Ol� ! Somos um casal de Lisboa, a Rita, de 29 anos, uma gorduchinha de rabo e tetas grandes com 1,60 e 52 kgs, sempre vestida de maneira sexy e eu, Jorge, de 31 com aquele aspecto t�pico de macho portugu�s, peludo e de bigode de 1,70 e 68 Kgs.
Somos casados h� 5 anos. Curiosamente ela sempre tinha sido muito dedicada aos estudos e nunca tinha namorado a s�rio at� me conhecer enquanto que eu, at� come�ar a rela��o com ela j� tinha uma boa colec��o de putinhas e machos na minha vida (desde cedo comecei a gostar dos dois lados).
Apesar de ser experiente levei meses at� conseguir levar Rita a perder a sua virgindade. Tinha muitos clich�s na cabe�a e uma educa��o muito conservadora e religiosa. Na verdade ela s� come�ou a soltar-se depois do casamento, um ano depois de come�armos a namorar; sentia-se bem no casamento, dava-lhe seguran�a e mostrava curiosidade por tudo quanto era pr�cticas sexuais. Ensinei-a, pouco a pouco, a gozar de todas as formas e todos os buracos, at� a desinibir de tal forma que me masturbava de p� diante dos seus olhos e ela se masturbava deleitando-se quando eu me esporrava na sua cara, passando os dedos e introduzindo o meu “leite” na sua boca e fazendo um linguado comigo de seguida.
Adorava pixa tesa, esporra a jorrar;todos os dias havia foda.
Enquanto eu trabalhava numa financeira, ela era historiadora e tratava de arquivos de um Museu de Lisboa.
Os anos passaram, n�o queriamos filhos t�o depressa. Desfrutavamos os amigos, as discotecas, fins de semana prolongados no Algarve, passeios na praia…qualidade de vida.
Numa ou noutra praia fazia topless ou faziamos nudismo e eu reparava que ela ficava frequentemente a olhar para outras pixas que, em estado murcho, pareciam quase t�o grandes como a minha tesa ( 19 x 4 ).
Depravado como eu j� era comecei a falar com ela, quando estavamos na cama que n�o era justo…eu j� tinha experimantado muitas coisas na vida e via como ela olhava com apetite para outras pixas e com vontade de prov�-las…ela envergonhava-se imenso quando eu falava nisso mas eu notava a tes�o com que ficava.
Quando iamos às zonas de nudismo ( ilegais mas toleradas porque ficavamos ± 1 km desviados da zona de fam�lias ) passei sempre a procurar s�tio onde via homens de bom aspecto e pixa grande. Deitavamo-nos na toalha, espalhava creme na sua pele branquinha e suave como seda dando aten��o especial às suas lindas tetas e rabo. Reparei que ela adorava que os homens em redor observassem como eu espalhava o creme solar e alguns tinham que se deitar de barriga para baixo para esconder a sua tes�o.
Deitado a seu lado dizia-lhe : V�s putinha linda a tes�o que d�s a outros homens? – Ela corava e fechava as pernas de forma instintiva demonstrando que nesse momento era invadida pela tes�o.
Cheguei a ir com ela para as dunas para nos aliviarmos m�tuamente, mas nunca me encondendo perfeitamente bem para que algu�m mais atento nos pudesse observar.
Cheg�mos a ver um ou outro “espreita” o que aumentava o nosso gozo.
H� poucos meses foi nomeado um novo Director para o seu Museu. Um Professor ainda jovem ( tinha menos de 40 anos ) com aspecto atraente. Estavamos na cama :
- Jorge…o meu novo Director � t�o lindo…n�o me importava de me entregar a ele…è t�o atraente…
- J� olhaste para o volume nas cal�as dele?
- Sim…acho que lhe dou tes�o…parece ser t�o grande…
- E mete-se contigo ? (enquanto a fodia lentamente )
- È muito simp�tico e atencioso…disse-me que sou uma mulher linda, que tenho uma forma de vestir muito feminina e elegante…que quando estivemos à duas semanas no Algarve sentiu falta da minha presen�a…
- Quer dizer que est� pelo beicinho…
- SimÂ…acho que simÂ…
- E gostavas de o comer?
- �h! Querido…sim…mas tenho tanta vergonha…tenho medo que deixes de gostar de mim…
- Putinha linda…adoro-te…se fores com ele, juro que te darei a maior prova de amor que um maridinho pode dar à sua esposa… juro que se fores com ele te lambo a coninha quando chegares a casa…
- �h meu lindo…eu gostava tanto (e teve um orgasmo com fortes espasmos devido à tens�o e tes�o da nossa conversa).
Sabia que n�o tardaria muito a ter o meu primeiro par de cornos.
Passei a lamb�-la todos os dias assim, que chegavamos a casa mas ela n�o me dizia nem uma palavra sobre o seu chefe. S� notava que ela estava todos os dias atesoada, comprava lingerie mais ousada, o comprimento das saias diminuiu, a abertura do decote aumentou…
Ao fim de um par de semanas notava um sabor diferente na sua cona…sabor a esporra ( que eu conhecia da minha juventude depravada ) mas n�o lhe dizia uma palavra. Mamava a sua coninha com imenso prazer e ela fatia-me festas na cabe�a e chamava-me de maridinho lindo, que me adorava, que n�o havia melhor maridinho no mundo.
Fodiamos como loucos. Estava sempre prontaÂ…batiamos todos os recordes de sexo. Um fim de semana significava 6 ou 7 esporradelas nos seus buracos.
Ela continuava sem me contar palavra at� que uma noite, morto de curiosidade e fodendo-a na de mission�rio bem devagar, lhe segredei ao ouvido :
-Putinha, sabes que a tua coninha ultimamente me sabe a esporra?
-�h meu querido…n�o tinha coragem de te contar mas ele j� me come h� mais de um m�s…� t�o bom…que pixa linda ele tem…mais comprida e grossa que a tua, com uma cabe�a grande e rosadinha…como a sua esporra sabe bem…j� te dei muitos beijos ao chegar a casa depois de o ter mamado no carro a caminho de casa…è raro o dia em que n�o arranjamos um cantinho escondido para ele me comer….estou t�o apaixonada pela pixa dele…
Aquela confiss�o fez-me acelerar a foda tal foi o ataque de tes�o que me deu e urrando de gozo esporrei-me como nunca continuando a mover-me para que ela se viesse.
-PutinhaÂ…estou a gostar tanto de ser o seu corninho-disse-lhe e ela respondeu
-Ent�o vou fazer de si o maior corninho do mundo…e veio-se no meu pau.
Abrimos uma nova p�gina que nos vai dar muito prazer e contarei mais detalhes no futuro, espero que cumpra a promessa à risca.