Ol� pessoal, meu nome n�o posso revelar, pois hoje sou casado, apesar de quando a minha hist�ria aconteceu era solteiro e estava com 19 anos. Hoje tenho 22, sou um rapaz moreno claro, 1.80cm de altura, magro, cabelos e olhos castanhos e apesar de ser alucinado por transar com mulheres da minha idade, gosto muito tamb�m de ter rela��es sexuais com mulheres mais velhas....tipo 40,41,42.....que � exatamente o que vou revelar a voc�s no conto de hoje.
Bom, eu trabalhava nessa �poca (2002) no departamento de vendas de cons�rcios de uma conceituada concession�ria de Santo Andr�, n�s vendedores faz�amos um servi�o de telemarketing onde o primeiro contato com o cliente era por telefone (e pra falar a verdade eu sempre tentava alguma coisa a mais se uma mulher atendesse o telefone), e tent�vamos agendar uma visita com mesmo se fosse o caso.
Era um dia comum, fiz uma rela��o de + ou – 150 n�meros de telefones para ligar. Comecei a realizar o servi�o at� que em uma determinada liga��o atendeu do outro lado da linha uma mulher com nome de Val�ria. Como de costume me apresentei, falei sobre o produto com que trabalhava e ela n�o demonstrou interesse. Quando isso acontecia eu sempre perguntava se o “marid�o” n�o tinha o interesse de trocar de carro e com ela n�o foi diferente e para minha surpresa e um certo espanto ela me disse: “meu marido n�o queria nada ...ele s� pensa em trabalhar”. A partir dali do jeito como ela colocou a situa��o eu percebi uma certa “brecha” ou “car�ncia” por parte dela e resolvi tentar conversar mais abertamente com ela, n�o como ela aceitou, mas acabou rolando um papo meio aberto por�m com um pouco de receio por parte dela , pois estava conversando com uma pessoa que nem conhecia.Como naquela altura do campeonato eu j� tinha percebido que poderia render algo mais e, eu estava com mais pessoas na sala de trabalho, perguntei a ela que horas seu marido chegava do servi�o e ela me respondeu por volta das 20:30hs e se eu poderia ligar mais tarde, por volta das 18:30 que era o hor�rio que eu chegava do servi�o e que poder�amos conversar melhor , e ela mesmo com aparente medo disse que sim.
Ao chegar em casa, entrei em meu quarto e fui logo telefonando para a Val�ria, ela atendeu e me disse que poder�amos conversar a vontade, pois ela estava sozinha. Fui logo perguntando porque tinha me dito que seu marido n�o queira nada e s� pensava em trabalhar e ela acabou me revelando que quem n�o queria nada era ela pr�pria, pois fazia um m�s que tinha descoberto que seu marido a tra�a com outra mulher e que a partir dali n�o quis saber mais de sexo com ele, ou seja, (“um m�s sem transar: imagina como essa mulher estava hein!!!”) A partir dali arrisquei falar algumas coisas mais picantes a ela para ver o que faria.... “voc� deve ser uma mulher muito gostosa n�? Ela respondeu: sou sim uma coroa muito gostosa!... Voc� deve transar como ningu�m e se estivesse comigo eu iria realiz�-la completamente na cama.....vou tirar pe�a por pe�a de sua roupa bem devagarzinho s� pra ver seu sofrimento.....colocaria voc� de quatro com seu rab�o empinado pra mim e come�aria a chupar sua buceta deliciosa com gosto de sexo, enfiando toda minha l�ngua dentro dela fazendo voc� gozar em minha boca (nesse momento ela j� estava gemendo no outro lado da linha) e que sem deixar voc� nem pensar apontaria meu pau bem na entradinha de sua buceta toda melada com seu mel e iria enfiando devagar...devagar...devagar at� que em uma �nica estocada iria enfiar o restante do meu pau que estava latejando, duro feito rocha dentro daquela buceta linda”. Nesse momento eu j� estava todo melado de porra, pois acabara de bater uma bela punheta pensando em fazer essas sacanagens com ela.
Mesmo com a punheta e seil�, talvez uma siririca por parte da Val�ria, n�o aguentando de tanto tes�o convidei-a para nos encontrarmos em um local discreto, que queria v�-la a qualquer pre�o e ela sem titumbiar aceitou e que colocaria um bilhete para o marido dizendo que teve que ir at� a casa de uma amiga que estava passando mal e que por volta das 23:30 estaria em casa. Marcamos o local e o hor�rio, fui correndo tomar um banho, me vesti e fui ao seu encontro. Dentro das caracter�sticas que tinha me passado logo eu a vi... era uma mulher, morena clara, 1.60+ ou-, 50Kg + ou - cabelos at� o meio das costas castanhos e olhos verdes, era linda, ela entrou no carro um pouco tensa e fomos direto para o motel mais pr�ximo. Chegando l�, descemos do carro, peguei-a no colo , demos um delicioso beijo molhado, entramos na su�te e pus ela na cama....ai ela n�o se fez de rogada e me pediu: eu quero que fa�a exatamente o que me falou por telefone, tudo igual. Nossa, eu sem pestanejar comecei a tirar sua roupa pe�a por pe�a bem devagar, ao terminar que vis�o linda eu estava tendo ali, ela toda peladinha pra mim, e sem coloc�-la imediatamente ela empinou aquele rab�o ficando de quatro pra mim, n�o aguentando ver aquilo tudo cai de boca naquela bucetinha linda, maravilhosa, toda raspadinha, chupei....chupei....enfiava minha l�ngua v�rias vezes dentro de sua buceta at� que ela for�ou sua buceta fortemente contra minha boca e gemeo feito uma cadela gozando tudo na minha boca. Em seguida ela pediu que tirasse minha boca e que enfiasse outra coisa nela, que queria sentir a pot�ncia de um garoto de 19 anos.... imediatamente fiz o que ela queria....apontei meu membro na sua portinha e fui enfiando bem devagar...bem devagar at� que como prometido em uma �nica estocada enfiei todo naquela em sua buceta que estava toda melada e come�amos ent�o a fazer movimentos de vai e vem freneticamente, ela virava aquele rosto com cara de puta pra mim pedindo mais que estava quase goz...a...n...do aiiiiii que del�cia de pau ela falou, sem deixar ela cair n�o resisti vendo aquele cuzinho lindo olhando pra mim pedindo pra eu foder ele, ent�o comecei a passar a cabe�a do meu pau na entrada do cuzinho da Val�ria, ela me pedia pra eu por favor comer o cu dela pois seu marido n�o gostava que achava nojento, eu imediatamente comecei a enfiar, enfiar e ela gemendo gemendo enfiar tudo ela n�o parava de gemer e rebolar, foi uma loucura, ficamos assim por uns dois minutos e eu n�o aguentando mais enchi o c� dela com a minha porra quente. Logo ap�s tomamos banho juntos, nos beijamos muito e transamos mais duas vezes naquele resto de noite.
Depois daquele dia passamos a nos ver frequentemente, ela me ensinando muita coisa e eu dando a ela o prazer que seu marido n�o a dava.
Quem gostou deste conto e quiser se comunicar comigo e dividir experi�ncias, o meu e-mail �: [email protected] .
Um grande beijo a todas, um abra�o a todos, e at� breve com mais hist�rias picantes.