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EU PROVOQUEI MEU PAI

Eu me chamo L�via (fict�cio), tenho 23 anos, n�o me considero nenhum modelo de beleza mas tenho meus atributos que chamam a aten��o dos homens quando passo, sou alta, pernas longas, bumbum empinado e seios fartos porem firmes. Desde quando passei a morar sozinha com meus 1819 anos para fazer faculdade (agronomia) passei a acessar Internet para passar o tempo, e a gostar muito sobre sexo inclusive contos er�ticos onde sempre achei os de incestos muito fantasiosos, talvez 95% sejam mentirosos. Tenho um namorado j� a 2 anos e mantemos um relacionamento afetuoso bem bacana, mas nosso relacionamento sexual eu achava satisfat�rio at� a pouco tempo, mas depois do que me aconteceu tudo mudou. Meu pai � fazendeiro, � um homem culto por�m sempre gostou de morar e trabalhar na fazenda, minha m�e n�o se adaptou à vida no mato e ficou morando na cidade. Meu pai nunca me deixou faltar nada, sempre pude me dedicar aos estudos sem ter outras preocupa��es. Cada vez que eu encontrava meu pai era aquela festa, ele se emocionava e me enchia de carinhos, pois às vezes pass�vamos um ano somente se comunicando por telefone ou cartas. Recentemente resolvi passar uns dias na fazenda, quando meu pai me viu ficou feliz quase chegando às l�grimas, me abra�ou e me beijou tanto que fiquei at� sem rumo e ele olhando bem pra mim disse que eu tinha me tornado uma bela potranca. Um dia resolvi passear a cavalo pela fazenda e meu pai pediu pra n�o demorar e n�o ir muito longe pois o tempo estava fechando, eu ent�o cavalguei em dire��o à antiga sede da fazenda onde tinha um lago muito bonito e n�o dei conta das horas. Quando resolvi retornar o tempo desabou sobre a fazenda, raios e rel�mpagos come�aram a cortar o c�u fazendo que o cavalo ficasse muito ind�cil, com medo dele empinar e me derrubar resolvi andar a p� puxando-o pelas r�deas, foi quando um terr�vel rel�mpago rasgou o c�u fazendo o animal dar um solavanco se soltando das minhas m�os e sair em disparada. Eu fiquei ali, longe da casa principal e com a chuva aumentando cada vez mais, ent�o resolvi voltar pra constru��o da sede antiga e esperar a chuva diminuir. A constru��o estava semi-destru�da mas tinha c�modos ainda com coberturas no teto, dentro s� existia entulhos de moveis destru�dos e muita sujeira, portas e janelas n�o existiam. Como minha roupa estava muito molhada, comecei a sentir um frio terr�vel fazendo todo meu corpo tremer, tirei a roupa ficando somente de calcinha e coloquei-a sobre umas madeiras com o intuito de que ela se secasse r�pido com o vento forte que soprava. Fiquei ali apavorada e tremendo de frio, at� meus dentes batiam uns nos outros, a chuva piorava cada vez mais. Passou mais de hora quando de repente meu pai entrou r�pido pelo v�o da porta, mesmo eu quase nua ele me abra�ou me perguntando se eu estava machucada dizendo que o cavalo chegou na sede sozinho e ele saiu pra me procurar. Comecei a chorar e ele come�ou a examinar com os olhos meu corpo procurando algum ferimento. Eu disse que estava tudo bem s� sentindo muito frio, ele tirou sua camisa e juntou v�rios peda�os de madeiras e usando um isqueiro fez uma pequena fogueira. Eu com as m�os tentando cobrir meus seios e tremendo cada vez mais, meu pai me apertou junto ao seu peito tentando me aquecer, s� que sua cal�a tamb�m estava muito molhada e ele resolveu tir�-la ficando s� de cueca (usava cueca samba-can��o). Apesar da situa��o deu pra ver atrav�s da cueca branca muito molhada e colada no corpo o contorno de seu penis, mesmo mole parecia ser enorme. Ele ficou me abra�ando at� o fogo aumentar bastante aliviando um pouco aquele frio. Ficamos ali ao redor do fogo por um bom tempo conversando aliviados sobre o acontecido, a� que percebi que estava usando uma calcinha min�scula e totalmente transparente, mas eu j� n�o tinha nenhuma vergonha do meu pai, ele passou a olhar pro meu corpo e vi seu pinto cresceu esticando a cueca, ele despistou e foi pro outro c�modo, eu curiosa levantei e fui espiar por uma parte quebrada na parede, vi ele segurando e movimentando seu pau numa punheta violenta. Retornei r�pido ao lado da fogueira e logo ele voltou e sentou no ch�o e continuamos a conversar, de vez em quando eu percebia ele olhando meio de lado pras minhas pernas. Quando a chuva estiou decidimos nos vestir e voltar pra casa. Como era s� um cavalo tive que praticamente sentar no colo do meu pai que segurando firme na minha cintura tomou a dire��o de casa. Com o trotar do cavalo minha bunda ia batendo no colo do meu pai e logo senti seu pau crescendo, ele ficou muito sem gra�a tentando arrumar um jeito de se afastar mas a cela era muito pequena, senti ele enfiando a m�o dentro das cal�as e ajeitando o pinto pra cima que passou a esbarrar nas minhas costas, eu nitidamente sentindo aquela vara ro�ando em mim comecei a for�ar meu corpo pra tr�s e a me mexer, senti meu pai dar um suspiro e apertar minha cintura... peguei sua m�o e levei-a at� meu seio, ele me bolinou por um instante mas logo tirou a m�o. Antes de chegarmos eu j� estava espirrando dando sinal que iria ficar gripada. Depois do banho mesmo agasalhada comecei a sentir muito frio, deitei e meu pai colocou a m�o da minha testa verificando que eu estava com febre. Ele preocupado preparou um ch� de ervas e me deu pra beber dizendo que aquilo iria me provocar um suador fazendo a febre abaixar. Realmente, meia hora depois estava sentindo um calor sufocante, meu corpo inteiro transpirava, resolvi levantar e tomar um banho frio. Quando estava entrando no banheiro senti uma tontura e me segurei no portal, logo meu pai veio e me aparou em seus bra�os fortes. Eu insisti que necessitava tomar um banho, ele ent�o abriu o chuveiro e me fez entrar e ficou ali me olhando caso eu precisasse de ajuda. Ent�o resolvi tirar a calcinha ficando completamente nua diante do meu pai. Senti que ele ficou desconcertado... ora ele olhava pra mim ora olhava em dire��o à porta... me ensaboei toda e resolvi fingir nova tonteira... ele rapidamente entrou no box me segurando e se molhando todo... eu ent�o abracei-o forte comprimindo meus seios em seu peito. Ele sempre com um bra�o em volta da minha cintura foi passando a m�o em meu corpo pra tirar toda espuma, ele j� sem nenhum pudor e sem nenhuma vergonha de eu ver seu cacete duro passou a m�o na minha bunda e at� na minha xoxota... que sensa��o deliciosa... senti a vagina chorar de tanta alegria... ele me secou e me pegou nos bra�os me levando at� minha cama. Eu peladona ele me cobriu com o len�ol e sentado na beira da cama ficou me fazendo cafun�, eu n�o lhe pedi.: - Pai, fique um pouco aqui comigo at� eu dormir?... vem?.. deita aqui comigo!... Ele se enfiou debaixo do len�ol.... coloquei minha cabe�a sobre seu peito encostando nele meu corpo nu... senti o cora��o do meu pai batendo descompassado... joguei minha perna sobre sua virilha e senti todo seu volume, ent�o resolvi abrir o jogo.: - Pai... voc� ta excitado, n�o ta?... Ele com a voz embargada.: - T� sim filha!... minha cabe�a ta fervilhando em contradi��es.... eu aqui deitado com uma mulher nua e linda, mas por azar � minha filha... n�o sei o que fazer... acho que vou pro meu quarto.. : - Mas pai!... eu tamb�m estou sentindo uma coisa gostosa abra�ada com voc�... eu j� sou mulher e tenho certeza que isso � tes�o, n�o pelo meu pai mas pelo homem bom e vigoroso que voc� �, eu te amo demais.. :- Mas filha??!!!... eu n�o posso!.... Eu levei a m�o e penetrei por dentro do seu short segurando aquela vara enorme. : - Podemos sim pai!... eu quero voc� e voc� est� me desejando, ponha a m�o na minha vagina e veja como ela est� lhe querendo... Ele ent�o tirou o len�ol e o pijama, a� pude ver todo esplendor do seu cacete, uns 22 cm , muito grosso com uma cabe�a enorme e cheio de veias. Fiquei tocando uma punheta bem lenta enquanto ele com a m�o acariciava minha vagina que j� estava encharcada, depois movimentou o dedo pra dentro e pra fora do meu canal, mamou meus peitos me deixando fora de controle... puxei sua cabe�a e lasquei-lhe um beijo de l�ngua pois eu j� estava gozando na m�o do meu pai.: - Vem pai... mete na minha buceta... enfia essa pirocona na sua filha.... Coloquei um travesseiro debaixo do meu bumbum e ele se posicionou apontando aquela vara na dire��o da minha xoxota. Quando ele encostou a cabe�a senti um calafrio percorrer todo meu corpo... abri bem as pernas e ele for�ou ... quando aquela cabe�orra conseguiu entrar senti um pouco de desconforto e dor... mas o tes�o era maior.: Isso pai!... enfia tudo.... huuummmm... aaaaiiiiiiii.... nooossssa que piroca gostosa pai!.... Eu sentia nitidamente aquele cilindro penetrando minhas entranhas. Quando o saco do meu pai encostou na minha bunda eu j� tinha gozado mais uma vez... Ent�o ele come�ou a socar sua vara dentro de mim num vai-e-vem fren�tico. : Oh filha!... que bucetinha apertadinha.... hummm... hummmm... : - Vai paizinho.... pode gozar que n�o tem perigo... goza dentro da buceta da sua filhota, goza!.... Depois de me socar bastante senti seu pau jorrando seu l�quido dentro de mim... a� gozei novamente cruzando e apertando minhas pernas na sua cintura. Novamente ele me pegou no colo e me levou at� o banheiro pra uma chuveirada higi�nica e naquela noite dormimos na sua cama abra�ados depois de muitos beijos. Acordei no dia seguinte com meu pai levando meu caf� at� o quarto, ele me perguntou como eu estava me sentindo dando-me um beijo na boca. : - Estou �tima pai!... j� n�o estou sentindo mais nada... o rem�dio foi tiro e queda.... : - Mas � bom voc� ficar hoje de repouso pra n�o ter uma reca�da... vou verificar algumas coisas na fazenda e logo eu volto... voc� quer alguma coisa?... : - S� um abra�o e um beijo... Ele sentou na cama e eu sai debaixo do len�ol (tinha dormido nua) e abri os bra�os... ele me enla�ou e eu dei-lhe um beijo na boca demorado. : - Filha... voc� despertou a minha virilidade que estava a muito tempo adormecida... descobri com voc� que ainda posso ter tes�o por uma mulher... Ele saiu e duas horas depois chegou e foi direto tomar um banho, eu fiquei ali deitada como vim ao mundo ansiosa, logo depois ele entrou somente enrolado numa toalha.: - Filha... estou lhe desejando como nunca desejei outra mulher..... Eu ajoelhei na cama e ele de p� na beirada eu tirei sua toalha e fiquei admirando aquele mastro que ia crescendo diante dos meus olhos, segurei com as duas m�os e beijei a cabe�a do pau do meu pai, olhei para o seu rosto e senti sua aprova��o, abri bem a boca e tentei engolir aquela vara, mas deu pra colocar somente a ponta e mais alguns cent�metros, ent�o comecei a passar a l�ngua e a chupar fazendo bastante press�o... quando eu senti que ele ia gozar peguei a toalha e punhetei seu cacete at� sair bastante porra. Depois foi a vez dele me dar um banho de l�ngua, me beijou na boca, mamou meus peitos chupando os bicos que estavam bastante duros, foi lambendo minha barriga at� chegar na minha xoxota, quando senti sua l�ngua na minha gruta entrei em �xtase..., meu pai enterrava sua l�ngua no meu buraquinho e sugava meu clit�ris como se quisesse arranc�-lo... logo tive espasmos de tanto gozar. Ele me fez ficar de quatro e logo senti sua vara entrando pela minha buceta a dentro, enquanto ele socava eu mexia bastante os quadris rebolando no seu pau. : - Oh! Filha... que buceta gostosa.... isssoooo... rebola no meu pau.... quero ver voc� gozando junto com o papai... Ele socou tanto que j� estava sentindo minha xoxota ardendo, ele tirava tudo e tornava a enterrar at� o saco.: - Ui! Paizinho.... soca.... soca mais.... j�... j� to-to quase... mais... mais... vo-vo-vou go-go-gozzzarrrrrrrr.... Enquanto sentia uma explos�o percorrer minhas entranhas num gozo maravilhoso senti meu pai derramando seu l�quido dentro da minha buceta. Nos dias em que fiquei na fazenda meu pai me comeu todos os dias, tinha dia que eram at� tr�s trepadas. Quando me despedi do meu pai; minha buceta estava inchada de tanto ser comida, ele prometeu.: - Minha filha!... n�o posso mais viver tanto tempo longe de voc�.... vou sempre de visitar... te amo muito... E me deu um beijo longo e apaixonado.

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