VIADO ERA BEM PUTINHA

Me chamo Persio, 32anos, moro em Niter�i e trabalho no Centro do Rio,e sou casado h� 19 anos.Tenho duas taras mulher e bunda e, j� que bunda � comum de dois, sempre comi homem e mulher. Semana passada, pela manh� chegando na esta��o das Barcas na Pra�a Xv, avistei um caroinha (aparentava uns 40 e poucos anos, baixo, troncudo e....bundinha jeitosa) indo para o mergulh�o (para quem n�o � do Rio, mergulh�o � o terminal de �nibus urbanos, que fica no subterr�neo da pra�a). Meu faro de ca�ador de viado nunca me engana, mas sempre gosto de me certificar de que estou realmente certo, e ver se o cara era do ramo porque ele n�o dava pinta...mas como foi meu instinto de macho que me chamou aten��o para ele, n�o pensei duas vezes para seguir ele. Desci as escadarias no seu encal�o, logo em seguida ele estava no ponto, aguardando o motorista abrir a porta do �nibus. Avaliei minha presa, fofinha, casual, usando �culos, cabelos e bigode ligeiramente grisalhos, barriguinha proeminente com uma cara s�ria. Ele come�ou a andar pr� e pr� c�, disfar�ando sua impaci�ncia, quando bateu os olhos em mim... me mediu da cabe�a ao p�s, fixando os olhos primeiramente nos meus e na medida em que descobria meu corpo deu um tempo entre minha pernas, mostrando disfar�adamente seu interesse na minha ferramenta de dar prazer a cuzinhos gulosos, afinal s�o 21cm grossos de tes�o. Aquela olhada confirmou meus instintos de fudedor, meu cacete se tocou e come�ou a se manifestar, com certa parcim�nia j� que minha cueca apertada n�o permitia que ele se expandisse muito. Mas foi suficiente para o viadinho perceber que meu caralho estava a fim dele. Aproximou-se, como quem n�o quer nada, mas com a certeza de que eu ñ iria deixar barato. Ataquei de primeira."Vc conhece algum motel bom aqui por perto?" perguntei, insinuando interesse pela morena que acabava de chegar. "Ñ h� nenhum aqui perto" respondeu o viadinho, emendando... "nem motel gls tem aqui por perto"... disse ele confirmando que tinha tamb�m sacado meu lance, o que eu j� n�o tinha a menor d�vida, e baixou os olhos at� meu cacete. "Sou de Niter�i, l� eu sei onde ficam todos os mot�is gays"... disse e olhei bem pra ele, sinalizando que tamb�m fazia um passivinho. Como ñ havia d�vidas da minha parte, de percebi que nào havai da parte dele, enfiei uma segunda de for�a: "Vc � uma baixinha interessante, vale um investimento. T� a fim de ir num motel desses que vc conhece muito bem..." Senti que tinha atingido o cora��o da bichinha com a flecha do tes�o... Meu caralho estava estourando dentro das cuecas... Ele timidamente informou que era exclusivamente passivo, observando que "parece que com vc ñ vai haver problema algum quanto a isso" e fitou novamente em dire��o ao meu pau... Quando chegamos ao motel na Gomes Freire, ele confirmou se o quarto tinha chuveirinho, camisinhas e gel... tomou uma chuverada e lavou o bumbum por dentro e por fora. O coroinha parecia ora um garotinho, ora um putinha... Estirado na cama, meu cacete ficou pra alto... Ele se aproximou, foi beijando minhas coxas at� atingir meu saco com linguadas deliciosas e cercar meu caralho de beijos e car�cias que me deixavam cada vez mais teso, que nem um ferro. Ajeitou-se de maneira a come�ar a engolir meu cacete... abocalhou com vol�pia e come�ou a mamar como uma bezerrinha sedenta... "Ah, minha fofinha vadia...mama....mama...mama mais..." eu pedia e gemia com o prazer que aquela boca estava proporcionando ao meu caralho...J� de quatro na cama, mamando meu pau, depois de me alcan�ar o lubrificante, o viadinho virou o bumbum pro lado da minha cara,e comecei a massagear seu cuzinho, que segurava meu dedo cada vez que eu enfiava naquele anelzinho guloso...alguns minutos depois, meu pau ñ aguentava mais, me levantei repentinamente, que meu caralho saiu bruscamente da boca do putinha, que ficou meio surpreso, caindo meio de banda... j� estava na hora de arrombar aquele cuzinho melado de gel... "Fica como vc estava meu viadinho...disse carinhosamente e o putinha imediatamente ficou novamente de quatro e empinou bem o bumbum, virando a cabe�a pra tras, olhando meu caralho com olhar pid�o... Meu caralho se empinava instintivamente certo de que iria mergulhar naquele buraco de prazer e derramar todo seu tes�o pra dentro daquele bumbum guloso... quando a cabe�orra entrou com certa press�o porque o cu do viadinho era manhoso, e a grossura do meu pau fez ele lacrimejar... dei um tempo e montei no putinha para dar a tacada que iria levar meu caralho fundo naquele cuzinho, o para�so da felicidade do meu caralho... Me estiquei e murmurei no ouvido dele "pede..." O viadinho sabia o que queria..."Mete meu macho,,,mete tudo...mete at� tua f�mea ficar completamente preenchida...." Dei uma pegada forte que entrou metade do caralho no bumbum...."Aiiiiiiiiiiiiiii....hummmm....del�cia....gemeu o putinha.... Vc est� matando tua putinha de felicidade ....disse com a voz embarcada de dor e prazer.... Teu outro tranco forte at� ter certeza que tinha enterrado tudo.... "aiiii...ai...aiiiii...ah....aih........ah....meu macho.... uhhhhhhhh...gemeu ela... dei mais um tempinho, antes de come�ar um vai-e-vem que fui intensificando atentendo o pedido do viadinho, que rebolava tentando que entrasse os bagos....meu saco batia no saquinho dele... encolhidinho e durinho de tes�o... Minutos depois gozei como um cavalo...era tanta porra que dava pro viadinho tomar banho... virei ele do avesso de tanto fuder... Comandei a foda pra tirar total proveito daquele cuzinho gostoso... socado, arrombado e troncho o viadinho deitou-se para se recuperar... n�o dava pra deixar barato, porque eu podia ñ encontr�-lo outra vez, e logo enfiei novamente o cacete na sua boca pra reanim�-lo... em minutos ele estava pronto para levar outra surra de pica... o legal de pegar esses putinhas discretos, submissos e t�midos e que eles obedecem a atendem aos desejos de todo o caralho que se imp�e... Beija-flor n�o era diferente...