cont... Perdi a conta das coisas com formato f�lico que eu enfiei no meu rabinho tentando criar aquela sensa��o de ser penetrado por um caralho, mas nada daquilo era um pau de verdade, daqueles que eu via nas fotos. E o meu tes�o em contrapartida s� aumentava.rnA duas quadras da minha casa, dobrando a esquina, tinha um mercadinholancheria desses de bairro. Com o dinheiro que meus pais deixavam, eu sempre ia l� à tarde comprar p�o, leite, essas coisas... Agora, um par�ntese. Eu sempre fui gostosinho, desde pequeno. Sou baixinho, mas sempre tive cintura fina, coxas grossas e bumbum arrebitado, redondinho e carnudo. Da� o meu sucesso com os garotos que gostavam de um troca-troca. V�rios me diziam que eu tinha pernas e bunda de menina, e eu adorava ouvir aquilo. Vestia as calcinhas da minha irm� quando ficava sozinho, e ficava olhando a calcinha enterrada na minha bundinha na frente do espelho. E de fato, da cintura para baixo, tirando o meu pauzinho, minhas formas eram praticamente de uma garota. Assim eu comecei a perceber que quando sa�a na rua usando meus cal��ezinhos de futebol (que na �poca eram menores, lembram ?), atra�a olhares de alguns homens adultos tamb�m. Quem gosta da fruta percebe essas coisas, n�o � ? V�rias vezes carros passaram e buzinaram, e eu gozei horrores quando um cara diminuiu a velocidade,passou bem pertinho de mim na cal�ada, e falou que "queria tirar o cabacinho dessa bundinha, putinha!". Aquilo me excitava demais, e eu passei a provocar os que passavam por mim e que deixavam transparecer aquela fa�sca de tes�o no olhar. Sempre que sa�a na rua, colocava um daqueles cal��es min�sculos, puxados bem para cima. E um dos momentos que eu mais gostava, era quando ia no tal mercadinho. O dono do mercado era um coroa na faixa dos seus 65 anos, que deixava claro que era louco para me comer. Me dava chicletes e balas, descontos, pegava na minha m�o na hora de dar o troco, puxava conversas tentanto introduzir algum assunto que pudesse favorec�-lo a introduzir o pau em mim, essas coisas. Um coroa safado mesmo, mas a minha hist�ria com ele n�o � essa, aconteceu tempo depois e talvez eu a conte pra voc�s outra hora. Naquele momento, n�o rolou. Ele era velho, gordo, meio careca, muito distante daqueles caras sarados que eu via nas revistas. Me excitava provoc�-lo, mas n�o a ponto de ir adiante. Eu queria um pr�ncipe para a minha primeira vez, ent�o com ele era s� fogo de palha. cont...