Parti de uma cidade do interior de Alagoas rumo à capital do Cear�. Viajava com mais tr�s amigos e tr�s amigas. Embora tinhamos comprado a passagem em bom hor�rio, o n�mero da poltrona s� foi marcado na hora em que o �nibus, em tr�nsito, parou para o embarque de novos passageiros. Uma das amigas queria viajar ao meu lado... Porra, eu n�o tava muito afim de ir ouvindo a tarde toda uma tagarela! Al�m do mais, ela provavelmente pretendia alguma coisa a mais e eu queria curtir outro tipo de sacanagem... Dei um jeito: tinha poucas vagas no �nibus. Ela pegou o n�mero 14, pensando que eu pegaria o 15... Mas eu insisti que queria poltrona do lado da janela!... E s� tinha... a na poltrona 41! �timo, bem no fund�o! Eram quase seis horas da tarde... Tentei me acomodar no meu lugar... do lado do corredor, a poltrona vaga... quem sabe, mais tarde, algu�m interessante fosse sentar! O �nibus partiu... mas em poucos minutos, l� tava um amigo enchendo o saco, chamando-me para ir na poltrona numero 01, vaga, ao lado dele... Droga! No momento n�o encontrei desculpas... Eles n�o curtem e iam achar estranho eu ir no fundo... Durante duas horas, at� a primeira parada, tive que engolir a conversa besta do cara... Mas chegando na terrinha do nosso presidente! Ah, uma mulher subiu e queria ocupar sua poltrona, a numero 01! Eu, fingindo estar "chateado" e "sonolento", voltei pro fund�o do �nibus. L� j� tinha um rapaz, do lado do corredor. Parecia estudante ou professor, e mesmo na escurid�o, parecia gostoso. Pedi licen�a para ocupar o meu lugar... As luzes apagadas, depois de meia hora, comecei com os j� testados truques: fingir estar dormindo, encostar a minha perna na dele, de vez em quando acordar... e olhar pro meio das pernas dele... Percebi que durante algum tempo ele ficou nervoso. Olhava pra frente do �nibus... E eu j� sonhava que ele ia topar alguma coisa... Mas pouco depois, desceu no lugar do seu destino... E um fiquei, literalmente, na m�o (estava com o pau duro, debaixo do len�ol!)! Porra, sorte... Cai no sono. Mas uma hora depois, numa outra cidade (nem soube o nome), subiu um coroa de uns cinquenta anos. Sentou ao meu lado e come�ou a cochilar. Sinceramente, n�o sinto muito tes�o por coroas, mas tava fazia dias na seca, e queria arriscar qualquer coisa para aliviar meu tes�o. De novo, o conhecido jogo: encostar a perna, a m�o boba, e tal. E, � claro, com o ziper aberto debaixo do len�ol. Depois de uma hora de ir, com paci�ncia, tentando alguma coisa, vendo que ele n�o tirava a perna do lugar, nem reagia a minha m�o que ia subindo at� o lugar que poderia ser o mais interessante naquele caboclo, finalmente, descansou em cima de um monticulo formado na cal�a jeans velha do velho de bigode e deliciosa pelagem no peito. Toquei, apalpei com delicadeza e... surpresa! O bicho come�ou a reagir. Parecia que algo muito bom me esperava... N�o duvidei: dei as costas para ele, abaixei um pouco mais a minha cal�a e, coberto com o len�ol, encostei a minha bunda naquele morninho bulto... Ele se virou, deu um amasso com a sua rola na minha bunda, e tocou nela com sua m�o grossa, à spera e peluda! Hum! Ele puxou uma parte do len�ol para o lado dele e... j� tava com a rola de fora! Eu nem aguardei um segundo, e meti a cabe�a debaixo do len�ol, disposto a engolir aquela cobra! Nossa! Que delicia de cacete: gross�o, como eu nunca teria imaginado, com cheiro de macho, a cabe�ona lisinha e o resto da pele macia! Nem mandado encomendar! Mamei, suguei, desci e subi por toda a extens�o daquele membro de jegue nordestino... E depois de alguns minutos, ele cresceu ainda mais na minha boca, anunciando um delicioso gozo por vir... Engoli mesmo, saboreando um leite n�o muito grosso e adocicado. Hum... Descansamos. Ele fechou o ziper, eu peguei a m�o dele, e como se fosse sua putinha satisfeita, fiz descansar as duas m�os entrela�adas sobre sua repousante piroca... Depois de uma meia hora, fui ao banheiro para enxugar a minha boca... E voltei a botar a m�o em cima do objeto do meu prazer, tocando de leve e apertando para acordar o bich�o... De repente, ele me fez o sinal para irmos nas ultimas poltronas (atr�s das nossas) que estavam vagas. Tirou o cacete pra fora e cai de boca mais uma vez... Mas o safado pensou que eu era uma �gua em cio querendo dar pro jegue. E pediu para abaixar toda a cal�a, me virar de costas para ele... e tentou for�ar a cabe�ona... Delicia sentir aquele pau pulsando e batendo na minha bunda... Mas sem gel, sem saliva, em seco, simplesmente n�o deu... Voltei a chupar sua cabe�ona, limpando-a e jogando a saliva do lado da poltrona... Abri a cortina para ver de perto aquilo que foi uma das melhores bengas que eu j� mamei na vida... N�o satisfeito, liguei rapidamente a luz, e da mesma forma desliguei... Hum, cabe�ona perfeita, grossa, que acompanhava o resto do tronco... Ah, suspirei satisfeito. Ele ainda insistiu, me falava no ouvida, querendo a minha bundinha... Mas n�o dava, embora morria de vontade... Mamei por mais alguns minutos e finalmente deixei ele em paz... Tava com receio de alguem nos flagar e, j� pensou a vergonha que iria passar? Dormi na minha poltrona, ainda com a cal�a arriada, o meu pau duro de fora, e o len�ol por cima... Amanheceu. Chegando na segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, o meu jegue desceu. Nem cruzamos olhares... Eu fiquei satisfeito, embora com uma enorme vontade de voltar a encontrar outro caboclo desses numa das minhas proximas viagens... E ele certamente ficaria pensando, o resto do dia, na bunda que n�o comeu! Algo real, acontecido no 07 de outubro... Se alguem que tamb�m j� passou por aventuras parecidas em �nibus estiver afim, vamos trocar id�ias: [email protected].