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MINHA ESPOSA DEU PRA DOIS NO MATO

Ola, mais uma vez estamos relatando nossas aventuras sexuais reais, neste realizamos outro m�nage com um amigo nosso, tudo aconteceu quando conversamos no dia anterior com ele e o mesmo disse que estava de f�rias e que amanh� queria ir visitar umas cachoeiras que brincava quando crian�a, eu e minha esposa gostamos muito de natureza e dissemos a ele que quer�amos ir junto para conhecer esses lugares, ele mora na cidade ao lado da nossa, e nos alertou que esses lugares eram tipo ro�a de dif�cil acesso, e que n�o sabia como estaria a estrada nos dias atuais, o que fez com que eu e minha esposa fic�ssemos excitados com a id�ia, pois adoramos locais ex�ticos e sem ningu�m por perto, combinamos ent�o de ir com nosso carro pois � mais novo.

Minha esposa e eu conversamos com muita excita��o de tentar transar de prefer�ncia os tr�s no meio do mato, pois esse nosso amigo era de confian�a, mas est�vamos tranquilos, pois se caso n�o der, poder�amos ao menos tirar umas fotos do lugar e voltar pra casa;

No dia seguinte como combinado, pegamos nosso amigo e seguimos viagem, e ao comando dele passamos por alguns bairros locais e depois estrada de terra e por fim uma esp�cie de trilha de terra e grama, era um local realmente muito afastado, n�o se via ningu�m, paramos o carro primeiro em um ponto onde tinha uma mata fechada para contemplar o local, descemos do carro e fomos andar, minha esposa dava leve insinua��es para meu amigo pois ela estava de vestido at� o joelho e decote, ela andava na frente e as vezes abaixava para pegar umas pedras e exibia sua deliciosa bundinha que contornada pelo vestido deixava aparecer suas curvas ou deixava exposto seus seios pelo decote;

Nosso amigo que ficava do meu lado e contava as coisas do local olhava disfar�adamente para a bunda e o decote da minha esposa, de vez em quando eu dava umas boas cochadas nela na frente dele e passava a m�o na bunda dela, ele ficava meio sem jeito mas estava com tes�o, pena que o sol estava muito quente e n�o tinha nenhuma sombra, ent�o fomos para outro local, neste outro local paramos e eu estacionei o carro, era como um vale, a estrada ficava acima e l� em baixo com muitas arvores e um riacho que percorria o mesmo, era paradis�aco, a descida era �ngreme devia ter uns 100 metros de morro abaixo.

Pegamos um edredom com a desculpa de descansarmos l� embaixo, a maquina fotogr�fica e mais algumas coisas, come�amos a descer os tr�s com muito cuidado, quando l� chegamos ficamos andando e tirando algumas fotos do lugar, minha esposa j� com calor desceu a parte de cima do vestido que ficou como saia e com o biqu�ni sobre seus seios;

At� que achamos um lugar plano no meio de arvores com grama baixa e bem perto do riacho, estendemos o edredom e deitamos ficamos descansando e conversando ao som do riacho, eu e minha esposa come�amos a namorar com ele nos olhando, nos beij�vamos com tes�o enquanto eu levantava o vestido dela e exibia para ele as coxas e a bunda dela, depois expus os seios que massageava um e chupava o outro, ela foi se soltando e come�ou a olhar pra ele com um sorriso de safada, e ele deveria estar com o pau duro, ficou meio sem jeito e disse que iria subir para ver como estava o carro, ent�o pedi a ele que fosse mas voltasse logo pois queria que ele tirasse umas fotos nossas, ele subiu, enquanto isso eu e minha esposa nos ro��vamos, quando ele come�ou a se aproximar, minha esposa pediu para tirar a calcinha dela, eu fui tirando e ele observando enquanto descia, quando chegou eu me levantei, peguei a maquina fotogr�fica e disse a ele para ficar tranquilo que n�s gost�vamos de fazer exibicionismo e tirar fotos da minha esposa semi-nua em lugares ex�ticos e perguntei a ele se nos permitia, ele respondeu que sim, ent�o comecei a tirar fotos, e pedi pra ele posteriormente tirar fotos de n�s tamb�m, me posicionei na frete da minha esposa que estava deitada no edredom e fui tirando umas fotos, ela ent�o abriu a perna e levantou o vestido exibindo com um sorriso safado sua xaninha linda lisinha para nosso amigo que observava com tes�o;

Quando a vi provocando o rapaz n�o aguentei, larguei a c�mera e pulei de boca no meio de suas pernas e comecei a chupar seu grelhinho, ela gemia alto de tes�o e continuava a provocar nosso amigo com aquela cara de safada, que ficava apenas tocando em seu p�nis por cima da cal�a, ent�o disse a ela que queria chupar seu cuzinho, ela ent�o virou-se de bru�os e rebitou sua bundinha, afastei suas n�degas e comecei a lamber seu buraquinho, ela ficou louquinha e come�ou a rebolar a bunda sobre meu rosto, senti que sua buceta estava quente e muito melada com aquilo, ent�o retirei meu shorts e introduzi meu pau na bucetinha da minha esposa que rebolava muito, fui beijando suas costas, seu pesco�o e sua boca e acariciando seu corpo semi-nu.

Nosso amigo estava na mesma muito t�mido e vestido ainda, apenas nos observando com muito respeito, falei no ouvidinho dela se ela queria meter com ele tamb�m naquele momento, ela louca de tes�o respondeu que sim, perguntei se ela desejava chupar o pau dele enquanto eu fodia sua buceta, pois sabia que ela fica muito excitada em chupar um pau enquanto leva outro na buceta, ela suspirante fez com a cabe�a que sim, ent�o chamei o nosso amigo que nos observava, e perguntei se ele gostaria que ela chupasse o seu pau, ele respondeu que sim e veio se sentar pr�ximo de n�s, foi desabotoando a cal�a e colocando o pau pra fora, ent�o coloquei a m�o dela sobre o pau dele que foi crescendo na m�ozinha dela enquanto ela o masturbava, aos poucos ele foi se aproximando do rosto dela at� que ela o abocanhou e come�ou a chupar com muito gosto, num vai e vem desde a cabe�a at� o meio do pinto dele, ora lambia a cabe�a ora o corpo e as bolas, comecei ficar com mais tes�o pois adoro v�-la brincar ou chupar um pinto, ent�o metia forte que at� estralava, ela gemia mas sem tirar o pau da boca e nosso amigo foi aos poucos perdendo a timidez e se excitando com o prazer que a l�ngua da minha esposa que saboreava seu pau lhe dava; Com muito tes�o me levantei peguei a c�mera e comecei a registrar a cena de minha esposa de bru�os a engolir aquele caralho;

Ai ela largou e virou de frente abriu as pernas e me chamou, peguei ela de papai-mam�e e comecei a fude-la, enquanto ela ainda chupava e masturbava o pau dele de frente pra mim, pois sabia que eu gostava de v�-la chupar um pinto, depois comecei a beijar sua boca...

E ela me falou que queria sentir aquele pinto que outrora estava em sua boca, dei ao nosso convidado umas camisinhas que tinha trazido, ele logo vestiu sua rola e chegou perto dela e ficou a massagear seu grelhinho e sua bucetinha, da minha esposa bem de perto.

Mas logo se posicionou como eu estava e introduziu sua rola para dentro da buceta da minha esposa, e sem dizer palavra come�ou a comer a bucetinha dela iniciando os movimentos de vai e vem de seu pau na buceta dela;

Afastou seu biqu�ni e caiu de boca em seus seios, enquanto eu beijava sua boca e falava bobeiras em seu ouvido, depois trocamos e tomei o lugar dele em cima dela e com muito tes�o comecei a foder aquela bucetinha deliciosa enquanto ela gemia alto, se contorcia e rebolava, que tes�o foi v�-la assim...

Mas o tempo come�ou a mudar e amea�ar chover, da� trocamos de novo e ele veio novamente e introduziu sua pica na xaninha dela...

E com muita vontade de gozar metia forte e beijava o pesco�inho dela, ela se contorcia, reganhava as pernas, o abra�ava, se esticava toda e gemia com a boca aberta, enquanto eu a acariciava e delirava vendo ela daquele jeito, no meio do mato trepando com outro homem e gemendo muito, depois ele a abra�ou forte e soltou seu gozo, ela acolheu com um grito de prazer e pediu o meu gozo tamb�m, fui pra cima dela e sem d� enterrei meu pau na buceta aberta dela, comecei a meter muito forte para v�-la gritar de prazer, passei a n�o segurar mais e logo em uma estocada deliciosa, soltei rios de porra, gememos juntos de prazer e tes�o...

Ficamos algum tempo nos contemplando e depois fomos arrumar as coisas e subir o morro, pegamos o carro e durante a volta conversamos normalmente sem tocar no ocorrido, est�vamos morrendo de sede, pois descer aquele morro, transar por mais de uma hora e voltar a subir novamente, nos deixou exaustos, fomos para um restaurante j� era por volta da 19 hs, bebemos um pouco e almo�amos, come�amos a conversar sobre o assunto, pedimos mutuamente sigilo e combinamos de repetir a dose um outro dia em um outro lugar que ele conhecia;

Bom quando ocorrer esse outro dia, escreveremos a aventura....

Se algum casal se interessar, entre em contato pelo msn: [email protected], para podermos trocar experi�ncias e amizades.

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