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TODOS OS DEFLORAMENTOS DE JULIANA I

Gil estava esperando o sinal abrir quando viu sua esposa Gisele e seu cunhado Guto passarem por ele. Gil se lembrou que tinha que avis�-la sobre a recep��o mais tarde e aproveitando que o sinal naquele local demorava bastante ligou para a esposa.

-Oi! Gisel, eu queria...

-Oi amor, ainda estou aqui na loja. Mas daqui a pouco vou a uma reunia�zinha. N�o vou poder almo�ar com voc�...

Gil sentiu um arrepio ao mesmo tempo que estava surpreso!! O qu� ela estava dizendo?? Que porra de mentira era aquela?! Mil id�ias afloraram a cabe�a de Gil. Tudo bem com o que houve duas noites atr�s. Foi tudo um acidente. Gisele o tra�ra porque estava b�bada e ele fora obrigado a consentir. Mas...e agora? Por que dizer que estava na loja, j� que ela e Guto passaram correndo na frente dele!!

-T� bem! Eu s� queria te lembrar do coquetel de hoje a noite...- disse, disfar�ando.

-Ah, sim!- respondeu Gisele. - Um beijo, tchau!

Por uma daquelas grandes coincid�ncias, Gil ainda mantinha o celular colado na orelha feito um abobalhado. Mesmo quando o sinal abriu ainda estava ele na mesma posi��o, at� que algu�m lhe buzinou e ele voltou a si e largou o telefone em cima do assento...sem deslig�-lo!! Por outro lado, Gisele se distraia acariciando os cabelos da nuca de seu irm�ozinho-amante enquanto falava surpreendida com o maridinho e quando terminou, a grande coincid�ncia aconteceu! Ela depositou o celular no colo...sem deslig�-lo!

Gil decidiu segui-los. Em minutos os alcan�ou devido ao tr�fego lento. Ele tinha mil coisa a resolver, mas aquela ali era mais importante, por�m ele teria que dar uns telefones cancelando alguns compromissos.

-...huuuumm! voc� j� t� durinho!! aaaah, como eu gosto disso...eu acho que n�o posso viver sem tua rola!Deixa eu tirar ela pra fora...

-Calma, calma!! T� morrendo de tes�o pela minha maninha!! Mas...j� ...calma amorzinho assim me atrapalha...j� vamos... voc� � louca....algu�m pode nos...ver...aaaah!!maninha boqueteira...goossstooosa!!

Gil, novamente ficou paralizado. Estava a beira de uma crise nervosa!! N�o, n�o podia ser! Aquilo deveria ser linha cruzada de outro casal!! com certeza...

-...hoje s� vou querer tomar leitinho!! T� toda assada!! O corninho do Gil estava ind�cil ontem a noite...

Foi a gota d´�gua pro Gil! A certeza lhe cobriu o rosto junto com o calafrio!! A sorte dele � que o transito tinha parado naquele momento, pois por uns breves minutos o monstro vingativo do ci�me tomou conta dele, fazendo Gil esmurrar diversa vezes o volante e urrar feito um touro chifrudo. Poucas pessoas notaram essa atitude dele, devido ao insulfilm, da mesma forma que n�o viam, a poucos metros a frente, a boca gulosa de Giselle procurando sugar toda a ess�ncia de seu irm�o atrav�s da sua piroca!!

Quando o tr�fego finalmente deslanchou, Guto e Gisele seguiram seu destino, enquanto duas fileira de carros atr�s deles ficavam paradas devido a um motorista de um Alfa Romeo estar incapacitado para dirigir devido a uma passageira crise de nervos! Quando Gil conseguiu se controlar com ajuda das pessoas, ele tentou encontr�-los, mas em v�o. Apesar do ar-condicionado Gil suava profusamente. Ent�o ele se lembrou do celular! Ao fundo, baixinho, mas perfeitamente aud�vel, ele escutou.

-...como t� vermelhinho maninha!!...voc� disse que s� eu que comia teu cusinho!!- exclama Guto fixando fascinado o olhinho do cu da irm�zinha que espalmava para os lados as bandas da carnuda bunda para a vis�o dele!

-N�o dou mesmo!! S� pra voc�!! Est� vermelho assim devido a depila��o...

-Ainda bem que ela engana o irm�o ao dizer que n�o me d� o cuzinho!...Mas...mas...s� fui com�-la analmente ontem pela primeira vez... e s� depois que o Ruddi a deflorou...deflorou?? Mas... mas como? Cadela!! Rampeira descarada!! Eu pensando que tudo acontecera pela primeira vez a duas noites atr�s quando eu pedi a ela que fosse gentil com o Ruddi...e acabou acontecendo aquilo!! Aaah! meu deus!! Como sou burro!! Eu pensando que tinha uma bonequinha fiel dentro de casa!! Vagabunda!! Ela j� vinha me traindo com o pr�prio irm�o!! Vou mat�-la!!- pensava furioso Gil estacionado em alguma viela enquanto escutava o dial�go da pr�pria esposinha lhe traindo!!

-goooostoooso irm�ozinho....aaah! como voce faz gostosinho!!!...essa tua lingua me mata!! Vai..vai, mete mais...enfia mais...mais fundo!! Faz meu cuzinho pedir por tua...rola...agora!!

Foi demais. Gil teve outra crise nervosa seguida de convuls�es de choro. S� se acalmou depois de um tempo e ter vomitado o que tinha e o que n�o tinha!!

Eram quinze horas quando Gisele desfilando pelos corredores daquele luxuosa shopping fazia homens e mulheres se voltarem para admir�-la. Gisele estava acostumada aquilo desde muito cedo. J� fora Miss de seu estado e por pouco n�o ganhou o Miss mundo. Teve mil homens a seus p�s e tamb�m algumas mulheres, mas nunca provou das suas sexualidades. Casou virgem com Gil, seu pr�ncipe encantado na �poca. Sua sexualidade s� aflorou quando descobriu sua paix�o pelo irm�o Augusto!! Mesmo assim toda luxuria de seu ser foi for�ada de um modo at� simp�tico, pelo chefe de seu irm�o. Este homem, um verdadeiro canalha em sua concep��o, a induzira, lhe ensinando cada passo de como ela tinha que usar seu corpo para satisfaz�-lo. O chefe de seu irm�o descobrira o caso entre eles e desde ent�o vinha lhe chantageando, fazendo-a objeto de seus desejos! Fora ele realmente quem primeiro gozou em sua boquinha e lhe comeu a bundinha. Gisele vinha pensando qual roupa elas iria usar. Ser� que Ruddi estaria l� tamb�m? Ela preferia que n�o. N�o queria mais trair seu irm�ozinho, al�m de fazer isso com Rafer, o chefe dele.

-Gisele, o Gil est� no teu escrit�rio...

Ao fechar a porta do escrit�rio Gisele achou estranho de Gil estar de �culos escuros. Ao se aproximar para lhe dar um beijo recebeu o primeiro tapa! Antes de sair da surpresa enquanto se equilibrava pra n�o cair recebeu o segundo e bem mais forte que o primeiro! Gisele sentiu a ard�ncia ao lado do belo olho esquerdo, que agora se tornava bem avermelhado em volta. Ela ent�o foi se ligando, enquanto Gil despejava um monte de insultos em seu rosto bem perto do dele. Ele tinha descoberto tudo! Tudo entre ela e o irm�o! E que n�o fora Ruddi o primeiro a sodomiz�-la!

-Foi o Guto!! Seu pr�prio irm�o, vagabunda!! Como p�de?? Dar pro Ruddi, eu entendo!! Mas fazer com o pr�prio irm�o!! Voc� � nojenta! Doente!! Vou me divorciar e todo mundo vai ficar sabendo!!

O pavor tomou conta de Gisele. Isso fez com que ela se desmanchasse em l�grimas!! Se fosse um outro homem qualquer, todos aceitariam numa boa!! Mas o pr�prio irm�o!! Isso era at� contra-lei! Gisele pela primeira vez se deu conta de seus atos. Estava definitivamente perdida! S� um milagre a salvaria! Ela tinha que convencer Gil que tudo era um estado de loucura dela. Que ela na verdade precisava de ajuda! Ela tentava falar isso tudo pra ele aos borbot�es!!

-Sr. Gil! Tem dois cavalheiros aqui querendo falar consigo! - ecoou o interfone.

O reboli�o entre os esposos pararam. Gil tinha cancelado todos os compromissos e n�o sabia quem eram.

-Eles dizem que � a respeito da licita��o da Petrobr�s. - soou a voz do interfone.

Bom, esse pessoal n�o podia esperar - pensou Gil. Ent�o ele teria que resolver aquele caso da Gisele e o irm�o depois.

-Se arrume! N�o saia de perto de mim. Vem junto comigo! Toma, p�e estes �culos! Putona!

Respondendo a recepcionista, Gil disse:

-Por favor, pe�a pra eles me encontrarem dentro de vinte minutos do lado de fora do Chez Castel.

Gil e Gisele est�o sentados numa mesinha ao ar livre, de frente um ao outro. Gil est� morbidamente feliz dizendo a sua quase ex-esposa o quanto ela ser� infeliz dali em diante, etc etc. Gisele est� t�o assustada que s� escuta apreensiva e se controlando ao extremo pra n�o chorar!!

-...e tamb�m n�o vou lhe deixar nada! Nada! Se tentar alguma coisa, a lei me proteger� devido ao seu incesto, puta vagabunda!!

Gisele tentava n�o olhar pra Gil. As pessoas ao lado pareciam felizes, enquanto ela estava ali escutando sua anunciada desgra�a!! Um faxineiro se aproximou pelas costas de Gil com uma garrafa grande de �gua mineral e de repente n�o se sabe como, sem nenhum barulho, a garrafa estourou molhando todo mundo à volta e respingando de sangue parte do ombro direito de Gisele. Lentamente Gil foi se curvando pra frente e abruptamente bateu com a cabe�a na quina da mesinha e tombou pro ch�o! Gisele ainda viu, e foi a �nica, quando o olho esquerdo e parte do osso acima dele voarem despeda�ados com a enxurrada de sangue logo atr�s saindo do rosto de Gil!!

O vel�rio foi com o caix�o fechado. A causa do assassinato ainda estava sendo investigada, mas o modo com aconteceu j� era sabido. Coisa de profissionais. O assassino encostou o cano da arma na garrafa pl�stica cheia d´�gua, abafando assim o estouro do disparo. E ao molhar todo mundo ningu�m notava quando ele se afastava ou se lembrava dele. Gisele sabia quem mandou matar Gil. Se n�o a mataram tamb�m, ent�o estava tudo terminado, ela seria deixada em paz. Enfim, estava livre e herdeira daquele corno babaca que queria vingar-se de uma maneira excessivamente mal�fica. "Que queime no inferno!!" pensava Gisele enquanto o caix�o baixou pro fundo da terra.

-Larissa e Ju! Levem o pai de Gil com voc�s l� pra casa. Vou com Gisele at� a loja apanhar uns documentos. - disse Guto pra esposa e pra filhinha de quatorze anos. Juliana era filha de Augusto e de sua paix�o quando ele tinha quinze anos. Aos dezesseis anos ele era pai. A m�e de Ju morreu no parto. Guto estava casado a tr�s anos com Larissa, t�o bela quanto sua irm� . Ele desconfiava que ela o estava traindo. Mas a s�bita paix�o dele pela pr�pria irm� o fazia esquecer de ir a fundo na investiga��o dessa presum�vel infidelidade de Larissa, c�pia fiel do modelo Luana Piovani. Sua filhinha, um pouco espevitadinha, como qualquer adolescente com os horm�nios libidinosos a flor da pele, poderia se dizer que se parecia bastante com a atriz ninfeta S�mara Fillipo. A m�e de Gil n�o pode comparecer ao enterro. O pai dele, se chamava Olavo, um homem ainda atl�tico nos seus cinquenta e poucos anos de cabelos totalmente grisalhos, que lhe davam um ar de nobreza e autoridade. Suas sobrancelhas come�avam a embranquecer, mas sua pele era de um tonalidade corada bronzeada. Era ainda um praticante de esportes.

Ap�s chegarem a casa de Guto e Larissa e se acomodarem, Larissa lembrou-se que Guto tinha lhe pedido pra apanhar uma valise com roupas de Gisele. Por�m, ela n�o queria entrar em aposentos de um morto, quase fresco! Alguma coisa a fazia se arrepiar toda.

-Bom, eu posso ir at� l�. Tamb�m verei o que posso levar para lembrarmos dele. Aaah...meu filho...meu pobre filho...

-Eu vou junto com o senhor - disse Juliana.

Devido toda a atmosfera f�nebre, pareciam que todos andavam, falavam e agiam muito silenciosamente. Ju e o cinquent�o pouco se falaram. Abriram a porta do luxuoso apartamento e iam se dirigindo para o quarto quando ambos escutaram murm�rios. Ju, um pouco mais afoita, avan�ou at� a suite com Olavo logo atr�s e atrav�s da fresta da porta semi aberta viram Gisele em toda sua esplendorosa beleza, vestida apenas com as pretas meias lhe cobrindo at� a metade das coxas, sentando e rebolando com o p�nis do irm�o entrando e saindo de seu anus!! Com o rosto transparecendo todo o �xtase que estava sentindo, Gisele tinha os olhos semi-cerrados, os bra�os acima da cabe�a, com as m�os segurando os longos pesco�os dos cisnes esculpidos no espelho da cama de casal, serviam de apoio para que ela tivesse total movimento das ancas que rebolava suave e sensualmente, subindo e descendo, de um lado pra outro , sugando e expelindo a rolona de seu irm�o!! Ju e Olavo viam espantados a cena sem acreditar no que viam e sem entender como e por que os dois irm�os estavam al�, ap�s o enterro do marido da vi�va, copulando como antigos amantes!. Mas eram irm�os!! Nesse momento Gisele elevando a anca ficou com quase todo o p�nis de Guto exposto, mantendo s� glande dentro do cuzinho, em seguida foi descendo lentamente e quando tinha tudo dentro de si deu umas reboladas suave de in�cio e depois mais vigorosamente e ambos come�aram a respirar mais forte e gemer cada vez mais alto!! Estavam gozando!.

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