Minha cunhada, 1,60M, 50kg, e ´´evang�lica´´.
Notei que o casamento dela n�o estava bem, pois apesar dela dizer que � evang�lica, sempre demonstrou interesse por coisas que a religi�o dela n�o aprova, tipo: Forr�, pagode, praia com biquines min�sculos, etc...
O marido dela, pastor evang�lico, sempre foi muito rigoroso na religi�o.
Na presen�a dele, ela sempre usou cabelos enrrolados e presos, saias e sem maquiagem.
Certo dia, precisei pegar um aspirador de p� na casa dela, e como ela ia sair, deixou a chave da casa com minha esposa (sua irm�), para que eu fosse pegar.
Chegando na casa dela, bateu-me uma curiosidade de dar uma espiada em suas pe�as intimas. Ent�o fui no varal, cesto de roupas e guarda-roupas, e n�o encontrei nada de anormal, ou seja, calcin�as e souti�s bem compostos e cafonas. Quando j� estava fechando o guarda-roupas, vi uma boneca grande que me chamou aten��o, pois estava escondida nos fundos de uma gaveta, ent�o quando peguei a boneca, e observei bem, vi um fleche nas costas entre aberto. Quando abri totalmente veio a surpresa: Ali estavam v�rias calcinhas bem er�ticas, preservativos e algumas mini-bebidas alco�licas. T�picas coisas de motel.
Naquele momento meu cabe��o come�ou a rodar e a procurar entender porque ela estava a esconder aquilo...
Ent�o comecei a prestar aten��o mais ainda, e vi que alguma coisa de muito errado acontecia com ela.
Toda vez que seu marido viajava, ela sumia de casa e n�o atendia telefonemas.
Certo dia, ouvi ela dizendo a minha esposa que seu marido ia viajar e passar 3 dias fora. No primeiro dia, fiquei na esquina da rua observando o movimento da casa dela at� �s 22:00hs, at� que ela aparentemente foi dormir.
No dia seguinte, eu no mesmo local conversando com uns amigos, vi que ela come�ou a tirar o carro da garagem, ent�o peguei o carro de um amigo e a segui. N�o precisou ir muito longe, cerca de 3km para ela parar o carro e um cara entrar. Em seguida, para minha surpresa, ela voltou para a casa dela (cahorra). S� que eu havia feito c�pia das chaves da casa dela. Ent�o esperei por cerca de uma hora, e vi quando apagaram as luzes, a� eu aproveitei e entrei na surdina pelo lado de fora da casa que � cercada de muitas plantas. A� ao olhar por uma pequena fresta entre as cortinas, vi a vagabunda pagando uma chupeta no cara como uma cadela no ciu. Ela estava de quatro na cama, chupando o pau do cara. A� eu enlouqueci de raia da vagaba. Ent�o peguei o celular e fiz um pequeno v�deo bastante comprometedor, a partir daquele momento, ela estava na minha m�o. Imediatamente, sa� da casa, e deixei ela foder com o macho dela.
No dia seguinte, sa� do trabalho mais cedo, e cheguei de surpresa na casa dela por volta d�s 16:00hs. Chamei-a no port�o e disse que queria pegar o aspirador novamente, a� ela mandou eu entrar para pegar.
Quando entrei, ela disse pode pegar no quartinho, a� eu disse, antes disse eu tenho uma coisa para te mostrar:
A� peguei o celular, e sem rodeios mostrei o v�deozinho a ela.
hehehehehehehehe
Ela entrou em estado de choque e n�o conseguia dizer uma palavra. Foi quando eu disse: Que vergonha sua puta...
Ela ainda sem falar come�ou a chorar e dizer repetidamente:
Por favor, n�o acaba com minha vida. Eu amo meu marido.
A� eu disse: Ent�o comece a tirar a roupa.
Ela ainda sem querer aceitar aquela humilha��o, n�o se mexeu, foi quando me levantei fazendo que iria embora, a� ela disse: EU te pago por isso, eu tenho dinheiro.
Eu disse, eu aceito seu pagamento, mas � assim: Tire a roupa bem devagar.
Como ela viu que n�o haveria sa�da, ainda solu�ando do choro, tirou a blusa e baixou a saia. Imediatamente me aproximei dela, e com a raiva que estava, rasguei aquele souti� cafona que ela estava. Suas tetinhas duras e volumosas pularam pra fora me deixando doido demais.
Mamei naqueles peitos mordendo com vontade e fazendo ela sentir dor.
Depois mandei ela deitar-se na casa, apoiei bem sua cabecinha, botei meu pau para fora, e disse: Abra a boca. Montei em cima dela e empurrei meu pau at� sua garganta.
Disse a ela chupa gostoso, e ela que j� era bem pr�tica naquilo, chupou bem para se ver livre de mim at� que eu gozei na sua boca. Ela correu para lavar a boca, e voltando do banheiro, me disse: Assunto encerrado, a� eu disse, por enquanto sim. Sa� da casa dela, e ap�s 30 minutos, quando eu estava na ´padaria, meu pau deu sinal de muita vida novamente. A� liguei para minha esposa e disse que iria atrasar. Voltei para a casa dela, e chegando l�, nem a chamei mais, j� meti a chave no port�o e portas e entrei. Ela estava de bru�os, tomada banho, de camisola, solu�ando em choro. Sem olhar pra mim me disse: O que voc� quer ainda???
EU nem falei nada, tirei minha roupa, peguei aquela cinturinha, levantei, e deixei sua bunda linda bem no alto.
Aquele cuzinho lindo rosado, com aquela bucetinha de pelinhos t�midos e bem finos, chamaram minha l�ngua para dentro. Quanto mais ela chorava baixinho, mas eu ficava com tes�o. Botei meu pau para fora, cuspi na cabe�a, e sem muita cerim�nia meti a cabe�a no seu cuzinho. Ainda estava meu ruim de enfiar, pois ela era muito apertadinha. Ent�o saquei um lubrificante do bolso, que j� havia comprado premeditadamente, labusei meu cacete, e voltei para seu cuzinho. Quando senti que a cabe�a havia entrado bem e o restante estava bem na posi��o, enfiei sem d� no c� daquela cachorra. Foi um gemido sem igual com gritos de para por favorrrrrrrrrrrrrrrrr. A� � que eu bombava com for�a. O choro me dava muito tes�o.
Terminei gozando naquele cusinho lindo e mandando ela limpar meu pau com a boca.
Comi ela por uns 2 meses, at� que ela engravidou do marido e eu perdi o tes�o por ela.