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ELA ESTAVA COM O SEU CHEFE...(PARTE 1)

Ola!

O que vou contar aqui, � realmente um acontecimento verdadeiro. Alias, desnecess�rio dizer isso, n�! Afinal, nem sempre as pessoas acreditam, por que tem muito relato fantasioso demais por ai...

Bem... sou casado h� alguns anos com minha esposa, com quem namorei pouco tempo antes de casar...

A conheci em um empresa que trabalh�vamos juntos. Ela sempre foi muito bonita, com um corpo muito bem feito, uma bunda bem grande...deliciosa...mas sem exageros. Tem tamb�m um rosto muito bonito...descendente de espanh�is que �...

Quase todos os homens da empresa, cobi�avam aquele corpo...em especial aquela bunda. Ela costumava andar sempre de cal�as bem justas, delineando bem o seu corpo, que marcava a calcinha e dava para deduzir que deveria ter uma bucetona deliciosa...

Houve ate um gerente da empresa, que andava cantando ela...mandando cartinhas que ela me mostrava, dizendo que n�o admitia aquilo...

Depois do pouco tempo de namoro que tivemos, resolvemos nos casar. Vivemos momentos intensos de amor e sexo.

Ela, quando casou, j� n�o era mais virgem, mas isso n�o me incomodava n�o.

Quando nos casamos, ela j� n�o estava mais trabalhando na mesma empresa que eu. Arrumou uma outra coloca��o, em uma empresa maior, trabalhando como secretaria da diretoria.

Eu sempre que saia do trabalho, ia apanha-la na empresa que trabalha. Nem sempre ela saia no hor�rio, afinal era secretaria e tinha que ficar at� mais tarde, enquanto o chefe ainda estava l�. Eu, quando chegava, costumava ficar ali na portaria, conversando com o porteiro ou algu�m que estivesse por ali, at� que ela chegasse.

Um dia, eu cheguei para apanha-la, era uma v�spera de feriado prolongado. Os funcion�rios queriam sempre sair o mais r�pido poss�vel e n�o ficou mais quase ningu�m. O porteiro precisou sair um pouco, pra resolver um problema com o elevador, trancando a porta de entrada e saiu. Fiquei sozinho na recep��o, aguardando minha esposa. Antes de sair, ele me disse que o Diretor estava em uma reuni�o e que minha esposa estava aguardando l� em cima.

Como ele come�ou demorar a chegar e minha esposa n�o descia, resolvi subir ate a diretoria, pensando que o diretor n�o deveria estar por l�.

Subi at� o 3o andar do pr�dio, pela escada. Quando cheguei, via que a mesa da minha esposa estava vazia. Pensei que ela estivesse na sala do diretor arrumando alguma coisa, afinal ele n�o estava l�, pois o porteiro disse que estava em uma reuni�o.

Me dirigi a sala da diretoria e, quando fui me aproximando, ouvi um gemidos...parecia algu�m transando...

Cheguei mais perto...bem devagar...at� que pude ver o que estava acontecendo...

Que cena...

Minha esposa debru�ada em cima da mesa do diretor...sem vestido...sem calcinha...s� de sand�lia e com a blusa...e o diretor enviado o pau na buceta dela por tr�s...

Ela estava com o rosto virado para o outro lado, se segurando com as duas m�os na mesa...gemendo de tes�o...pedindo pra ele enfiar mais que ela estava adorando...

Meu pau, n�o � muito pequeno...tem 19 cm...mas o do diretor dela...nossa! Tinha no m�nimo uns 22 cm...e tinha uma cabe�a enorme...que eu via entrar e sair daquela buceta gostosa da minha esposa, com certa facilidade...estava totalmente lubrificada...dava ate pra escutar o barulho que fazia com as estocadas que ele dava nela...

Ela gemia gostoso...pedindo pra ele fod�-la inteirinha...que estava adorando...

Ela dizia: “ Enfia tudo na minha buceta, meu amor! Enfia! Quero sentir esse seu pau gostoso! S� aquele pauzinho do meu marido n�o me satisfaz!!”

Ele respondia: “ Pode deixar, minha putinha...voc� sabe que eu gosto de te foder...adoro fazer seu marido ficar l� embaixo te esperando, enquanto eu fico aqui te fodendo toda! Ele nem imagina como voc� � uma puta! Ele n�o percebe que voc� chega toda arrombada n�o? Com essa buceta e esse cu arrega�ados. Afinal voc� diz que o pau dele � bem menor que o meu!”

Ela respondeu: “ Verdade, o pau dele � bem menor sim. Mas eu tamb�m gosto daquele pauzinho. Mas, preciso do seu. Adoro o seu pau! Ele n�o percebe, porque o dia que a gente fode aqui, n�o deixo ele me comer. Digo que estou com dor de cabe�a. Que trabalhei muito. Que estou sem tes�o. Ai, ele acaba ficando com d� de mim e n�o insiste”

Continuando a conversa, ele n�o deixava de foder a minha esposa. Com as duas m�os, ele separou a bunda dela, depois, com os dedos, deu uma amaciada no cuzinho dela...esfregou o liquido da buceta dela no cu...segurou o pau com a m�o...encostou a cabe�a no cuzinho da minha esposa...segurou ela pela cintura e enfiou tudo...at� o fundo! N�o foi de maneira violenta! Foi enfiando devagarinho...e o pau foi entrando “suavemente”...Ela, gemendo cada vez mais...dizia: “ Enfia tudo meu tes�o...enfia que estou adorando...quero sentir tudo...sentir que est� me abrindo...que tes�o! Me d� uns tapinhas na bunda...adoro isso...sempre pe�o pro meu marido me bater na bunda...me sinto uma menina levada!” ...e ele batia na bunda dela com as m�os abertas...uns poucos tapas... mas deixou a bunda dela vermelhinha...linda...

Pensei comigo: Filha da puta! Ela conta pra ele at� o que fazemos na hora da sacanagem! Que me pede pra dar uns tapinhas na bunda dela...

Estranhamente...eu estava gostando daquilo que estava vendo...Estava achando minha esposa linda naquela situa��o de puta! Afinal, sempre brinc�vamos com a fantasia dela dando pra outro, na hora que est�vamos transando. Mas sempre ficou nisso, nunca pensei em realizar essa fantasia...

Mas eu realmente estava gostando. Por isso continuava quieto ali, escondido, vendo ela dar pro seu chefe...

Ele, depois de enfiar diversas vezes no cuzinho da minha esposa, come�ou a enfiar de novo na bucetona dela...ate que ela, fogosa que era, come�ou a gozar...gemendo ainda mais...

Ai, ele tamb�m come�ou a gozar na buceta dela...quando percebeu... tirou r�pido o pau...virando ela...dando pra ela chupar...

Foi esporrando todo o corpo dela, ate chegar na boca...com um restinho ainda, que ela foi engolindo rapidamente...passando a l�ngua em volta da cabe�a do pau dele. Descia com a l�ngua, lambendo o pau inteiro, ata as bolas do saco...que pareciam estar ainda cheias de porra...

Ele dizia: “ Chupa tudo, minha putinha...fique com o meu gosto na sua boca...que s� vamos nos ver daqui quatro dias. Vou sentir falta dessa sua bucetona...desse cuzinho...dessa sua boca”

Ela respondia: “ Tamb�m vou sentir, meu amor...esse seu cacete � muito bom...adoro ele...quando estiver fodendo a Dona M�rcia ( esposa dele ), pense em mim...pense que sou eu...a sua putinha...” ela ia conversando com ele, enquanto de arrumava...

A filha da puta, nem podia tomar uma banho. N�o tinha como n�! Ela foi ate o banheiro que tinha na sala dele, pegou um pouco de papel higi�nico para limpar o corpo...e disse: “ Da minha buceta e da minha boca, n�o vou tirar nada...pra lembrar de voc�...”

Ele falou pra ela: “ E voc� n�o vai ficar com cheiro de porra? Seu marido n�o vai desconfiar? “ Ela disse que n�o, pois chegando em casa j� ia direto preparar a janta e que n�o teriam momentos muito pr�ximos, ate a hora de se deitarem para dormir.

Nisso, ele falou: “ Ent�o, vou fazer uma coisa: Hoje voc� vai sem calcinha. Vou deixar a sua calcinha aqui na minha sala. Quero que me conte depois como foi... chegar em casa sem calcinha...rsrs...” Ela falou pra ele: “ Voc� ficou louco? Me de minha calcinha aqui! N�o Posso ir sem! E se ele resolver passar a m�o em mim? O que vai dizer? Eu chegando sem calcinha em casa? Nossa....”

O Patr�o dela falou que tinha muito tes�o nessa situa��o. Que iria gostar muito que ela contasse o que tinha acontecido depois. Ela, relutou mais um pouco, mas depois concordou. N�o porque ele, brincando, “amea�ou” ela, dizendo que era o seu patr�o e que ela devia obedece-lo sempre! Mas, porque ela parecia estar gostando da brincadeira.

A essa altura, ela j� estava com o vestido, penteando os cabelos, se preparando para ir embora...

Ele falou pra ela: “ So guarde pra mim esses documentos que est�o aqui em cima e pode ir embora, que eu tamb�m j� vou. “ Ela foi guardar os documentos e eu aproveitei pra descer, silenciosamente, as escadas de novo.

Cheguei o t�rreo, o porteiro j� estava l�. Pergunto pra mim onde eu tinha ido, e eu respondi que tinha ido no banheiro, que era no primeiro andar. Ficamos conversando mais um pouco, at� que minha esposa apareceu, descendo pelo elevador junto com o seu chefe, pois o porteiro j� tinha arrumado o elevador.

Ele me cumprimentou s�riamente. Ela me deu um beijinho r�pido e sa�mos.

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