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MINHA ESTAGIARIA ERA VIRGEM

Sou descendente de italiano e adoro praticar sexo t�ntrico, tenho 60 anos bem vividos, e boa experi�ncia neste assunto, tenho 1,90m peso 81k e um pau que n�o me deixa passar vergonha tem 19cm por 4,5cm n�o � grande porem da para o gasto. O que vou cotar se passou a poucas semanas e me deixou muito feliz.rnA uns meses atr�s o DP me mandou uma nova estagiaria, que � um encanto tipo mignon, tem 19 aninhos 1,55m 45k um restinho rosadinho que aparenta no maximo um 19 anos, cabelo um pouco abaixo dos ombros olhos da cor de mel muito branquinha, meiga, alegre e muito desinibida.rnQuando ela chegou liguei para o DP e dei uma bronca porque aquela estagiaria era uma menina e n�o deveria ter responsabilidade para trabalhar comigo, fui informado que n�o tinha outra dispon�vel e que para providenciar outra levaria umas semanas, com eu estava atolado de servi�o foi o jeito ficar com ela, mas dei ordens expressas para substitu�-la por outra mais respons�vel e que n�o queria menina e sim uma mo�a com responsabilidade.rn Os dias foram passando e aquela menina se mostrava mais eficiente e respons�vel que muitas que j� tinham trabalhado para mim, a ponto que umas semanas depois o DP informou que tinha uma nova estagiaria para substitu�-la, ai eu disse que n�o queria que ela fosse trocada porque esta se saindo muito bem.rnAs semanas passavam e aquela menina se mostrava cada vez mais competente e profissional, me conquistando com o seu trabalho serio e respons�vel, com isto minha confian�a nela aumentou a ponto de encarreg�-la de fazer a planilha de custo de uma grande obra, este trabalho levou umas duas semanas para ficar pronto, durante estas duas semanas ela ficou trabalhando em minha sala em uma mesa ou lado da minha para facilitar a minha fiscaliza��o do trabalho dela e sanar mais r�pido as suas duvida. Ela fez a tarefa com de maneira exemplar, e o que foi melhor ganhamos a concorr�ncia, fiquei muito alegre e para recompensar o seu esfor�o, a levei para um jantar em um restaurante de luxo. Durante o jantar fiquei sabendo que ela era de uma pequena cidade e que antes de vir morar na capital vivia em um sitio com sua m�e e que para estudar tinha que andar por uma hora e meia ate a escola, e que como la n�o tinha como continuar seu estudo veio para capital.rnUns quinze dias depois convidei a minha estagiaria a me acompanhar em uma viagem de uns dez dias para implanta��o da obra que ela tinha feito as planilhas, embora como um pouco de medo por causa da viagem de avi�o ela aceitou o meu convite. Quando chegamos j� era noite fomos direto para o hotel, onde tinha uma reserva de dois quartos um de frete para o outro. No dia seguinte nada de novo fomos para o canteiro de obra bem cedo, almo�amos em um shopping que fica perto da obra e trabalhamos muito. No final do expediente retornamos para o hotel, fomos tomar um merecido banho, cada um em seu quarto e marque de encontr�-la no restaurante do hotel para jantar. Durante o jantar conversamos muito sobre v�rios assuntos inclusive sexo, este agrad�vel papo se estendeu ate à hora de ir dormir.rnEsta rotina continuou por todos os dias que ficamos la, s� que fomos tendo mais liberdade e confian�a um no outro e revelando nossas intimidades, fiquei sabendo que ela ainda era virgem e que o maximo que j� tinha permitido a um namorado, foi tocar os seus seios por cima da roupa, e que ela tinha muita vontade de ter rela��o, porem tinha muito medo, porque lhe falaram que a dor da perda da virgindade era t�o forte que as fezes a mo�a desmaia, que o homem ficava doido e age com muita brutalidade. Ri muito quando ela me disse esta barbaridade, e deste dia em diante o tema principal de nossas conversas passou a ser virgindade e a perda dela.rnAp�s o jantar em uma quinta feira faltando dois para retornar, ela estava muito curiosa sobre o assunto e pediu se poderia lev�-la a uma boate, que tinha visto na internet, onde casais transavam no palco. La chagando pedi uma mesa bem pr�xima ao palco para que ela pudesse ver melhor, o show come�ou e dois casais transaram em varia posi��es bem na nossa frente, no come�o ela ficou um pouco envergonhada com a face corada e tapando o resto com as m�os, depois de um tempo foi se soltando e da metade do show em diante ela estava super à vontade a ponto de se masturbar por cima da cal�a Jens, terminado o show retornamos para o hotel, ela n�o falou nada no caminho de volta, porem pude observar que estava com uma carinha bem marota, e que havia ficado tremendamente excitada, pois notei que sua cal�a estava �mida entre as pernas quando ela desceu do taxi na portaria do hotel, pegamos as chaves e nos dirigimos aos nossos quartos, desejei boa noite e ela respondeu j� entrando no quarto.rnNo dia seguinte j� no caf� da manha ela estava de um jeito diferente, como se quisesse dizer alguma coisa e n�o sabia como. Passamos o expediente da manha trabalhando muito, pois tinha que deixar tudo em ordem com o engenheiro que contratei para tocar a obra, pois era meu ultimo dia ali e s� retornaria no m�s seguinte. No almo�o ela confessou que ficou a noite inteira acordada pensando no show, que ate aquela hora do dia n�o tinha parado de pensar continuado muito excitada, brinquei dizendo, como tinha visto, sexo � muito gostoso e que devia perder o medo e fazer o que tinha vontade, rimos um pouco e retornamos para o canteiro.rn� tarde quase noite retornamos para o hotel e como de costume tomamos nosso merecido banho e fomos jantar. Durante o jantar ela estava um pouco tensa e muito agitada, para descontrair, perguntando se a excita��o havia passado, com um sorriso malicioso respondeu que estava cada vez maior, ri e perguntei se queria voltar à boate, ela ficou calado um tempinho e com o rosto corado olhando para baixo respondeu bem baixinho que quase n�o deu para ouvir ?quero deixar de ser virgem?, tomei um susto com aquela afirmativa, disse que esta era uma decis�o definitiva que devia pensar bem, respondeu que tinha passado a noite e o dia pensando nisto, que era o que queria realmente e que queria que fosse naquela noite, ai que ficou agitado foi eu, disse para ela que este era um momento muito marcante na vida de uma mo�a que devia ter certeza de sua decis�o, olhando bem dentro de meus olhos respondeu: ?� realmente o que quero, e quero isto hoje com voc�, voc� foi o �nico homem que n�o ficou me cantando me tratou com respeito e dignidade, e por ser um fato t�o marcante em minha vida tem que ser com uma pessoa em quem tenho total confian�a gosto muito?.rnEsta declara��o caiu como um raio em mim, embora j� houvesse fantasiado muito isto e ate me masturbado pensando nisto, nunca imaginei que esta fantasia tornaria realidade, ainda mais de uma forma t�o inesperada.rnContinuamos o jantar calados, eu sem sabre o que dizer, e ela um pouco envergonhada sem me olhar. Terminado o jantar a convidei para andar um pouco por perto do hotel, ela relutou um pouco em aceitar o convite, mas acabou aceitando, sa�mos andado ate uma pracinha ali perto, sentamos em um banco, conversei muito com ela sobre o assunto e pode notar que ela estava realmente querendo, e como a estas alturas j� estava cheio de tes�o e provavelmente querendo mais que ela, a abracei forte e senti seu corpinho tremendo em meus bra�os, beijei a sua testa seu rosto e aquela boquinha pequena e delicada, que tinha um sabor t�o gostoso que ate minhas pernas ficar�o bambas. Ficamos ali nos beijando por um tempo e retornamos para o hotel.rnAinda na portaria, ela disse que queria passar em seu quarto para se troca, dei-lhe um beijo na testa e disse para n�o demorar, ela sorriu e subiu para seu quarto. Antes de subir pedi na portaria que providenciasse umas duas d�zias de rosa vermelha e um champanhe, o rapaz da portaria informou que a floricultura do hotel estava fechada que n�o daria para providenciar as rosas, porem com uma gorjeta de 100 reais logo teve jeito de arrumar as rosas. Subi correndo para o meu quarto tomei um banho r�pido, vesti uma roupa mais social, verifiquei a champanhe no balde com gelo, espalhei p�talas de rosa na cama e no ch�o ate a porta do quarto e fique a espera com duas rosas que deixei sem despelar. Passando uns poucos minutos uma batidinha leve na porta e la estava ela com um vestido rodado de um tecido bem fininho na cor azul claro, uma sandalinha muito delicada, era a primeira vez que a vi de vestido fique doido de tes�o, o restinho continuava de menina, s� que com um corpo sexual, n�o resiste, mal lhe entreguei as rosa a peguei no colo, percebendo um perfume suave, um corpinho tremulo, respira��o ofegante, entramos, bati a porta com o p�, e sentei em uma poltrona com ela ainda nos meus bra�os, ela me olhava de um jeito terno e sexual, n�o tinha dito ate ent�o uma palavra sequer, porem o seu olhar era de completa entrega, tamb�m em silencio peguei as ta�as pus o champanhe lhe entregando uma, ela com a m�ozinha tremula levou ate os l�bios, e se eu com bastante cuidado n�o segurasse sua m�ozinha teria bebido todo o liquido em um s� gole, sorrindo disse para ela ficar tranquila que dever�amos curtir aquele momento maravilhoso.rnDepois de umas duas ta�as de champanhe levante ainda com ela nos bra�os me dirige para a sacada, ali ficamos desfrutando a bela vista da orla, tomando mais um pouco de champanhe nos acariciando e trocando deliciosos beijos ate que a percebi mais calma, e o tremor de seu corpinho havia parado, neste momento dei-lhe um suave beijo na testa, elogiando seu vestido, dizendo como ficava sex com ele, ala sorriu com um ar de malicia e inoc�ncia, ai me pus a afagar seus cabelos, seu rostinho e pesco�o, neste momento ela encostou a cabe�a em meu peito e com um jeitinho meigo me abra�ou, retornamos para o interior do quarto, sentei na poltrona e suavemente a puxei para o meu colo, novamente, nos abra�amos e assim ficamos por um bom tempo, ai me pus a acariciar suas costas percorrendo a m�o sobre o vestido, um tempinho depois fui abrindo o z�per do vestido bem lentamente me deleitando com a imagem daquele corpinho ficando nu, trocamos longos beijos inebriantes, e enquanto a beijava sua doce boquinha fui tirando o seu vestido, que agora estava no ch�o do quarto totalmente sem vida, ela estava ainda em meu colo s� de calcinha e suti�, que corpinho delicado, branquinho e com curvas perfeitas, agora minha m�o percorria aquele lindo corpo por inteiro, coxas, barriguinha, os peitinhos anda por cima do suti�, costas, pesco, rosto, cabelo, s� n�o tocando em sua xaninha. Beijado-a loucamente tirei o suti� e pude desfrutar da linda vis�o de seus peitinhos lindos, pequenos com os biquinhos rosados e muito arrepiados, esta vis�o me levou a loucura deixando meu pinto querendo rasgar minha cal�a, levantei da poltrona com ela no colo e a levei para cama, ali percorri quase todo aquele corpinho com minha l�ngua arrancando gemidos de prazer, ela se contorcia gemia ofegante estava para ter um orgasmo, intensifiquei os carinhos me concentrando em lamber, sugar e mordiscar seu peitinho, o orgasmo veio de forma alucinante, ela gemia gritava apertava minha cabe�a contra seu peitinho, puxando meus cabelos, se contorcia toda, passado este delicioso gozo voltei a acarici�-la em sua barriguinha, fui descendo a m�o ate a calcinha, que estava encharcada, ent�o lentamente fui tirando aquela derradeira pe�a, agora ela estava totalmente nua em minha cama, acariciei a xaninha, os pelos eram finos e bem ralinhos e estavam completamente molhados, ao tocar naquela xaninha ela tremeu dos p�s a cabe�a. Retornei aos carinhos, agora por todo o corpinho dos lindos pesinhos ate o cabelo, dando maior aten��o a xaninha, peitinho, orelha e boca. Ela j� estava pronta para um novo gozo intensifiquei os carinhos e tocando bem de leve aquele pequeno clit�ris com meu dedo a fiz entra em del�rio de um novo gozo ainda mais intenso que o primeiro, assim que ela se recuperou perguntei se ela me deixaria depilar a xaninha, para que ela tivesse mais sensibilidade, pois os pelos impedem o contato pele com pele diminuindo muito o prazer, relutou um pouco dizendo que estava com vergonha, mas concordando, fui ao banheiro peguei meu material de barbear e uma toalha e retornei. Comecei a tarefa que por sinal estava aumentando o meu tes�o, no come�o ela estava meio sem gra�a, mas quando estava terminando ela j� estava se contorcendo de prazer, dizendo que eu tinha raz�o, pois o meu toque a fazia arrepiar por intero, agora eu delirava com a vis�o de sua xaninha totalmente desnuda, era lindo rosadinha muito pequena, o que se via era s� um risquinho marcando o lugar, estava lizinha e apetitosa, n�o resistindo à vis�o me pus a lamb�-la abrindo os l�bios de sua vagina com minha l�ngua, e sungando seu delicado clit�ris, n�o demorou quase nada e veio nova onda de gozo ainda mais forte que os anteriores, para deix�-la preparada para o que ainda estava por vir n�o parei de sug�-la, e ainda for�ando a entrada de sua vagina com a l�ngua, ela gozou varias vezes ate ficar totalmente mole. Para deix�-la recuperar as for�as, sentei na beira da cama coloquei sua cabe�a em meu colo e fiquei acariciando os seus cabelos, ela tirou um cochilo de uns quinze minutos. rnQuando acordou disse que estava com muita cede, fui buscar �gua, quando estava voltando ela ficou me olhando com um ar de interroga��o, ap�s beber a �gua perguntei que olhar era aquele, sua face corou e escondeu o rostinho com as m�ozinhas, me perguntou com a voz quase inaud�vel o porque que eu ainda estava vestido, dei uma risadinha e disse, que aquele era um dia que marcaria a vida dela para sempre e que tudo deveria acontecer no tempo dela, e da forma que ela se sentisse mais realizada, por isto quando ela estivesse pronta ela mesma tiraria minha roupa, neste instante ela ajoelhou na cama, me puxou e me beijando come�ou a me despir, tirou minha camisa acariciou meu peito e suas m�ozinhas tremulas descer�o ate o cinto desafivelando, abriu o bot�o, desceu o z�per, deixou minha cal�a cair, que logo me livre dela junto com o sapato, agora estava de p� na frente daquela linda menina que estava preste a se tornar mulher s� de cueca com meu pinto apertado fazendo um grande volume, ela me olhou com um misto de desejo, medo e curiosidade, eu sorri e a beijei ternamente, enquanto a beijava ela foi tirando minha cueca, passou a m�ozinha em todo meu pinto e dizendo � grande, dei um sorriso e disse que era normal, voltamos a nos beijar agora com meu membro ro�ando em seu corpo o que me deixava com mais tes�o, livrei-me da cueca, abracei-a apertando-a contra meu corpo e em um movimento continuo deite na cama de barriga para cima com ela encima de mim, fui acariciando suas costas apertando sua bundinha e mordiscando sua orelha e nos esfregando ate agasalhar meu penes entre suas perninhas e rasando a xaninha, ela tremeu toda com este contato, e talvez por extinto come�ou a movimentar para cima e para baixo o que a levou a um novo e delicioso gozo. Ap�s este gozo fui guiando seu copo de forma que o meu membro ficou na entradinha, ela arrepiou, tremeu e me apertou, fique quietinho sem fazer nenhum movimento com a cabe�a na portinha, deixei que ela acostumasse com aquela novidade acariciando seu corpinho ate onde minha m�o alcan�ava, ela foi perdendo o medo e se soltando aos poucos, agora fazia movimentos com os quadris for�ado um pouco sua xaninha ainda virgem contra meu membro que estava muito duro melado e doidinho para penetrar naquela grutinha, ela foi se movimentando bem devagar, a cada movimento ele entrava um porquinho, as vezes ela dava uns gritinhos e arrebitava a bundinha para traz dizendo baixinho ai doeu, era o sinal que meu penes estava encostado em seu h�men, falei para ela que podia ficar tranquila que eu n�o for�aria e que aconteceria na hora que ela quisesse, um pouco mais tranquila foi criando coragem e se movimentando agora um pouco mais r�pido e mais r�pido ate que veio um novo e delicioso gozo s� que desta vez com meu penis coladinho em seu h�men preste a torn�-la mulher, mau o �xtase daquele gozo passou, ela come�ou a se movimentar para cima e para baixo fazendo meu penes entrar e sir daquela grutinha, passado pouco tempo ela estava come�ando a gozar novamente, foi aumentando o ritmo ate que cravando as unhas em minhas costas e em um movimento forte fez meu penes deslizar ate o fundo de sua vagina, o que n�o foi dif�cil, pois nossos sexos estavam muito melado, mas pude sentir o momento exato em que o h�men se rompeu, quando ela for�ou pela ultima vez, por um instante sente uma press�o na cabe�a de meu penes impedindo a sua entrada e no outro estava deslizado para o fundo daquela grutinha apertada fazendo que ela desse um forte grito, seu corpo tremeu, depois ficou todo languido e im�vel deitado sobre o meu corpo, foi a dor do rompimento do h�men com um novo gozo muito intenso, para mim aquele momento foi maravilhoso, sentir meu membro todo dentro daquela grutinha apertadinha pela primeira vez, saber que ela havia confiado em mim e me dado a honra de tirar sua virgindade, fiquei me sentindo o homem mais feliz do mundo naquele momento, e compartilhado com ela aquele momento me pus o afagar seus cabelo, ficamos assim por um bom tempo, ate que ela levantou um pouco a cabecinha e me olhando com ternura, disse ?meu pobre cabacinho n�o existe mais? rimos um pouco me levantei com ela no colo e fomos tomar um gosto banho.rnNo banho fiz quest�o de lavar todo aquele corpinho com muito carinho, fui tocando seu clit�ris e peitinho ate ela gozar novamente, meu pau estava duro como nunca, latejando e os test�culos doendo, pois eu ainda n�o havia gozado, estava a ponto de explodir de excita��o, peguei-a no colo e levei para cama, como o len�ol estava molhado de nossos sexos e um pouco sujo de sangue, antes de deit�-la forrei a cama com uma toalha de banho que inda estava seca, deitei-me do seu lado e continuei os carinhos, agora lambendo seu peitinho sua barriguinha ate chegar à xaninha, passando a l�ngua por toda ela e mordiscando seu clit�ris, n�o demorou muito e ela j� estava se contorcendo para mais um gozo, logo que gozou sem pausa fui fazendo o caninho de volta com a l�ngua e logo estava mordiscando sua orelhinha o que provocava arrepios deliciosos, me ajeitei mais um pouco e meu pau j� esta ro�ando em sua xaninha novamente, fiquei brincando ali por um tempinho e logo ele achou a entrada apertadinha, com muito jeitinho e muito carinho para n�o machucar minha ninfetinha, fui fazendo com que ele entrasse novamente naquela grutinha apertada, as fezes parecia que tinha provocado alguma dor, mas se parasse ela pedia para continuar, pouco tempo ele j� estava la no fundo novamente, fiquei quietinho por um tempo s� sentindo as contra��es daquela vagina alucinante, ai virei meu corpo para ficar sobre minha ninfetinha, comecei um vai e vem bem devagar, quando percebi que ela estava sentido s� prazer, fui aumentando o ritmo, e aumentando, agora j� estava em um ritmo intenso e muito forte quase violento, ela gemia gritava de prazer me dava tapas e pedia para ir mais forte, fui estocando aquela xaninha como muita for�a o maximo que podia ate explodir em um gozo violento quase animalesco, inundado com meu esperma a minha ninfetinha, estava ofegante e ela tamb�m, n�o sei disser quantas vezes ela gozou, mas sei que est�vamos muito cansados, deitei-me ao lado dela e percebi que o sol j� estava alto, ela aconchegou em mim e dormimos.rn

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