn�. Ela arregalou os olhos e comentou que nunca havia assistido uma. Meu amigo que tinha mais intimidade perguntou quais daquelas posi��es ela havia experimentado, e ela sem jeito respondeu apenas papai e mam�e. Chamamos o cara de incompetente e dizemos que ela merecia bem mais. Ela continuou assistindo e bebendo cerveja. J� dava para perceber que ela estava alegrinha. Mostrou o cara comendo a mulher de p� e disse que essa era a especialidade do Douglas. Depois mostrou o cara comendo o cu e disse que essa era uma das minhas especialidades. Quando mostrou dois caras fodendo a menina, L�cia respondeu: essa � minha fantasia. No que ela termina a frase eu que n�o sou bobo nem nada, lasco um beijo gostoso e massageio sua calcinha por baixo da saia. Meu amigo abaixa o top dela e cai de boca em seus peit�es. Ela d� um puta grito e manda parar pois tem namorado. Meu amigo diz para ela relaxar que hoje ela iria aprender posi��es muito mais interessantes do que papai e mam�e. Ela continuava negando e precisei agir r�pido. Enfiei meus dedos naquela bocetinha com pelinhos bem ralos e loirinhos a sua volta, e comecei a masturb�-la. Levantei a saia e ca� de boca chupando seu grelinho e metendo dois dedos na bocetinha. Ela gozou logo em seguida e n�o houve mais resist�ncia. Meu amigo tomou o meu lugar enquanto ela fazia um boquete delicioso apesar de nunca ter feito antes. Ela engoliu todo meu cacete enquanto sua boceta engolia os dedos do meu amigo. Suguei seus peit�es durinhos, descendo para sua barriguinha e umbigo. Meu amigo me cedeu passagem para come�ar a fod�-la enquanto seu pau iria ser devorado por aquela boquinha gostosa. Meti com cuidado, pois era a terceira foda dela e tudo ainda estava bem apertadinho. Ela gemia e tremia tamb�m. Aumentei as estocadas no qual ela agarrou minha bunda com vontade. Meu amigo a colocou de quatro e na empolga��o anunciou que j� iria gozar. Falei para ele deixar de ser trouxa, pois n�o � todo dia que se come uma bocetinha de 19 anos e uma garota semivirgem 19 anos a menos que n�s. Mas meu amigo n�o tem jeito... Ele n�o sabe saborear e degustar uma mulher. Eu a comi por meia hora, enquanto ele curtiu apenas 5 minutos. Ta certo que era uma puta gostosa e que � dif�cil se conter, por�m tinha altos planos para ela. Bem, continuando... Meu amigo fodendo ela de quatro, metia at� as bolas baterem na bunda dela. Eu chegava para ela e dizia: isso � foder de quatro. Ta gostando? Ela gemia sim... Sim... Sentei no sof� e fiz ela sentar no meu caralho. Tive que agarrar seu bund�o e iniciar os movimentos. Isso querida � cavalgada. Aqui � voc� quem manda... Ela come�ou a subir e descer com tanta for�a que pensei que meu pau ia ser esfolado. Fui massageando seu cuzinho no qual ela nem reclamou. Enfiei um dedo bem devagar e deixei ela decidir at� aonde ele iria entrar. A cavalgada ficou mais lenta, por�m subia e descia at� engolir todo o meu pau. Quanto mais ela descia mais fundo meu dedo ia naquele cu, e isso a deixava louca. Meu amigo a pegou e come�ou a fod�-la de p�, enquanto isso, fui ao quarto dos pais dele procurar algo para lubrificar aquele cuzinho intacto. Achei um �leo de am�ndoa que iria servir bem. Quanto voltei a sala meu amigo havia gozado. Peguei o �leo e lubrifiquei todo o cuzinho dela. Disse a ela que hoje ela perderia a virgindade do seu rabinho, e de volta recebi um sorriso malicioso. Ela de quatro, fui metendo meus dedos e alargando o m�ximo aquela entrada apertada. Meti meu pauz�o e comecei a fod�-la devagar, mas fui aumentando enquanto ela gemia e gritava. L�grimas escorriam em seu rosto enquanto fodia aquele cuzinho como fosse uma boceta. Meu amigo j� estava de pau duro e o coloquei na parada. Levantei e sentei sem tirar o meu pau do cu dela. Eu sentado no sof�, ela de costas para mim com meu caralho todo no seu rabo. Segurei firme suas coxas, e continuei fodendo seu cu nesta posi��o. S� restou ao meu amigo meter seu caralho na boceta dela e come�amos a trepada do s�culo. Meu amigo ainda agarrou firmes os longos cabelos louros e puxava com vontade. Eu continuava estocando o cu dela e meu amigo rebolando ia metendo cada vez mais fundo na bocetinha daquela putinha. Ela come�ou a gritar pedindo para parar. Eu e meu amigo d�vamos risada. Eu perguntava: como t� a boceta de 19 anos? Meu amigo respondia: muito boa. E como t� esse cuzinho de 19 anos? Eu respondia: uma del�cia. Fodemos at� n�o aguentar mais. Tiramos nossos paus dos buracos e gozamos no rostinho e na boquinha fazendo ela engolir um pouco de porra quente. Ela estava tontinha da cerveja e da trepada e queria ir embora. Tirei a chave e disse que ainda n�o estava liberada. Fomos os tr�s para a banheira e tomamos muita cerveja. Fodemos ela na banheira e no quarto dos pais. Ficamos revezando aquela boceta a tarde inteira e ensinei muitas outras posi��es para ela. Apenas n�o deu mais o cu, pois eu o havia detonado. Liberei ela somente a noite e al�m do filme que pediu, levou mais um porn�zinho. Ficou mais de uma semana sem dar para o namoradinho e ele n�o entendia que ela estava em fase de recupera��o. Queria ver como ela iria executar as novas posi��es se o carinha n�o tinha sido o professor. Uns 19 dias depois ela me ligou para dizer que estava com saudades do meu caralho. Disse que seu namoradinho n�o tem um pauz�o t�o gostoso como o meu, e que o cuzinho ainda continuava sendo s� meu. Convidei-a para sair e levei-a para a su�te presidencial de um motel onde a devorei saboreando todos os seus buraquinhos.

OBS: Todos os meus relatos s�o ver�dicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquec�veis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experi�ncias, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe at�, realizar uma de minhas fantasias er�ticas e ser a pr�xima protagonista de um relato neste site.

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