COMI MINHA �RM�CA�ULA
Era um dia quente de ver�o. Estava na janela olhando a paisagem ao redor. O calor era insuport�vel. N�o havia nada para se fazer naquela tarde ensolarada. Resolvi ir para o quarto e ditar um pouco.
Quanto entro no quarto, vejo minha irm�zinha deitada na minha cama de bru�os. Ela estava dormindo. Estava usando mini-blusa e uma saia curt�ssima. Aproximei-me e comecei a tentar acord�-la. Mas ela dormia profundamente. Dava para ver o volume da buceta na calcinha. Afastei-me um pouco e comecei o observ�-la com aten��o. Aproximei-me novamente e virei ela de frente para mim. Suas pernas ficaram abertas em minha dire��o. Era uma vis�o maravilhosa. N�o resisti à tenta��o e resolvi passar as m�os nos seus seios. Eles eram de tamanho m�dio, firmes e, para minha surpresa, come�aram a ficar durinhos com as minhas car�cias.
Desci as m�os at� chegar à sua buceta. Volumosa e macia, acariciava com cuidado com receio de acord�-la. Passava o dedinho na entrada. N�o resisti e afastei sua calcinha de lado. Foi a vis�o mais maravilhosa que tive em toda a minha vida. Sua buceta era linda. Depilada e lisinha: Perfeita. Percebi que sua buceta come�ava a ficar molhada. Minha irm� mesmo dormindo j� estava ficando excitada. Me abaixei na sua frente, abri suas pernas e comecei a chupar aquela buceta maravilhosa. Com o passar do tempo, chupava com mais for�a. Estava bebendo todo o leitinho que saia daquela xoxotinha deliciosa.
Estava com tanto tes�o que resolvi tirar sua calcinha: talvez fosse a �nica chance de fuder minha �rm�, n�o podia desperdi��-la. De repente, ela come�a a se movimentar: estava acordando. Quando se encontra de pernas abertas e eu agachado na sua frente ela sem calcinha, solta um grito ensurdecedor (deve ter sido ouvido em toda a vizinhan�a).
Fiquei apavorado. Tentei acalm�-la. Ela estava muito nervosa. Perguntou se eu havia visto ela pelada. Disse que sim. Ela perguntou por que eu tinha feito aquilo com ela. Porque era louco por ele, respondi. Disse a ela que n�o diria nada a ningu�m se ela fizesse isso s� essa fez comigo. Ela pensou um pouco e disse que sim.
Comecei a chupar novamente sua buceta. Ela gemia de prazer. Pedi para ela sentar na cama e coloquei meu cacete para forra. Pedi que chupasse. Ela abocanhou todo de uma vez. Chupava deliciosamente. Mas n�o estava interessado nisso. Fui direto ao ponto principal: sua buceta.
Com as pernas bem abertas, coloquei meu cacete bem na entrada de sua xoxotinha. Ela disse que estava com medo de doer. Prometi que se doesse, eu pararia. Comecei a empurrar meu cacete naquela buceta maravilhosa bem devagar. A cada cent�metro que entrava, mais alto ela Gemia. Come�amos a nos beijar. Meu cacete j� estava todo dentro dela e ela pedia para que eu mexesse mais r�pido. Est�vamos fudendo intensamente. Metia nele com todo for�a. Ela dizia que me amava. O que fazia eu meter mais forte ainda.
Ela come�ou a tremer, percebi que estava gozando. Iniciei uma sequ�ncia de estocadas com mais intensidade. Queria gozar junto com ela. Enfiar tudo, pediu. Ela gemia e se contorcia de prazer: estava gozando. Pouco tempo depois era minha vez. O gozo veio de forma t�o intensa. Esporrei tudo dentro dela. Aquilo foi maravilhoso.
Est�vamos exaustos. Prometemos um ao outro que essa seria a primeira de muitas transas gostosas.