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O CAMINHONEIRO DO POSTO

O CAMINHONEIRO



A lua cheia na noite estrelada deixava a estrada limpa e clara. Estava dirigindo h� mais de uma hora e resolvi parar para tomar um caf� e esticar as pernas. O posto era grande, daqueles que recebem �nibus e disp�em de uma �rea muito grande para caminh�es. Me dirigi ao restaurante, um misto de churrascaria, bar, lanchonete e shopping de estrada, e pedi um caf� no balc�o. L� estava ele. Sentado na primeira banqueta, onde o balc�o come�ava a fazer uma curva, tomava um refrigerante e observava o ambiente. Era magro, alto, cabelos muito escuros, brilhantes, barba bem feita. Vestia apenas um shorts e uma sand�lia. Seu peito era esguio, cheio de p�los que circundavam as tetas e desenhavam uma seta para baixo, fazendo um tra�o firme no centro que descia at� o abdome. O shorts estampado mostrava um volume acentuado no meio das pernas e as coxas roli�as e peludas ostentavam m�sculos definidos. Sorvendo lentamente o caf� fui observando o lindo esp�cime. Com a garrafa de refrigerante na m�o, ele se levantou e se aproximou de mim com um sorriso largo nos l�bios. “Vejo que est� de passagem e gosta de olhar o que � bom”. Meio assustado com a abordagem franca e direta, sorri e disse que era sempre bom ver o que era bom. Sem muita hesita��o, ele me disse que estava a mais de vinte dias na estrada e tinha que ter uma companhia na sua bol�ia. Tomei mais um gole de caf�, pensei na proposta e, com coragem e seguran�a, disse a ele que nunca havia estado numa bol�ia. Com um sorriso largo o convite foi feito. O p�tio estava cheio de caminh�es e alguns motoristas se aprontavam para dormir pelo movimento que havia dentro das cabines. Paramos ao lado de um caminh�o enorme, com cheiro de concession�ria, novinho. A porta foi aberta e entramos na bol�ia. Ele saltou para o banco do motorista e ocupei o banco do carona. Com muita simplicidade foi explicando os equipamentos que existiam na cabine e, pelo meio dos bancos, mostrou a cama onde dormia. Ele tirou as sand�lias e foi para tr�s, passando pelo meio dos bancos. Sento-se na cama e ficou recostado na lateral da cabine, me convidando para acompanh�-lo. Tirei os t�nis, as cal�as, a camisa e passei para tr�s. De frente para ele, fiquei ajoelhado, com as pernas dele entre as minhas. Passei minhas m�os pelo seu peito, senti seus p�los macios correndo por entre os meus dedos, desci com as m�os at� a sua barriga e toquei seu membro por cima do shorts. Senti seu calor, estava muito duro e empinado. Corri meu corpo para baixo e comecei a morder seu cacete por cima do shorts. Com uma das m�os, fui subindo pela sua coxa e toquei seu saco, quente, com bolas firmes e p�los macios. Ele me disse que fosse devagar pois estava a perigo e n�o queria gozar logo. Seu caralho foi ficando mais entumecido e com alguma ajuda, fui tirando o shorts. A vis�o daquele mastro na minha frente era muito excitante. Era moreno escuro, reto, uma pele macia recobria parte da glande que estava inchada e gotejava lubrifica��o, indicando que estava muito excitado. Beijei com do�ura aquela glande, fui puxando com a m�o a pele que a encobria e sorvi uma cabe�a brilhante e grossa. O caminhoneiro gemeu. Um cheiro de macho com sabonete forte e barato era exalado do seu corpo, deixando-o mais excitante. Fui chupando aquela rola quente e sentindo as rea��es do meu companheiro. Quando percebia que ele deixava sair muitas gotas de lubrifica��o, alterava o tipo de carinho e esperava que o meu caminhoneiro se recompusesse. Chupei muito, saboreei aquele mastro o mais que pude, deixei meu caminhoneiro gemer e pedir que parasse para n�o gozar. Ele me pediu que tirasse minha cueca e ficasse com uma perna pra fora e com a outra apoiada com o p� sobre a cama. Numa bol�ia de caminh�o, as coisas s�o apertadas e existe todo um jeito de se movimentar dentro dela. Ele foi escorregando para baixo e ficou na dire��o do meu cacete. Estava duro e imagino que muito melado. Ele comentou que adorava raspadinhos, referindo-se ao meu cacete depilado regularmente. Foi chupando com sabedoria meu cacete, desceu pelo saco, saboreou minhas bolas, uma a uma, senti sua l�ngua descendo para o meu cuzinho. Mais uma vez ele comentou que adorava um cuzinho depilado, parecendo uma xaninha. O toque da sua l�ngua no meu anelzinho me deixou doido. Abri minhas n�degas com as duas m�os, deixando mais espa�o para ele trabalhar. Com efici�ncia ele passou a chupar meu cuzinho me levando à loucura. Sua l�ngua for�ava a entrada do meu �nus e com seus l�bios me dava chupadas fortes no rabo. Gemi de prazer e tes�o. Pedi que ele me possu�sse o mais r�pido poss�vel. Ele pegou numa gaveta ao lado uma camisinha, colocou no seu cacete, aplicou um lubrificante no seu cacete e na minha bunda, me mandou ficar ajoelhado na cama com as m�os apoiadas nos bancos da frente. Com habilidade ele entrou com suas pernas no meio das minhas. Com as duas m�os na minha cintura foi me puxando de forma que sentasse sobre o seu membro. Segurei seu falo e fiz com que chegasse na entrada do meu rabo. N�o foi preciso muito esfor�o, pois a posi��o em que eu me encontrava era totalmente favor�vel à penetra��o. Senti o calor do p�nis do caminhoneiro, primeiro a cabe�a e, logo em seguida, o resto que foi deslizando lentamente. Sem que eu estivesse totalmente penetrado, o caminhoneiro me segurou e come�ou a fazer movimentos de vai e vem, r�pidos, brutais, parecendo coelhinho. Aquela vara entrava e sa�da do meu rabo com velocidade, meu �nus ia sentindo o contato r�pido da pele com minhas entranhas. Ele come�ou a pedir que eu gemesse, que eu gemesse alto. Obedeci j� que estava me contendo e a sensa��o que estava sentindo era muito excitante. Gemi, gemi como uma cadelinha enquanto meu cu era comido com rapidez. Ele me mandou gemer mais alto, falar gritar, mostrar que estava bom. Quando me dei conta estava gemendo, falando besteiras, gritando de tes�o, de forma alucinada e descontrolada. Suas coxas batiam nas minhas n�degas e a penetra��o era funda, me arrega�ava, me tocava as entranhas, me deixava totalmente descontrolado e pedindo cada vez mais. Ele me segurou pelos ombros me fazendo sentar no seu colo, gemeu, gritou, finalmente gozou feito um animal. Ao perceber que ele estava gozando, senti meu gozo sair sem querer, de pau meio mole, escorrendo e me provocando contra��es e espasmos. Soltei meu corpo sobre o dele, seu caralho continuava dentro de mim, sentia uma respira��o ofegante nas minhas costas. Contra� o meu anelzinho, e ele gemeu, sentiu meu carinho, voltei a fazer o mesmo movimento para sentir, ainda que por pouco tempo, o caralho que estava dentro de mim. Ficamos nessa posi��o por mais alguns minutos. Fui me levantando e sentindo o falo ainda endurecido saindo lentamente do meu cu. O caminhoneiro gemia e foi se afastando. Sentei ao seu lado e vi quando ele tirava a camisinha e pegava uma toalha para se limpar. Seu cacete n�o estava totalmente mole, me debrucei sobre ele e chupei a glande com carinho. Seu cheiro era ainda melhor, a mistura de sabonete com suor era mais marcante. Enquanto chupava lentamente seu cacete, ele tinha espasmos e se retorcia. Passei para o banco do carona, cacei a minha cueca, vesti minha roupa e olhei para tr�s, l� estava ele, sentado na cama, recostado na cabine, com os olhos semi abertos. Estiquei o bra�o, toquei seu cacete mais uma vez e ele sorriu mostrando aqueles destes brancos e vi sua express�o de satisfa��o. Sa� da boleia e fui me dirigindo para o meu carro. Cruzei com outros caminhoneiros e percebi que me olhavam, me secavam. Provavelmente tinham escutado meus gritos, sabiam o que tinha rolado. Escutei um assobio e n�o dei aten��o, seguindo o meu caminho. Naquela noite, um foi o suficiente para satisfazer meu desejo. Mande coment�rios para mark[email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.



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