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LEVANDO CHIFRE NA ACADEMIA

Bom... como relatei no conto passado, minha namorada karol, at� ent�o santinha, havia me traido e prometido continuar me traindo, e dessa vez com os professores da academia.

N�o levei muito a s�rio quando ela falou isso... mas isso foi s� at� o outro dia...

Era umas 8 horas da noite quando a karol me ligou... disse que estava na academia e queria que eu fosse buscar ela, pois j� estava tarde. Fui buscar, e quando cheguei l�, achei estranho o sil�ncio. N�o havia mais ninguem na academia. J� devia estar fechando.

Fui entrando... e quando chego na �rea reservada para as aulas de dan�a, vejo a karol se alongando, com as pernas bem abertas no ch�o. Ela me olha e diz:

- Entra amor. Acabou a aula agora a pouco.

Pedi a ela o que ela estava fazendo, e se estava sozinha na academia.

- N�o estou sozinha n�o. O Bruno e o Paulo est�o ajeitando as coisas e fechando a academia, mas j� devem estar vindo. Eu estou me alongando bastante, preciso de bastante alongamento hoje.

- Porque? J� n�o acabaram as aulas de hoje?

Nisso o Bruno e o Paulo, professores de ax�, entram na sala.

- Ainda n�o. Falta a ultima aula do dia.

Achei estranho, mas comecei a entender o que estava acontecendo quando os dois me seguraram e me amarraram em uma cadeira, l� mesmo na sala.

O Bruno veio em minha dire�ao e disse:

- Hoje n�s vamos ensinar como que se come uma gostosa que nem a tua namorada. Tu vai aprender a n�o provocar ninguem. Vamos ver se depois de hoje voce ainda vai chamar alguem de viadinho.

Enquanto o Bruno falava, o Paulo chegou perto da minha namorada, que ainda estava com as pernas abertas no ch�o. Ela abaixou o cal��o dele e tirou um pinto grande, e ainda meio mole.

- Olha meu amor, t� vendo esse pint�o? Vou aproveitar enquanto ainda est� meio mole pra colocar ele inteirinho dentro da boca.

A karol come�ou a chupar o pau do Paulo e o Bruno foi chegando perto dos dois. Enquanto chupava, a karol tirou o pau do Bruno pra fora, e ai eu pude ver que o estrago aquele dia ia ser enorme.

- Nossa Bruno.... Que cacete enorme voc� tem. J� tinha visto um pinto negro e grande ontem, mas o teu � mais preto e ainda maior do que o que fez meu namorado virar corno. Acho que vou ter que me alongar muito pra meter tudo isso dentro de mim.

Falando isso a karol come�ou a revesar e chupar os dois pintos, at� que eles estivessem bem duros e a ponto de comer ela.

Ent�o a karol veio at� um aparelho que estava bem na minha frente, mandou o Paulo deitar e foi por cima dele.

- Conhece esse exerc�cio amor? O professorzinho deita no aparelho, e a aluninha vagabunda fica cavalgando nesse pinto lindo que ele tem. Tudo isso enquanto ela chupa o cacete gostoso do outro professor e faz o namorado corno assistir a tudo bem quietinho.

Nisso a karol come�ou a pular feito uma vagabunda, e a sugar todo o pinto do Bruno. Quando o Bruno j� estava pra gozar a karol parou e falou.

- N�o goza n�o. Quero que voc� coloque esse pauz�o e goze tudo na minha bundinha.

- Ser� que essa bunda linda e gostosa que tu tem vai aguentar meu pinto inteiro? - Disse o Bruno.

- Claro que vai. Eu quero que aguente. Nem que me arrebente inteira, eu quero muito dar o c� pra voc� na frente do meu corninho idiota. Ele vai ver que os professores de ax� da namoradinha dele, comem meu c�, e vao comer sempre que quiserem daqui pra frente, enquanto ele nunca vai comer.

O Bruno come�ou a lamber o cuzinho da karol enquanto o Paulo tirou o pau e botou pra ela chupar. Quando j� estava pronto, a karol ficou com a bunda bem na frente da minha cara e pediu pro Bruno meter, sem d�.

- Vem Bruno. Me arrebenta inteira. Enfia tudo no meu c�, e nao para, mesmo se estiver doendo.

Dito e feito. O Bruno arrebentou o cuzinho da minha namorada. Enfiou tudo. Dava pra perceber a dor pelos gritos da karol, que chegou at� a chorar. Mas logo abafou os gritos com o pau do Paulo entrando novamente na sua boca.

- Isso, mete Bruno. Fode essa vadia que sempre ficou provocando voce quando vinha na academia e nunca deu pra ti. Fode essa bundinha que voce tanto queria. Come que daqui pra frente ela vai se sempre tua seu gostoso pauzudo... - Dizia karol enquanto se jogava pra tr�s pra receber todo cacete do Bruno.

Depois de um tempo, a karol falou:

- Vem Paulo. Quero os dois dentro de mim. Quero gozar com os dois me comendo ao mesmo tempo.

Paulo sem perder tempo enfiou todo seu pau na bucetinha da minha namorada. Que ficou um tempo parada pra acostumar com os dois cacetes dentro dela.

- Viu meu amor. Todo mundo come tua putinha. Ainda acha que meus professores de ax� sao gays �?? hahaha.

Isso pareceu dar ainda mais tesao para os professores, que comecaram a comer ela com muita violencia.

- Que rabo gostoso karolzinha. Rebola bem no meu pau que eu quero gozar tudo no teu rabo, pra esse corno babaca ver a bunda da namoradinha dele cheia de porra. - disse o Bruno

- Entao vem Bruninho, come com for�a que meu rabo � teu. Goza bastante no meu cuzinho que j� t� piscando pela tua porra.

O Bruno nao se aguentou e gozou muito na bundinha da minha namorada. Quando tirou, vi que estava toda aberta, e sangrando um pouco.

O Paulo continuava s� na bucetinha dela, at� que ela pidiu:

- Vem Paulinho, mete no meu c� e goza nele tamb�m vai.

Na mesma hora o Paulo trocou o buraco e meteu tudo no rabo da karol.

- Isso... come meu cuzinho seu gostoso, mete vai seu pintudo. Goza bastante pra esse corno aprender como que se fode uma puta.

E Paulo tamb�m gozou e encheu ainda mais a karol de porra. Quando tirou o pau tinha muita porra derramando do rabinho dela. Devia ser tesao acumulado pela bunda linda da karol.

- Karol. Acho que teu corno merece uma li��o por chamar n�s de gays por tanto tempo, nao acha? - Disse o Bruno.

- Humm... o que voc� acha que ele merece?

- Acho que ele tinha que limpar voc� e sentir o gosto da nossa porra, pra ver se n�s somos homens ou nao. Pode ser?

- Hahahaha. Claro que pode. Tudo que voc� quiser. - Disse karol levantando e recolhendo a porra que escorria pelas pernas pra dentro do cuzinho dela.

- Toma meu amor. Lambe bem meu cuzinho e recolhe a porra que tem nele. Deixa ele bem limpinho enquanto eu chupo e limpo o pau dos dois.

- Eu n�o vou fazer isso karol. Nunca faria. � humilha�ao demais pra mim.

Karol me deu um tapa na cara e disse:

- Cala a boca e limpa tudo logo. Se n�o limpar, vou mandar o Bruno e o Paulo baterem em voc�. Limpa logo, corno ot�rio.

Me senti obrigado a limpar e comecei a lamber toda porra e sangue que saiam da bunda da minha namorada. Era um gosto horr�vel, mas limpei tudo enquanto a karol chupava os dois.

- Hummm... isso... � bom sentir meu corninho limpando meu cuzinho cheio de porra. - Disse karol enquanto veio me beijar.

Senti um misto entre o gosto de porra com sangue que havia engolido e o gosto de pinto na boca da karol.

- Viu corninho, agora teu par de chifres t� aumentando. E vai continuar aumentado. � bom que voce se acostume. hahaha.

A karol me soltou e disse que ia de carona com os professores, porque queria chupar eles no caminho pra casa, e talvez dar mais um pouquinho pra eles. Mas disse que me ligava de noite, se ainda tivesse com gosto de porra na boca, pra mim pegar o que sobrou dela. E avisou:

- Se prepara porque gostei da brincadeira, e voce vai me verd dando pra muitaaa gente ainda. Mas s� vou dar pra pintudos, pra ficar bem abertinha pra voc�, t� amor? - Nisso ela riu e foi embora.

Eu me recuperei da humilhacao e sai da academia tamb�m. De noite a karol me ligou e pediu pra mim ir falar com ela. Ela s� me beijou e pediu pra mim ir embora. Era s� pra sentir o gosto de porra que ela tinha na boca. Disse que tinha fodido muito com os dois no caminho pra casa.

Agora me resta esperar ver o que vai acontecer. E se a karol vai mudar, ou vai querer continuar me humilhando assim...

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