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MENINA QUENTE

Desde 9 anos de idade despertei para o sexo. Comecei a sentir meus peitinhos crescerem, minha bucetinha co�ava diferente e molhava quando passava os dedinhos. Acariciava meus mamilos e era gostoso. Me arrepiava todinha e ficava quente, pegando fogo. Dava vontade de ir mais cedo pra cama, porque me divertia em sil�ncio e depois dormia nuinha, com as pernas abertas. No banho me tocava tamb�m e aproveitava a duchinha para lavar minha xereca com �gua bem quente e passar os dedos gostoso.rnrnMenina lourinha, branquinha, carnudinha mas esguia. Hoje sei que a esse tipo se chama falsa magra.rnrnCom doze anos, pelinhos dourados na xana, peitinhos j� pontidos e carnudinhos, cabelos longos bem louros, coxas lisas e bem torneadas, e um tremendo fogo no rabo, fui passar f�rias na fazenda de meus av�s, pais de minha m�e.rnrnEles t�m os dois 65 anos e s�o muito belos. Vida saud�vel do campo, boa alimenta��o e vaidade dos dois, mantiveram a beleza de meus queridos.rnrnInstalada, passei o dia passeando pela fazenda, meu av� me mostrando as novidades. Minha av� tamb�m me levou para ver a casa e algumas mudan�as que fizera.rnrnDia agrad�vel que terminou com um banho de piscina a tr�s, todos bem felizes. Eu vestia um bikini pequeno e cavado, minha av� mai� inteiro e meu av� um short largo e grande.rnrnBrincamos dentro d'�gua e nos abra��vamos, matando as saudades. Num momento dado, meu av� me abra�ou pelas costas carinhosamente e eu dei um passo para tr�s me colando a seu corpo. Senti que seu pau estava duro, encostando em minha bundinha. Deixei acontecer. At� me mexi um pouquinho, para sentir seu volume. Meu av� apertou o abra�o, me dando um beijinho no pesco�o, mas me soltou em seguida. Minha v� veio me abra�ar de frente, encostando seus peitos grandes nos meus, rindo e propondo:rnrnrn-- Vamos sair agora? O jantar deve estar pronto...rnrnDisse e me largou, saindo da piscina. Meu av� continuou onde estava e disse pra eu sair que ele ia depois. O safado queria ver minha bunda saindo da piscina. Caprichei, enterrei o bikini no rego e sai bem devagar, para ele ter tempo de me ver. Olhei pra tr�s e ele me olhava intensamente.rnrn-- Vamos, v�, saia logo, vamos comer...rnrnDisse isso e estendi a m�o para ele, que a pegou aceitando a ajuda. Ele saiu da piscina e notei o volume por debaixo do cal��o de um pau semiduro querendo carinho. Vov� n�o disfar�ou, passou o bra�o no meu ombro e fomos para a cozinha. Nos secamos antes de entrar e encontramos a mesa posta na copa, com minha v� dando as instru��es à empregada, uma negra grande e carnuda, bem bonita.rnrnNessa �poca eu j� tocava siririca com minha amiga Rosa e nos beij�vamos na boca, sempre que ela vinha dormir l� em casa, estava com o sexo à flor da pele. Meus pais me davam liberdade e me explicavam as coisas que perguntava, ent�o eu sabia mais do que fazia, mas tratava tudo naturalmente e queria me realizar no sexo.rnrnNeuza, a empregada, nos serviu uma comida maravilhosa. Eu ainda n�o a conhecia, pois era nova no peda�o. Bonita e sempre com um sorriso maroto nos l�bios e uma carinha de safada. Blusa decotada e bermuda colada no corpo, ela se retirou depois de um tempo. O jantar transcorreu animado. Meu av� nos serviu um vinho tinto excelente, mas s� me deixou tomar meia ta�a por causa da idade.rnrnDepois do jantar nos recolhemos a nossos quartos combinando de ver um filme mais tarde. No banho toquei uma bela siririca, sentada no ch�o da ducha, colocando o jato de �gua quente direto no meu grelinho duro, gozando bem gostoso.rnrnVesti uma calcinha bem cavada e uma camiseta folgada com os peitinhos soltos, e fui para a sess�o de cinema. Ao inv�s de usar o sof�, meus av�s tinham espalhado almofad�es pelo ch�o e nos deitamos no tapete felpudo.rnrnNeuza trouxe caf� para todos e, para minha surpresa, deitou-se tamb�m no ch�o para ver o filme. Vestia um top cheio de seus peitos grandes, barriga de fora e sainha de malha curta, deixando à mostra as coxas esculturais. Minha v� de vestidinho de malha bem solto, os peitos balan�ando quando se mexia. Meu av� de short folgado, sem camisa, com o pau ao l�u. Senti que o filme, naquela noite, seria apenas um detalhe. Meu av� apagou as luzes e uma com�dia rom�ntica come�ou.rnrnVov� deitou-se por tr�s de minha av�, encostando nela, abra�ando-a. Neuza encostou-se numa almofada, espichou-se no ch�o, fazendo a sainha subir mais um pouco. Resolvi provocar. deitei em frente a Neuza, com as pernas dobradas e abri o esquadro, deixando minha calcinha à sua vista. A penumbra n�o escondia seu rosto vidrado nas minhas pernas, coxas e a calcinha enterrada no rabo.rnrnVov� agarrava vov� e passeava suas m�os pelo corpo maduro e tesudo dela. Neuza subiu mais a saia e posicionou-se de forma a me mostrar que estava sem calcinha. Arreganhou as pernas um pouco e pude ver uma bucetona gorda e pelada.rnrnEntendi o que se passava: meus av�s viviam com ela na cama e queria fazer uma suruba em fam�lia. Safados, querendo descaba�ar a neta...rnrnMinha v� come�ou a gemer baixinho e percebi que meu av� j� tinha uma m�o em sua buceta por baixo do vestido dela. Neuza abriu mais as pernas e botou a m�o na buceta tocando uma siririca devagarzinho. Meu av� me olhava por cima da vov�, resolvi me exibir pra ele.rnrnTirei a calcinha, arreganhei as pernas e toquei uma siririca olhando para meus dois queridos. Vov� levantou o vestido, mostrando uma xana depilada e meu av� pegou seus dois imensos peitos nas m�o. Os dois pareciam vidrados em mim. Fechei os olhos e me concentrei em minha siririca. De repente senti duas m�os fortes afastando minhas m�o e uma cabe�a entrando entre minhas pernas. As m�o abriram minha buceta e uma l�ngua deliciosa come�ou a passear no meu grelo, e l�bios carnudos come�aram uma mamada gostosa. Abri os olhos e vi que era Neuza que se colocara de quatro, deixando seu rabo empinado em dire��o a meus av�s.rnrnVov� veio por tr�s de Neuza e enterrou a geba na buceta dela. Minha v� passou uma perna sobre mim e me deu sua buceta pra mamar.rnrn-- Mama, netinha tesuda, mama na buceta da vov�, mama...rnrnMamei gostoso, sentindo ao mesmo tempo Neuza comer minha bu�a, lambendo todinha, babando, chupando. Eu aprendia e repetia na minha av� que gemia:rnrn-- Vadiazinha, t� aprendendo r�pido... isso, morde o grelo, enfia a l�ngua assiiiimmmm... safada, vou gozar na sua boquinha.... vai... come vov�, come... aaaaaiiiiii... t� gozando, netinha vadia...rnrnGozei tamb�m, gemendo, mas sem nada dizer. Neuza e meu av� come�aram a socar violentamente, gritaram e gozaram gritando:rnrn-- Coroa safado, pauzudo, faz gozar sua negra tesuda, enterra, macho velho...rnrn-- Bucetuda semvergonha, safada, d� essa buceta pro velho, rebola... aiiiiiiiiiiiii...rnrnTodo mundo gozou e nos abra�amos deitados no tapete. O filme rolava, mas ningu�m olhava. Vov�, que se recuperou mais depressa, deitou ao meu lado, me agarrou e me beijou na boca. Beijo molhado, tesudo, safado. Ela colocou a m�o na minha bucetinha virgem, me olhou nos olhos e disse:rnrn-- Vai dar a bucetinha pro vov�, vai perder o cabacinho...rnrnEla deitou entre minhas pernas, arreganhou-as e mamou na minha xereca lenta e longamente. Neuza chegou e me beijou na boca. Senti de repente a caceta de vov� dentro de minha m�o. Peguei sem olhar e apertei gostoso.rnrnMinha av� me mamava a xana, Neuza chupava minha boca, meu av� me dava a geba pra tocar punheta. O mastro semiduro se reanimava aos meus carinhos. Vov�, quando o danado ficou duro de novo, colocou a pica entre minha boca e a de Neuza. Neuza come�ou a mamar e tirou a boca me oferecendo. Mamei como vira Neuza fazer, me contorcendo de gozo que vov� me proporcionara.rnrnOs tr�s me largaram e meu av� deitou em cima de mim. Arreeganhou e levantou minhas pernas, em frango assado, arreganhou minha bu�a e foi enterrando devagarinho. Minha v� e Neuza deitaram a nosso lado fazendo um 69 e olhando pra n�s.rnrn-- Relaxa, netinha, arreganha que o vov� t� entrando. Rompeu, j� estou dentro... Estou no seu fundo, putinha... rebola devagarinho pro vov�, faz...rnrn-- Sim vov�, t� sentindo ele dentro de mim...rnrn-- Me pede mais, putinha, fala pro vov� o que voc� quer...rnrnEu, at� ali muda, danei a falar:rnrn-- Enterra, vov�, vem, come sua netinha putinha...rnrn-- Quem � a cadelinha do vov�?rnrn-- Sou eu, sou sua cadelinha, sua putinha safada, come sua netinha vadia, come, soca, vov�, enterra fundo, aaaaaaaiiiiiiiii... estou gozando, vov�, sua netinha t� gozando na sua caceta dura, meu macho gostoso...rnrnMinha v� e Neuza gozaram berrando, meu av� acelerou e esporrou no fundo de minha buceta de f�mea.rnrnVov� saiu de cima de mim e disse pra vov�:rnrn-- T�o gostosa e safada quanto a m�e. A buceta � igualzinha, minha velha...rnrnSurpresa, entendi tudo. O incesto era uma pr�tica da fam�lia, mam�e tamb�m viveu tudo isso.rnrnPassei as f�rias fodendo todos os dias e cheguei at� a tocar punheta num p�nei junto com Neuza. Na �ltima semana minha m�e chegou e fizemos uma linda recep��o pra ela. Adorei mamar na buceta dela, lisinha como a de vov� e Neuza. Ela me depilou todinha e fizemos muitos 69, m�e e filha. Mam�e amou Neuza, que ainda n�o conhecia, e as duas passavam os dias se beijando e se esfregando as bucetas. Minha fam�lia me preveniu para n�o contar nada a papai, pois ele n�o aceitaria. Meu av� tirou o caba�o de meu cu, de um jeito t�o gostoso que nem doeu.rnrnNo final das f�rias pedi a mam�e pra me mudar para a fazenda, ela me inscreveu numa escola daqui e depois mandou minhas coisas. Me mudei e sou feliz com meu av�, minha av� e Neuza, que tem um filhinho de dez anos que est� esperando para entrar na fam�lia.rnrnBeijos,rnBetina

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