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COMI A ESPOSINHA JOVEM DE MEU TIO RICO.





Como voc�s j� sabem trabalho como representante, estou sempre na rua, por este fato alguns engra�adinhos acham que fico passeando, incluindo um tio meu, ele sempre viaja e pede para eu passar na cada dele olhar o carro, ver se as janelas est�o fechadas, etc, etc. Como o velho me arruma a casa na praia no ver�o, fica uma pela outra, contrariado, mas sempre acabo fazendo.



Esta semana estava eu em minha rotina di�ria quando o telefone toca, era meu tio Orlando pedindo para dar uma olhada na casa que minha tiazinha tinha ido viajar e ela era muito esquecida, para eu conferir se estava tudo Ok. Como eu tinha a senha do alarme e sabia onde estava a chave fui para l�, ciente de que n�o tinha nada. Entrei, olhei o carro, e decidi subir para tomar uma �gua.



Estava sentado l� j� fazia uns tr�s minutos tomando minha aguinha numa boa quando come�o a ouvir uns gemidos bem baixinho vindos do outro lado da casa, fique apavorado na hora pensando que era algu�m que tinha entrado na casa do velho, pensei em sair correndo mas a curiosidade foi mais forte, me aproximei do corredor para ouvir melhor e pude perceber que eram gemidos de prazer. A� fui me dar conta de que o carro da Sandra a esposa do meu tio estava na garagem.



Era isso, a puta estava dando para algu�m na casa do meu tio enquanto ele n�o estava. Deixei meu celular preparado e fui me aproximando do quarto de onde vinham os gemidos, a putinha gemia forte, como uma louca, pude ouvir algumas coisas alem e notei que era ela e um cara, continuei me aproximando em silencio para dar o flagrante entrei no quarto e me deparei com ela cavalgando o Carlos, um amigo de meu tio que por sinal e casado.



N�o perdi um segundo sequer, tirei uma foto da putinha montada no cara, quando me viram foi o esc�ndalo, ela pulou de cima dele e eu fiz mais uma foto, o cara se levantou e veio para cima de mim, fiz mais uma e coloquei o celular no bolso. Quando ele chegou pelado perto de mim ameacei dizendo que se ele encostasse um dedo, alem do meu tio a esposa dele ia receber as fotos por e-mail. O cara parou na hora. “Olha, podemos conversar, sei que voc� entende que isso foi uma loucura e que agimos por impulso e...” no que mandei calar a boca. “Quieto velho safado, veste as cal�as e vai para casa, se ficar quieto ningu�m vai saber de nada”. E ele me perguntou “Mas e a Sandra?” Respondi que com ela eu me entenderia. E ele muito contrariado acabou obedecendo, sem muita op��o de recusar.



Depois que ele saiu sentei ao lado da Sandra na cama, ela ainda sem roupas, coberta s� por um len�ol, me olhava com raiva, at� que me perguntou. “Ent�o? O que vai ser? Dinheiro? Quanto? Quanto voc� quer para ficar quieto? Eu tenho muito guardado no banco.”



Sorri e falei que n�o era nada disso que eu queria. A Sandra � uma mo�a loira, uns vinte e sete anos, seios fartos e no lugar, l�bios carnudos e uma bundinha de dar inveja a meninada, como � dondoca est� sempre bronzeada, cabelo perfeito e muito cheirosa, sempre tive a maior vontade de dar um cato nela, mas claro que nas festas de fim de ano o tio tava sempre por l� e alem do mais ela n�o me dava bola, mas com essa agora tudo iria mudar.



Com muita paci�ncia fiz minha proposta, uma noite de sexo, e as fotos eram dela. Ela titubeou, chacoalhou a cabe�a, resmungou um pouco e por fim topou, n�o tinha muita op��o, ela sabia que se as fotos ca�ssem na m�o do meu tio, j� era mordomia, pois ela vinha de fam�lia pobre. Ela ent�o disse para mim relaxar que ela ia tomar um banho e j� voltava.

Recusei no ato, n�o queria ela naquele momento, seria como ter os restou do amante, falei que tinha que ser no outro dia. Ela respondeu que n�o teria como, pois eu poderia enviar as fotos para algum amigo e continuar a chantageando. Ficamos naquele impasse por alguns minutos e fiz minha proposta: Voc� toma um banho, eu fico assistindo, depois voc� coloca uma roupa bem linda, liga para a minha esposa e diz que seu carro quebrou, diz que vai precisar de carona que eu estava por ali a pedido do tio e que por isso eu vou demorar.



Ela mordeu os l�bios, pensou por um momento e pegou o telefone, parecia que tinha esquecido o que estava acontecendo, da� para frente parece que �ramos dois amigos aprontando alguma coisa juntos. Ela fez a liga��o deu uma desculpa qualquer se virou para mim e disse, vamos l�, vamos tomar nosso banho ent�o?



Meu pau ficou duro como uma pedra no ato, ela soltou o len�ol e pude ver melhor os lindos seios marcados pelo biqu�ni, que linda, ela entrou no banheiro do quarto e come�ou a se molhar, olhando para cima deixando a �gua escorrer pelo seu corpo, eu estava com o pau latejando de vontade. Ela continuou se ensaboando, deixando o corpo todo coberto de espuma, ent�o se virou para mim e disse “Vem, j� que vamos fazer isso, que seja prazeroso para n�s dois”. N�o resisti, tirei rapidamente minhas roupas e entrei no Box, ela continuou se ensaboando e virou a bundinha para o meu lado, comecei a passar a m�o nas coxas volumosas, enxaguando ela aos poucos e revelando partes daquele corpo maravilhoso, at� que cheguei na bocetinha, comecei a apertar de leve e acariciar com os dedos, empurrando suavemente um dedo para dentro, ela come�ou a gemer e a se contorcer, aumentei o ritmo fazendo uma siririca ritmada enquanto ela acompanhava o movimento com o corpo, mexi na bocetinha dela at� arrancar um gozo, acompanhado de fortes gemidos.



Mandei ent�o que ela se ajoelhasse e chupasse meu pau, ela obedeceu na hora, que gulosa, parece que queria engolir at� as bolas, fui colocando mais e mais na sua boquinha e apressando os movimentos at� esporrar dentro da boca da safada. Ela � t�o putinha que engoliu tudo, n�o deixou uma gota sequer ser desperdi�ada. Disse que estava adorando e que eu nem precisava ter interrompido a transa dela, era s� entrar na brincadeira.



Falei para ela n�o brincar e seguir as regras e n�o esquecer de que eu estava com as fotos. Ela ficou meio sem gra�a e saiu do Box. Sai tamb�m e nos vestimos, ela colocou um vestido preto bem decotado, ficou linda, ent�o me perguntou, qual o plano. Falei que ir�amos jantar.

Sa�mos, bebemos um vinho maravilhoso, comemos peixe (Afinal queria minha putinha leve para nossa noite de amor), at� dan�amos um pouco, estava me sentindo bem ao lado da vagabunda, estava quase esquecendo tudo o que tinha acontecido.

Ent�o terminado o jantar seguimos para um motel, tudo pago no cart�o do titio � claro.



Ela entrou, sentou-se ao lado da cama e deixou cair as al�as do vestido, deixando a mostra os lindos seios, em v�s de fazer o obvio fui at� ela e lhe dei um demorado beijo, arranquei um suspiro da danada, a esta altura do campeonato eu j� estava nas alturas e super excitado, deitei ela suavemente na cama e retirei seu vestido, deixando-a s� de calcinha, fui de leve beijando-a desde as pernas at� a altura dos seios, e ent�o comecei a mamar naquela deusa, bem devagarzinho, arrancava gemidos da vagabunda, sentia a m�ozinha dela procurando meu pau entre nossos corpos, tirei ent�o minha cueca e deixei ela pegar, fiquei olhando aquelas m�ozinhas suaves mexendo meu pau com muito carinho, ficamos nessa punhetagem por uns dois minutos, ent�o tirei sua calcinha, afastei as pernas e comecei a ro�ar meu pau em sua xaninha, ela se contorcia de vontade, empurrando o corpo contra meu pau for�ando a entrada logo, deixei ela brincar mais um pouquinho e enfiei tudo com vontade, a safada soltou um gritinho, isso me deixou muito louco, ent�o fui acelerando as estocadas, cada vez mais at� que virou uma coisa selvagem, estava batendo as bolas na bundinha dela de t�o forte que a estava fodendo, e ela gemendo cada vez mais, fodemos de lado, fiz ela cavalgar e reservei o melhor para o final.



Virei a safa com a bundinha para cima e comecei a estocar a bucetinha novamente enquanto empurrava um dedo em seu rabinho senti que quanto mais eu brincava com seu furinho mais ela empurrava a bunda para mim. Deixei ent�o meu pau bem melado e coloquei na entrada de seu rabinho, ela mesma for�ou a bunda para traz at� entrar o pau quase todo, comecei ent�o a bombar seu rabinho, era quente, apertado e �mido, ela gemia tanto e t�o alto que n�o me controlei e gozei. Gozei dentro da bundinha da safada. Deitamos os dois ali exaustos de tanto sexo. Ela me beijou e disse que havia sido uma das transas mais loucas que j� tinha vivido e que seu eu quisesse e conseguisse me manter discreto nos poder�amos repetir a dose muitas vezes.



Levantei e peguei meu celular, apaguei as fotos na hora, passamos a noite juntos e ela me confessou que tinha sido a melhor coisa que poderia ter acontecido que ela estava a fim de terminar com o outro cara, mas n�o tinha encontrado uma oportunidade e que de agora em diante ela seria s� minha. E do titio � claro....

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