Tininha nasceu franzina. Cresceu lenta e pouco vigorosamente.
Seu pai, um portugu�s forte e moreno, preocupada, levou a pequena menina ao m�dico.
- Dr., as crian�as da idade dela j� est�o crescidinhas, j� usam suti�. Tininha � muito magra, quase n�o cresce. Nem parece mo�a la das minhas terras. Quem vai querer casar com uma mo�a fraquinha assim?
O m�dico entendendo a preocupa��o do pai, pediu que Tininha tirasse a roupa. Sentou ela em seu colo e come�ou a examin�-la. Apalpou onde seriam seus seios, a barriga. Colocou a menina de p� e mandou que ela se inclinasse um pouco pra examinar sua bunda. Apalpou as n�degas, as pernas. O pai acompanhando tudo.
- Manuel, n�o ha problema com a garota. Ela vai se desenvolver como uma menina normal.
- Pois � Dr., mas quem vai querer se casar com uma menina sem carnes?
- Sugiro que voc� de a menina inje��es semanais de horm�nios, pra garanti que seus seios e sua bunda cres�am de forma satisfat�ria e que ela se desenvolva como mulher.
Tininha se arrepio de pavor.
- N�o se preocupe Tininha. S�o para o seu bem. V�o doer um pouco, � verdade. Mas voc� vai crescer uma mo�a bonita e forte.
Manuel sentiu uma pontada de satisfa��o.
- Nas primeiras semanas voc� traz ela aqui pra eu aplicar, Manoel. Depois, vc mesmo aplica em casa.
Dr. M�rio foi at� o arm�rio, pegou uma seringa e dois tubos. Foi explicando o procedimento aos olhos atentos de Tininha e do pai.
- Voc� enfia a agulha nesse tubo... Injeta o l�quido neste outro tubo em que est� o pozinho. Mistura bem. Esta acompanhando Tininha?
Ela balan�a a cabe�a j� com os olhos cheios de l�grimas.
-Agora, volta com o l�quido pra seringa. Venha aqui, Tininha, deite-se aqui. O que � isso, menina, voc� j� � grandinha. N�o chora...
- est� vendo aqui, Emanuel, � aqui que aplica.
O cheiro de �lcool exalou pela sala. Dr. M�rio embebeu um algod�o com �lcool e passou na n�dega de Tininha.
Tininha, ainda sem roupa, constrangida e chorosa, indaga:
-N�o pode ser no bra�o doutor?
-� melhor que seja na bundinha Tininha. (para Emanuel) Essa mistura d�i mais, mas os efeitos ser�o mais r�pidos. � melhor aplicar uma semana em cada n�dega.
-Tininha, deixe a bunda bem soltinha que d�i menos.
Dr. M�rio apalpou bem a carne da bunda para relaxar, mas Tininha estava nervosa e n�o parava de chorar.
-Calma minha querida, vamos relaxar esse bumbum pro titio?
Desfilou 2 tapas ardidos na bunda de menina, que com o susto cessou o choro. Voltou a apalpar a bunda vigorosamente, at� garantir que estivesse bem relaxada. Passou o algod�o com �lcool novamenter e picou a carne jovem e macia de Tininha.
Aplicou demoradamente, como se tivesse prazer naquele ato. O pai observava at�nito.
Tininha sentia o l�quido ardido se espalhar pela bunda.
Dr. M�rio passa de novo o algod�o, apertando e massageando. Agora, o �lcool refrescava e dava uma sensa��o agrad�vel na bunda de Tininha.
-Viu como foi r�pido.
Disse pra Tininha fincando nela seus olhos duros. Vista sua roupinha e senta ali perto do seu pai.
Os dois, pai e m�dico, c�mplices do prazer fortuito da agulhada, observaram atentos a menina por a roupa.
-Agora Sr. Emanuel, espero voc�s aqui na pr�xima semana. O Sr. Vai seguir este tratamento por 8 meses e depois voltar aqui pra vermos como ela est� reagindo. N�o vai sentar, Tininha?
Como Dr. M�rio perguntou com uma voz quase s�dica, parecia que ela j� sabia a resposta...
- - -
Na semana seguinte Emanuel volta ao consult�rio levando Tininha e o processo se repte. Desta vez por�m, Dr. M�rio apenas levanta a saia de Tininha e afasta sua calcinha, enfiando no seu reguinho.
-Vamos l�, mocinha, for�a.
Nas 2 semanas seguintes, � o pai quem debru�a Tininha no colo, d� as 2 palmadas, apalpa a n�dega de Tininha at� que esta esteja bem relaxada, passa o algod�o gelado e espeta o bumbum de Tininha sob supervis�o de Dr. M�rio.
-Muito bem, Sr. Emanuel, o Sr. J� pode cuidar da mocinha em casa. Espero voc�s daqui a 8 meses pra ver como o organismo dela est� reagindo ao tratamento.
E assim come�a a rotina de inje��es semanais de Tininha. Os pais preferiram eleger s�bado o dia da inje��o, j� que ela n�o precisaria ir a aula e se sentar.
Todo s�bado Tininha sabia que sua cal�a seria arriada ou a saia levantada, ela ficaria desnuda vendo o pai preparar a inje��o, se debru�aria no colo do pai e sua calcinha seria enfiada entre as n�degas at� arder sua bundinha. Depois, o cheiro do �lcool, o algod�o na n�dega (alternando, cada s�bado uma) os 2 fortes tapas, apalpa��o e a espetada. Ah, a espetada! Como do�a. Mas que alivio quando passava e ela poderia sentir o frescor do �lcool gelado e o carinho do pai. Sim, Sr. Emanuel ficava com pena da filha e por isso ficava acariciando sua n�dega at� ela parar de chorar e refrescar. Aquilo era uma del�cia! Ela at� esquecia a dor da inje��o. At� ter que se sentar...
O que Tininha n�o sabia � que havia um ritual semanal na vida de seus pais desde que ela come�ara com as inje��es e que ela desconhecia. Sr. Emanuel metia na esposa religiosamente depois deste ato. Com vontade e com gosto, como nunca haviam fodido antes. Era umidade e orgasmo garantido para os dois.
- - -
Passado os 8 meses, Tininha voltou ao m�dico. Dr. M�rio ficou feliz ao ver o resultado. Tininha j� era uma mo�a! Ele fez quest�o de tirar a roupa da menina enquanto ia observando o resultado do tratamento.
-Muito bem tininha, viu s� como as espetadas surtiram efeito? Vamos ver como est� este peito.
Dito isto, apertou vigorosamente os peitos, balan�ando ora um, ora outro, como que pesando. Depois, afastou a menina e observou.
-Como est�o redondos e macios, Sr. Emanuel. Toque aqui.
Apertou os biquinhos ate que ela gemesse de dor. Despiu seu traseiro, sua boceta. Deitou-a na perna, apalpou o traseiro.
-Vamos deitar na maca pra eu ver direito essa boceta. Um.. Como j� esta cabeludinha. Uma mo�a!
Ia falando e examinando.
-Fique de quatro, vamos ver como est� o cuzinho tamb�m.
Colocou uma luva e lubrificou o dedo. Enfiou no anus de tininha.
-N�o precisa gemer, querida. � Sr. Emanuel, est� bem apertadinho. Uma mo�a muito bem feita, o Sr. � capaz de arrumar um bom casamento pra ela. Deite de bru�os, menina. Vamos ver a temperatura.
Tininha se deitou. Dr. M�rio pegou um term�metro, um bem grosso, passou lubrificante e enfiou no cuzinho de Tininha.
-Olhe aqui Sr. Emanuel, entrou f�cil porque eu j� tinha examinado. Mas o Sr. Precisara fazer isso diariamente assim que ela acordar. Lubrifique o �nus e enfie o term�metro assim. Ela pode chiar no in�cio,, mas � bom pra acompanhar sua ovula��o, se ela j� est� mocinha. Deixe tr�s minutos, tire, olhe a temperatura e anote todo dia em um caderninho. Vou precisar v�-la de 6 em 6 meses e quero ver este acompanhamento di�rio, est� bem?
-E as inje��es, Dr.? Paramos?
-N�o Sr. M�rio, vamos mudar a formula, mas forma de aplicar � a mesma. Ela ir� tomar agora umas vitaminas fortificantes, que provavelmente ser�o para o resto da vida.
Os olhos de Sr. Emanuel demonstraram um prazer insano. E os de Tininha um desespero cr�nico.
Assim, seguem pra casa pai e filha com uma receita, novas inje��es e um enorme term�metro.
Poucas semanas depois, Sr. Emanuel estava com um conhecido conversando sobre neg�cios. Come�ou uma forte chuva e Ariovaldo n�o tinha como ir embora. Como era dia de inje��o, Sr.. Emanuel explicou o “inconveniente” para o convidado e disse que precisava aplicar o rem�dio na filha.
Chamou Tininha. Ariovaldo ficou encantado com a gra�a da mo�a, sua leveza e submiss�o.
Foram os 3 para a cozinha. Ariovaldo acompanhou surpreso, encantado e excitado o tratamento de Tininha. Ficou imaginando ele aplicando aqueles estalados tapas e aquela agulhada em sua bunda macia e rosada. Ariovaldo j� era um homem de idade, vi�vo, com dois filhos criados. H� muito tempo n�o sentia tanta vida correndo em suas veias.
Quando acabou, sondou sobre o estado civil de Tininha, se j� tinha algum pretendente. Sr. Emanuel respondeu, achando que ele se interessou na filha pra algum de seus filhos. Ali�s, um dos filhos, porque o outro era padre.
Ariovaldo precisou dormir na casa. Acordou cedo, pensando na cena da noite anterior. Quando chegou na sala, viu Sr. Emanuel indo para o quarto da filha com uma caixinha. Ele explicou que se tratava do term�metro, e que via se a filha j� se tornara mocinha diariamente, estando pronta pra casar.
-Ent�o o Sr. esta a procura de um noivo pra Tininha? Vamos at� o quarto ver a mo�a.
Enquanto Sr. Emanuel media a temperatura, Ariovaldo perguntava se ela era virgem, quanto anos tinha, se j� menstruara. Ficou muito feliz com todas as respostas e com o que via – o corpo bem feito da mo�a.
No s�bado pr�ximo chegou pra visitar o amigo na hora da inje��o. E assim foi por algumas semanas, at� que perguntou a Sr. Emanuel se ele concedia que ele namorasse a filha.
Sr. Emanuel ficou assustado, pois n�o esperava que o, agora amigo, quisesse se casar com uma mo�a t�o jovem, a quem ele j� viu quase nua diversas vezes. Mas aceitou de pronto, j� que Ariovaldo era um Sr. muito distinto, bem de vida, experiente.
-Mas o Sr. tem que me prometer que nunca deixar� de dar as inje��es na menina.
-Claro que n�o, religiosamente ela ter� a continuidade de seu tratamento.
-Fa�o quest�o que voc� esteja com Dr. M�rio pra ele lhe explicar todo o tratamento. Tininha, veja aqui, minha filha. Voc� j� tem um noivo.
Tininha ficou at�nita, pois esperava casar-se com algu�m da sua d�ade. As colegas nem pensavam em namorar, e ela j� iria se casar? Ficou muito assustada, mas como questionar o pai?
O noivado durou 6 meses. O casal s� se encontrava na hora das inje��es. Ariovaldo pediu a Dr. Mario uma inje��o mais potente e, claro, mais dolorida. Assim, quem acariciava a bunda de Tininha at� a dor passar era ele.
Na semana do casamento, a dose de inje��o foi dobrada e quem aplicava, sob a supervis�o atenta de Sr. Emanuel, era o noivo.
No dia do grande dia, o filho de Ariovaldo, o padre, realizou o casamento. Tudo estava lindo, e Tininha parecia uma princesa. Pd. Cosmo conversou com a noiva antes da cerim�nia.
-Tininha, voc� sabe que uma uni�o perante Deus � pra sempre, e que agora, meu pai, seu noivo, ter� alguns direitos sobre voc�.
Ela acenou a cabe�a olhando para os olhos bondosos de Pd. Cosmo e abaixando os olhos logo em seguida.
-Sabe tamb�m que meu pai � um homem muito bondoso e generoso, mas tamb�m muito severo. E que voc� ter� que lhe obedecer, n�o sabe.
Aceno.
-Como mulher, voc� tamb�m est� sujeita a algumas penalidades de Deus, como a menstrua��o, que � a prova do pecado, n�o sabe? Meu pai me disse que vem acompanhando sua ovula��o. Voc� � uma mo�a jovem cheia de horm�nios do pecado, que faz os homens se perderem. Como seu marido, agora ele ter� o direito de lhe castigar por esta condi��o de pecadora. E como ele n�o poder� possu�-la nos dias que estiver sangrando, ter� que se satisfazer de outras formas. Voc� sabe de tudo isso?
-N�o Sr., Sr. Pd.
-Ah, menina! Vai aprender isso na vida, e eu espero estar l� pra ajud�-la a enfrentar estas intemp�ries e contribuir com sua educa��o religiosa...
- - -
Ap�s a cerim�nia, Tininha foi para a nova casa, que era maravilhosa. Tudo lindo e perfumado, seu quarto enorme, com uma linda cama, uma banheira com �gua quentinha no quarto esperando-a.
Deu boa noite para seus enteados e foi para o quarto de n�pcias.
Ariovaldo despiu a esposa com muito carinho, beijando e acariciando-a. Passou a m�o entre as pernas de Tininha e viu que ela estava excitada. Deu-lhe um delicioso banho.
-Agora � hora da inje��o, minha linda esposa.
Ela se desesperou-se, pois as duas n�degas estavam doidas das inje��es da semana.
-Por favor, s� hoje n�o.
-Seja obediente, minha querida. Deite aqui no meu colo e se prepare para a agulhada. Seja firme.
Ariovaldo golpeou as 2 n�degas pra ver qual estava mais relaxada. Espetou. Metade do liquido em uma, metade em outra. Tininha chorava copiosamente.
-Minha querida, isto � pra seu bem... Como voc� se comportou de maneira t�o maravilhosa, vou te dar seu presente de casamento. Todas as vezes que voc� se comportar pra receber a inje��o, vai receber este presentinho.
Ia falando e manipulando o dedo entre as pernas de Tininha. Desceu a cabe�a e come�ou a chup�-la com vigor.
Tininha gemia e umedecia, umedecia e gemia. Gozou.
Ariovaldo foi dormir satisfeito. Ele? Ele esperara tanto, que esperaria mais uma noite e deixaria a esposa descansar pra ser deflorada no outro dia.
- - -
No outro dia de manha, acordou Tininha com o term�metro no �nus. Mediu a temperatura e mandou que ela fosse se lavar.
Quando ela voltou, encontrou no quarto o Pd. Cosmo e um tamborete em cima da cama. Estava pelada e tentou voltar para o banheiro, mas o marido a buscou pelo bra�o.
-Venha aqui, querida, Cosmo � padre e ele vai ajud�-la a enfrentar melhor este dia, que certamente ser� muito sofrido para voc�. N�o se assuste, tente entender que voc� precisa me saciar e fazer minhas vontades.
-Suba na cama e debruce em cima do tamborete. Deixe sua bunda a minha disposi��o. Cosmo vai segura-la, pra que voc� n�o atrapalhe o meu prazer. Lembra aquela sensa��o maravilhosa que voc� teve ontem? Pois �, agora � a minha vez.
Ariovaldo observava a bunda rozada, arrebitada de Tininha. E entre suas pernas, aquele orif�cio t�o apertado, que ele tanto desejara, que seria arrombado, esfolado, arrega�ado, dentro de segundos.
Pd. Cosmo s� via o desespero e o medo nos olhos da mo�a. Mas, este s�o os des�gnios de Deus e o papel da mulher, pensou ele.
Ariovaldo colocou o pau pra fora. Como era grande a ainda vigoroso mesmo com tanto anos. J� estava duro, louco pra possuir a esposa. Passou um pouco de lubrificante no membro. Pouco, s� pra entrar. N�o iria facilitar a vida da esposa na primeira noite. Segurou a anca de Tininha e numa estoca s� enfiou o pau no seu cuzinho apertado.
-Meu Deus, que coisa boa...
Tininha tentava se soltar dos fortes bra�os do Pd. Cosmo e das m�os firmes de Ariovaldo. Se debatia, gritava, chorava. Mas quanto mais for�ava, mais dor sentia.
-Relaxe minha querida, solte o cuzinho. Voc� vai ver como � gostoso.
Mas Ariovaldo n�o aliviava. Socava, e socava e socava. Tininha desesperada. Quando sentiu que ia gozar, parou. Como o excitava o choro e o desespero da esposa. Deixou o pau dentro do cu, tentando se acalmar pra que n�o acabasse logo. Ficou com um pouco de d� de Tininha e acariciou seu clit�ris pra ver se ela relaxava. Voltou a estocar, at� sentir as bolas batendo, indo e voltando com for�a e rapidez. Gozou. Gozou como nunca havia gozado a vida toda.
-Querida, nunca desvirginei um cuzinho t�o gostoso e t�o apertado. � at� pecado guardar ele s� pra mim, n�o � Cosmo.
-Bruno! Venha aqui meu filho.
Bruno, o outro filho, chega no quarto todo euf�rico.
-Sim papai.
-Olhe aqui esse traseiro, � da sua madrasta, delicie-se com ele. J� est� lubrificado com a porra do seu pai.
Bruno logo abaixou a cal�a e seu membro, ainda mais grosso que o do pai, ficou ereto rapidinho. Quando meteu, Tininha n�o aguentou, come�o a espernear e a gritar.
-Por favor, para, para. Esta doendo muito.
-Calma, minha pequena, voc� vai aguentar. Vai acabar logo. D� prazer ao seu enteado, fique calma.
Ap�s muitos minutos de vai e vem, Bruno gozou.
Ariovaldo olhava o traseiro de Tininha.
-Que orgulho de voc�, minha pequena, de ter aguentado t�o bravamente. Que bunda bonita, vendo o estrago que a fam�lia Silveira fez. E esta boceta, que de t�o angelical s� pode ser fodida por um escolhido de Deus. Venha Cosmo, me fa�a esta benesse. Desvirgine a boceta de Tininha. Eu seguro a mocinha bagunceira desta vez.
Cosmo chegou por tr�s de tininha, arriou a cal�a e a cueca. Vendo tantas cenas ador�veis, j� tinha gozado na cueca e o pau j� havia ficado duro de novo. Pois na porta da boceta da mo�a. Agarrou com for�a seus peitos fartos e firmes e enfiou na boceta. Encontrou dificuldade. Ela estava tensa e travada pela dor. E o h�mem parecia n�o querer ceder. Mas depois que entrou, s� tirou o pau depois de esporrar. Fez o “nome do pai” ap�s terminar a foda. Era um sacrif�cio, mas cabia a ele esta tarefa, j� que a mo�a era virgem e angelical.
Ariovaldo n�o cabia em si de tanto orgulho da esposa e dos filhos.
-Tininha, voc� est� de castigo por causa desta gritaria. Vai ficar trancada no quarto at� a noite e no meio da tarde venho te dar uma boa sova. E se acostume, por que sempre que meus filhos vierem me visitar, voc� deve obedi�ncia a eles. Deve oferecer a boceta e o c�, deix�-los gozar a vontade em voc�. E tenha mais modos na forma de falar. Dr. M�rio vem aqui esta semana pra darmos in�cio às inje��es nos seios. Estes peitinhos ficar�o ainda mais apetitosos. Comporte-se na presen�a dele!
Pelo visto, o trabalho de Dr. M�rio crescia com o casamento de Tininha. Sr. Emanuel foi procurar inje��es fortificantes, j� que estava tendo problemas de ere��o. Mas agora, eram pra esposa.
http:palmadasapimentadas.blogspot.com