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COR�A DA PESCARIA

Era uma viagem para o casamento de um primo do interior. Alugamos um �nibus que levou muitas pessoas, todos parentes para a fazenda onde ele morava, e onde aconteceria a festa no outro dia. Foi uma viagem de oito horas at� l�. Passamos pela ponte antes de chegar na fazenda, e logo percebi aquele senhor pescando tranquilamente ao lado do rio...

Todos desceram do �nibus, muita gente se cumprimentando, mas eu estava atento em ir ver aquele senhor, que de longe me agradou tanto. Tive de esperar at� que todos estivessem instalados, da� eu poderia dar uma volta pela fazenda. De imediato fui l� perto da ponte para ver se encontrava aquele homem, mas infelizmente n�o mais o vi. Eu sempre gostei de senhores mais velhos, coroas me atraiam desde a inf�ncia, e eu j� tinha 19 anos. Fui at� a ponte para observar o rio, quando o vejo no outro lado do rio ainda pescando. Fiquei contente e fui na dire��o dele. Aproximei-me e me apresentei. Era um senhor bem simples, de interior. Se chamava Miguel, usava uma bermuda e uma camiseta branca, mas o que me encantou foi aquele chapei na cabe�a e aquele bigode grisalho... Fiquei mais de uma hora conversando com aquele homem, e combinamos que no outro dia bem cedo ir�amos descer um pouco o rio para pescar.

Sete horas da manh� l� estava eu no local combinado. Logo ele chegou, estava exatamente com a mesma roupa. Ele morava na fazenda, al lado, era um empregado como outros. Mas nos fins de semana ele gostava de pescar tranquilamente.

Caminhamos por uma trilha no mato ao lado do rio, ele na frente e eu atr�s. Eu ia observando aquele homem, quieto, meio gordinho, um jeito quieto, aquele bigode grisalho combinava com a barba mal feita em seu rosto, e aqueles olhos negros. Ele deveria ter uns sessenta e poucos anos. Caminhamos por quase meia hora, de repente ele me mostra o lugar de pescar. Era um lugar de mato fechado, mas que tinha uma madeira no barranco embaixo de uma pequena �rvore. Arrumamos as varas e ficamos ali pescando.

Ele era de poucos assuntos, mas eu falava a todo momento. Queria arrumar um jeito de tocar em assunto de sexo, meio sem jeito fui falando que tinha uma prima gostosa, que s� de pensar eu ficava de pau duro. Comecei a pegar no meu pau duro por cima da bermuda. Ele olhava e dava um sorriso t�mido quando eu pedia para ele olhar como eu estava. Eu disse a ele que aquele lugar era muito escondido, e se eu quisesse bater uma punheta ali ningu�m iria saber, s� n�s dois. Perguntei a ele se eu poderia e ele me disse para ficar a vontade. Levantei-me, tirei minha camiseta e minha bermuda com a cueca, fiquei completamente pelado e me sentei novamente ao lado dele. Abri minhas pernas e comecei a bater uma punheta, dizia a ele que estava com muito tes�o e pedia para ele ver como meu pau estava duro, ele olhava e sorria. Perguntei a ele se tamb�m batia punheta, ele disse que poucas vezes fazia isso. Pedi a ele para bater uma tamb�m e perguntei o tamanho do pau dele. Ele disse que era do “tamanho comercial”. Eu sorri e perguntei quantos cent�metros tem o tamanho comercial, ele me disse que tem de 19 a 15cm. Pedi para me mostrar, insisti at� que ele se levantou, abriu o z�per e tirou o pau, meio mole, mas um pau de coroa, do jeito que eu gostava. Perguntei se eu poderia pegar e ele concordou. Peguei e mexia bastante, at� que me aproximei e coloquei na boca... Ele gostava, n�o demorou muito a ficar duro, ele segurava minha cabe�a e empurrava seu pau na minha boca. Mas eu queria ver todo o corpo dele, abra�ar e tudo mais. Me levantei, ele tamb�m segurou no meu pau, pedi a ele para tirar sua roupa e ele concordou. Era um corpo gostoso, uma bunda branca, peito cabeludo e gostoso. Agarrei ele num abra�o com meu pau no meio das pernas dele. Tentei agarrar ele por tr�s, mas n�o deixou encostar meu pau na bunda dele. Ent�o novamente me ajoelhei e coloquei aquela coisa gostosa na minha boca, ele pedia para eu chupar, fui chupando at� que ele disse que iria gozar. Fui chupando todo o pau na minha boca, ele gemia e segurava minha cabe�a com as duas m�os, at� que senti sua porra l� na minha garganta que engoli direto. Ele gemia e tremia todo o corpo, com o pau bem fundo na minha boca. Aquele l�quido salgadinho, grosso sendo colocado direto dentro de mim... Chupei ainda o pau meio mole, at� que ficasse com a cabe�a vermelha. De joelhos eu bati uma punheta, que quando eu ia gozar, me levantei e mostrei a ele a minha porra saindo e espirrando no rio... Gozei tanto que ele ficou assustado. Mas logo ele se vestiu, se sentou e quis ir pra casa, dizendo que j� era hora. Vi em seu rosto a express�o de vergonha... mas j� tinha acontecido...

No outro dia, na festa eu o vi com sua mulher. Bem vestido, com roupas bonitas, bem passadas, nem parecia aquele mesmo homem, era muito mais atraente. Mas durante a noite toda nem pude falar com ele, s� trocamos olhares r�pidos e n�o tive mais contato... No outro dia cedo ap�s a festa voltamos para casa... Mas ainda espero o dia de voltar para beber um pouco mais daquele leite salgadinho e t�o excitante...

Gostaria de ter contato com pessoas mais velhas (homens). Me escrevam para [email protected]

Aguardo contato.

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