Ol� pessoal, vou contar algo que aconteceu comigo e as vezes ainda acontecem entre eu e minha sogra. Mas primeiro tenho que explicar tudo desde o in�cio. Por medida de seguran�a vou adotar nomes fict�cios tanto para mim quanto para minha sogra. Me denominarei como Fernando e minha sogra como Avani. Pois bem vamos l�.
Trabalho em uma empresa de grande porte a 5 anos, sou um rapaz de 1,78 m, 85 Kg, cabelos lisos e olhos castanhos.
No incio do ano de 2003, a empresa fez a contrata��o de v�rios funcion�rios novos, e para o setor em que eu trabalhava viriam 5 pessoas novas. No primeiro dia dessas pessoas, eu conheci a mulher mais lida do mundo. Cabelos negros, pele bem branquinha, sorriso lindo, seios maravilhosos grandes e impinados, bunda grande e durinha, coxa grossas, uma princesa. Foi amor a primeira vista. Tratei logo de me aproximar, o nome dela era Bruna (fict�cio), e n�o demorou muito tempo para come�armos a namorar. Ela era filha �nica, e morava apenas com sua m�e pois seu pai havia morrido a dois anos. Depois de 2 meses de namoro, Bruna falou que estava na hora de conhecer sua m�e, e preparou um jantar em sua casa para isto. Chegando em sua casa tive outra surpresa maravilhosa. Sua m�e era linda. Cabelos lisos na altura do ombros, seios grandes e impinados, bunda grande e durinha, coxas grossas, 59 anos, UM TES�O DE MULHER. M�e e filha muito parecidas, parecia xerox uma da outra. Foi TES�O a primeira vista. Nem parecia que tinha 59 anos, aparentava 40, 45 no maximo. Jantamos, conversamos bastante, era uma mulher muito inteligente e bem tradicional. Naquela noite fui para casa amando minha namorada e apaixonado pela minha sogra. Depois disso em 5 meses eu e Bruna nos casamos. Alugamos um apartamento e nos casamos. Tivemos uma lua de mel MA RA VI LHO SA. Eu com uma mulher linda, gostosa, fogosa, companheira e muito boa de cama. Voltando da lua de mel, Bruna quis passar primeiro na casa de sua m�e. Chegamos bem na hora do almo�o. Almo�amos e ficamos conversando sobre a viagem. Percebi que minha sogra me olhava de maneira diferente. Olhava, sorria e quando eu olhava para ela, rapidamente ela desviava seu olhar. Fui para casa aquele dia muito encucado com aquilo. Eu e Bruna voltamos a trabalhar, agora em setores diferentes por termos casado. Visit�va-mos minha sogra de 2 a 3 tr�s vezes por semana. E com o tempo percebi que ela realmente me secava dos p�s a cabe�a. E esse olhares foram se intencificando cada vez mais, chegou ao pontos de ela n�o desviar mais o olhar. Ela notava que eu percebia que ela esta olhando e n�o desviava mais o olhar. Ficava-mos trocando olhares sem que a Bruna percebece. Aquela situa��o me deixava cada vez mais excitado, pois eu sabia que a primeira oportunidade que eu tivesse de ficar sozinho com minha sogra, iria rolar algo entre n�s. Como eu e Bruna n�o trabalhava-mos mais no mesmo setor, e eu fazia muitas horas extras, a empresa ent�o resolveu me dar um dia de folga. Logo pensei em minha sogra. N�o tive trabalho algum em inventar algo para ir na casa de minha sogra, minha esposa sabendo de minha folga disse para eu ir almo�ar com sua m�e. Pronto estava tudo certo. No dia, acordamos cedo tomamos banho, e Bruna me levou at� a casa de sua m�e. Dissa a ela que poderia ir trabalhar de carro e depois passaria para me apanhar na casa de sua m�e. O horario de trabalho � das 8 as 19 com refei��o no local. Ent�o eu teria o dia inteiro para ficar sozinho com minha sogra. Eu e minha sogra ficamos na janela da sala nos despedindo de Bruna, que entrou em nosso carro e foi para o trabalho. Minha sogra fechou a janela e as cortinas e disse:
- Vou fazer um caf� para n�s. - Eu disse que tudo bem.
Ela foi andando e eu olhando para aquela bunda deliciosa. Depois de alguns passoa ela parou virou-se e viu que eu olhava para o seu rab�o delicioso. Ficamos alguns segundos nos olhado, me aproximei dela lentamente, e lentamente fui levando minhas m�os em dire��o de seu seios deliciosos e por cima da roupa comecei a apalpar seu seios. Nenhum de n�s falou nada, simplismente agimos. Levantei sua camisa e continuei apalpando seu seios por cima do suti�. Ent�o ela disse:
- Vamos la para o quarto.
Fomos para o quarto e ela tirou sua roupa ficando apenas de calcinha (meio grandona) e suti�. Rapidamente tirei toda minha roupa ficando somente de cueca. Eu n�o estava acreditando mas estava prestes a comer a minha sogra. Ent�o ela tirou o suti�. Comecei a apalpar e chupar aqueles seios lindos e enormes, chupei e apalpei muito aqueles seios. Ela ent�o sentou na cama. Tirei minha cueca e me aproximei dela, meu pau estava uma rocha de tes�o. Ent�o ela segurou firme no meu cacete, tocou uma punheta bem gostosa e cai de boca, chupando como uma louca. Nunca mulher nenhuma fez o que minha sogra vez, colocou meu pau inteiro na boca (17cm). Eu sentia a cabe�a do meu pau em sua garganta. Chupava vorazmente, chupava muito bem. Depois de mais de 19 minutos de uma peta muito gostosa, ela levantou da cama tirou a calcinha e eu dise:
-Deita e abre as pernas Dona Avani.
Ela deitou, abriu as pernas revelando uma buceta DE LI CI O SA, onde cai de boca lambendo com muito gosto. Lambi, lambi, lambi muito aquela bucetona gostosa. Ela gemia baixo e se contorcia toda. Ela me puxou, e lentamente subi lambendo sua barriga at� chegar em seus seios, onde chupei muito tamb�m. Ela olhou dentro de meus olhos e disse:
- Me beija meu genro gostoso. E nos beijamos ardentemente. Um beijo de ligua muito gostoso. Encostei meu pau em sua bucetona e soquei todo ele. Ela gemia e me beijava. Parecia euforica. Gemia cada vez mais auto e me disse:
- Me faz gozar, me faz gozar. Desde que meu marido morreu, nunca mais eu me deitei com ningu�m.
E quando escutei aquilo soquei mais gosotso ainda, um vai e vem alucinante. Gozamos juntos. Deitei a seu lado e ela disse:
-A tanto tempo n�o sentia o que eu senti hoje. Meu marido foi o �nico homem que tive. E agora tenho voc�.
Ent�o ela levantou e me chamou para tomar um banho com ela. Tomamos um banho gostoso e aproveitamos para conversar um pouco. Perguntei se poderia fazer uma pergunta, ela disse que sim. E eu perguntei:
- Dona Avani, eu gostaria muito de fazer sexo anal com a senhora. A senhora aceitar�a ?
Ela abriu um sorriso e disse:
- Eu sempre tive vontade de dar meu cuzinho, mas tinha vergonha de oferecer ao meu marido, e ele nunca me pediu tamb�m. Ent�o eu nunca fiz sexo anal. Mas aceito sim. Realiza esse mei desejo.
Aquilo era demais, eu esta prestes a tirar a virgindade do cuzinha da minha sogra de 59 anos. Saimos do banho e fomos direto para cama. Fizemos um 69 enlouquecedor e ela veio por cima cavalgando em meu cacete. Gozou como uma gata no cio. Ent�o saiu de cima, ficou de quatro e me pediu para realizar seu desejo. Lambi muito aquele cu gostoso deixando bem lubrificado, e a penetrei bem vagarozamente.
Que cu gostoso, apertadinho, molhadinho. Quase enlouquci no vai e vem. Ent�o ela pediu para eu gozar dentro do seu cu. Atendendo seu pedido gozei muito gostoso naquele rab�o. Fomos novamente para o banho, onde no beijamos muito. Ela me agrade�eu por ter realizado o desejo dela, e eu agradeci por ter sido o felizardo por ter comido aquel cu gostoso. Naquele dia ficamos transando o dia todo at� as 18:00, foi muito gostoso. E at� hoje, sempre que temos uma oportunidade de ficarmos sozinhos, nos amamos loucamente.
Valeu galera, em breve relato novos encontros com minha sogra. At� mais.