Oi,
Po favor leis os relatos anteriores pois este � continua��o.
Bem, continuando,la estava eu tendo que passar as ferias com minha m�e e meu padrasto na fazenda dele como castigo por eu ter repetido de ano e para meu desespero maior eles me deram como castigo maior ter que passar todas as ferias usando s�mente calcinhas compradas pelo meu padrasto.
Ent�o quando chegou a hora do almo�o minha m�e gritou me chamando para ajudar e ent�o tive que sair do banheiro com aquela minuscula calcinha e n�o podia chorar pois caso fisesse teria que andar nua,fui passando pelo corredor da casa tremendo muito,e quando entro na sala dou de cara com meu padrasto em p� conversando com seu empregado,os dois param e notei que Sr. Jos�, um negro de 1.90 forte com uma barba fechada e aproximadamente 45 anos,quase desmaia com a sena que ele v�,na hora ele tirou o chap�u e tentou sair mais meu padrasto mando que ele n�o reparasse pois teria que se acostumar pois eu andaria por toda a fazenda daquele jeito e que era para dizer para a pe�ozada que se alguem se metesse a besta ele mataria e enterraria na fazenda,ele com muito respeito disse que ninguem ousaria,ent�o meu padrasto gritou para que eu fosse logo ajudar minha m�e(pois na fazenda n�o tinha nenhuma mulher pois Sr Jos� era vi�vo e os outros pe�es n�o tinham mulher).Com o tempo fui me acostumando e apesar da enorme vergonha eu n�o teria for�as para mudar aquela citua��o,almo�amos e fui para meu quarto deitar um pouco,levantei as 3 horas da tarde e acordei e logo minha m�e me chamou, fui para a sala e meu padrasto estava sentado num enorme sof� de couro todo vestido com cal�a jeans,camisa de manga comprida e chap�u,mandou que eu chegasse mais perto e eu me aproximei,ent�o ele pediu para que eu me deitasse numa mesa de centro de madeira, que minha m�e ja avia tirado os enfeites,ent�o ele disse que apartir daquela hora eles iriam me ensinar tudo sobre sexo,pois eles sabiam que eu era muito curiosa e vivia bisbilhotando seus arm�rios,tremi muito,ameacei chorar e eles disseram que seu n�o colaborasse n�o deixariam mais nunca eu sair da fazenda,ent�o me pegaram e tiraram minha calcinha,com uma voz rude ele pediu que eu abrisse as pernas pois queriam ter certeza que eu ainda era virgem, qando abri ele se aproximou, se ajoelhou e comessou a passar a m�o na minha bucetinha,que de tanto nervoso contrai,ele mandou eu relaxar e ent�o minha m�e passou um liquido chamado ky no dedo dele e ele comessou a penetrar minha vagina e logo deu um sorriso para minha m�e dizendo que apesar das safadesas que eu fasia com a escova de cabelo eu permanecia virgem,ent�o ele mandou que eu vestice a calcinha,n�o entendi nada pois eu ja tava toda molhadinha, de tanto tes�o e medo saiu tanto liquido da minha bucetinha que parecia um rio,ent�o minha m�e se ajoelhou nos pes dele e tirou o pau dele para fora e comessou a chupar, era um cassete enorme,grosso,tinha umas veias enormes,verde que pulsava,ele me olhou e gritou para eu chupar tambem,com uma mistura de nojo e tes�o coloquei aquele pau na boca,era quente,ele segurou meus cabelos e comessou a bombar,meu queixo dois de t�o grosso,ele tiou para fora passando na minha boxexa e comessou a bater uma punheta ent�o esplodiu um goso quente ,quatro jatos fortes por todo meu rosto,minha m�e passou a m�o e juntando tudo pos a porra na minha boca e mandou eu engolir,quase me engasguei,pois aquela porra grudava na minha garganta.
J� estava noite e ent�o eles mandaram eu tomar um banho comer alguma coisa e ir dormir pois acordariamos cedo e quie eu teria um dia muito agitado.
Acordei 9 horas ouvindo uma movimenta�ao do lado de fora da casa, e minha m�e e meu padrasto entraram no quarto, e mandaram que eu colocasse minha calcinha pois iriamos para a piscina,la chegando fiquei morta de vergonha pois la estavam todos os pe�es da fazenda ,perguntei o que era aquilo e minha m�e disse que era a confraternisa��o de natal que meu padrasto faz no fim de ano,imaginem eu apenas de calcinha passando no meio daqueles homens barbudos e mal encarados fui obrigada a ajudar nos preparativos para o churrasco eu notei o desespero que os peoes estavam,vendo meu corpinho malhado e novinho,meos peitos balan�ando e eles ali como garanh�es ao lado duma potranquinha,naquela autura eu ja estava avontade e morendo de tes�o, n�o entendia nada, por que meu padrasto ainda n�o tinha me comido? mais percebi que ele queria valorizar cada momento, me exibindo para todos como um premio,meu padrasto comessou a me dar caipirinha e ap�s a terceira eu ja estava completamente grogue,ent�o colocaram um forr� bem alto e meu padrasto mandou que eu dan�asse con todos os pe�es,um por um eles foram me pegando, me agarrando, nesta altura ja estavam todos alterados pela cacha�a, mais Sr Jos� se encarregava de punir os mais afoitos, era s� para dan�ar,num determinado momento meu padrasto desligou o som,estendeu um esteira de palha no ch�o e ordenou que eu me deitasse,ent�o ele ordenou aos pe�es que ficassem ao meu redor, eram tantos que se amontoaram que eu nem conseguia ver o c�u,ent�o meu padrasto mandou que eles batecem uma punheta e gosassem em mim,imagine a loucura,eu ali deitada rodeada de peo~es todos se masturbando, minha m�e entrou no meio e puxou minha calcinha e abriu bem minha perna para que eles pudecem ver minha bucetinha depiladinha e rosada,ent�o rapidinho comessou a chover porra por todos os lados,era tanta porra que fiquei completamente melada,meu cabelo loiro e comprido ficou todo grudado,porra por todo o corpo,ai ent�o Sr. Jos� me pegou no colo e me jogou na pscina,mandaram todos embora e minha mae me levou para dentro de casa,eu estava completamente exitada,doida,minha buceta dopia de tanto tes�o,nunca tinha visto tanto homem nu,pau de todo tamanho e cor,minha mae me deu um demorado banho na banheira do quarto dela e me conduziu at� sua cama,ent�o meu padrasto entrou ja completamente n�,ele tem 1.85 pesa uns 100 kilos e tem um pau enorme e grosso,que ja estava duro como uma pedra,ent�o ele pegou o cassete e comessou a esfregar na entradinha da minha buceta que apesar de muito molhada minha m�e tinha passado ky,meu padrasto me deu um beijo demorado enfiando sua lingua mna minha boca e ent�o eu ja n�o aguentei mais e puxei seu quaqdril empurrando aquele cassete enorme dentro de minha bucetinha,que quandro enterrou tudo eu vi estrelas, era uma mistura de dor com um prazer que eu nunca tinha sentido em toda minha vida,ent�o ele bombava com for�a e rapidez,me chamando de puta ,de safada,eu sentia que o ts�o dele era enorme,tes�o de um homem que sonhou anos com aquele momento,me comeu de todo jeito,hora na minha boca,hora no meu c�,e depois muito forte na minha bucetinha e eu gozei,gozei,gozei,gozei,ent�o ele deu um grito enorme,como um le�o e encheu minha buceta com tanta porra que pensei que ia sair pela minha garganta, para completar pegou minha mae que estava ali assistido deitou-a e me colocou em p� com as pernas abertas sobre sua boca,fazendo com que ela engolisse toda a porra que saia da minha buceta.
CONTINUA NO PROXIMO!!!