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NOSSO REENCONTRO: DOM GRISALHO E LEE_SERVA

Nosso reencontro: DOM GRISALHO e lee_servarnlee_serva{D.G.}rnrnMeu nome � lee (fake), 25 anos, com 1,60 ms. de altura, 58 kilos, cabelos castanhos claros, olhos verdes, corpo atraente segundo meu DONO, tetinhas e bundinha de pequenas para m�dias e muito apreciadas por aquele a quem me entreguei por completo: DOM GRISALHO, meu DONO e SENHOR, e que, segundo Ele sou muito gostosa, rsrsrs, e a opini�o D?Ele que vale para mim. Na minha vida baunilha tenho uma rotina diria que normal, pois trabalho bastante e vou de casa pro trabalho, do trabalho pra casa, sem quase nenhum laser por vontade pr�pria, moro pr�xima a minha m�e e � aonde mais eu vou aos meus momentos de folga, levo uma bem caseira embora meu DONO n�o me pro�ba de quase nada. Tenho um namorado a 3 anos, que n�o � o melhor do mundo, mas que pelo menos me serve, n�o com o sexo, que � bem fraquinho, mas me trata hiper bem, faz tudo que quero, embora seja muito dependente de mim e n�o posso abandon�-lo assim de repente, pois temos uma hist�ria juntos, mas que estou me desvencilhando e assim poder ficar somente a servir meu SENHOR DOM GRISALHO. Nunca havia tra�do Paulo at� conhecer meu Homem a quem hoje venero com todas as minhas for�as poss�veis. Sou solteira, n�o tenho filhos, moro sozinha em um pequeno apartamento delicioso, meu cantinho especial, em Santa Catarina. Sou serva de DOM GRISALHO h� algum tempo, um homem maravilhoso que me preenche totalmente, nossa diferen�a de idade est� na faixa dos 30 anos, mas � um homem extremamente viril e que me d� PRAZERES que nunca ousei nem pensar que existissem de t�o maravilhosos que s�o. Formamos um excelente relacionamento de DOMsub, gostamos muito de sexo e de fantasias, e j� realizamos muitas e vou dizer-lhes que eu n�o conhecia a maioria, mas � t�o gostoso que n�o consigo escrever o que eu passo junto a meu DONO. Meu SENHOR ordena que eu o mantenha constantemente informado sobre mim, para ter conhecimento de tudo que fa�o no meu mundo comum e claro t� cert�ssimo, porque assim devo agir sempre. Ele me incentiva, me d� conselhos, me guia corretamente, me faz crescer em servi-lo, � o Homem que preciso na dire��o de minha exist�ncia e que tive a imensa sorte de conhec�-lo e ser aceita por Ele. Sei que meu DONO pode ter a escrava que quiser e quantas servidoras desejar e, eu fui escolhida, hoje sei que � um privil�gio imenso. Este testemunho que passo em forma de conto foi orientado e revisado por Ele, porque n�o tenho condi��es de escrever nem pr�xima à precis�o, habilidade e desenvoltura que meu DONO o faz, apenas fiz um rascunho do que aconteceu e Ele que passou nesta forma de relato, espero que gostem porque trata-se da mais inteira verdade de tudo que ocorreu quando pude servi-lo.rnEstava eu trabalhando na empresa, uma quinta-feira comum como tantas outras, quando em torno das 14:00 hs o telefone celular toca, era o meu namorado, me dizendo que havia recebido uma determina��o para viajar a trabalho em uma hora e que ele queria que eu desse um jeito para sair do trabalho para arrumar sua mala e ainda, se desse tempo, namorar um pouquinho como despedida para poder viajar mais leve, solto. Mal eu baixei o telefone e um tes�o enorme tomou conta de mim, lembrei-me de meu DONO, mas era o namorado que me chamava, mas quem sabe se ele desse uma boa trepada em mim e me satisfizesse, porque fazia muito tempo que n�o acontecia uma que me gerasse um gozo gostoso e, se me lembro bem apenas algumas vezes tive orgasmos que valeram a pena, ainda que poucos foram. Fui at� a sala da chefia pedir a ela pra sair mais cedo, expliquei que precisaria deslocar-me naquele momento para resolver um probleminha, Sr� Viviane aceitou o meu pedido e me liberou pra sair e, se quisesse me levaria em casa, dada a urg�ncia que apresentei. Eu n�o aceitei claro, porque tiraria minha chefa do trabalho, e n�o era t�o importante assim, Paulo iria viajar e eu estava com tes�o danado pelo meu DONO claro, mais o tempo era curto e eu tinha tamb�m de cuidar muito bem do meu namoradinho, j� corninho e que n�o tinha a m�nima id�ia de quem realmente eu era na minha intimidade, uma puta, vadia, vagabunda e escrava servindo ao meu DOM, rsrsrs. Meu relacionamento n�o ia bem, pois a inten��o que ele me transparecia � que esqueceu de que eu estava em sua vida, s� me procurava, como hoje, porque queria dar uma desafogada, gozando em mim, n�o me valorizou quando eu me dedicava realmente a ele e nem era, hoje, mais carinhoso comigo como quando come�amos a nos ver, n�o me trata mal claro, ali�s, ao contr�rio, mas queixa-se demais dos problemas de sua vida. Na cama me � insuficiente, mas � o que conto hoje fora o DONO que me preenche todinha. Quando eu lhe falava sobre sexo com praticas diferente, respondia-me sempre fugindo do assunto, n�o podia argumentar nada sobre o assunto que virava a cara e sa�a de onde estiv�ssemos deixando-me falar sozinha. Estou neste meu namoro faz tempo, nunca tive um orgasmo de verdade de como eu gostaria que fosse - eu n�o estou satisfeita com o relacionamento, por enquanto n�o vou largar dele, mas sei isso acontecer� logo, logo. Desde adolescente eu sonhava em ser usada como submissa, queria um homem que me pegasse com for�a, sem eu pedir ou licen�a, apenas me usar e o Paulo estava bem longe de ser dessa forma. Quando descobri o BDSM compreendi que era isso que eu procurava e precisava, mas Paulo n�o aceita, quando eu muito exijo, de vez em quando, me d� algumas palmadas leves na bunda, sem gra�a alguma, mas � s�. Sou uma mulher para ser conduzida, quero um homem que me suplicie - que me force a fazer o que ele quiser - que me humilhe, fa�a-me rastejar aos seus p�s, que puxe meus cabelos, que ainda me obrigue a lamber seus dedos, coisa que n�o gosto, mas na m�o de meu DONO fa�o, acreditem. Um homem que fa�a tudo e mais alguma coisa ? que seja exigente e n�o me trate como uma mulher com vontades baunilhas, mas com o bobo de meu namorado nunca, mas nunca nem chegamos perto disso, ao contr�rio eu que tinha que comandar quando d�vamos uma transa. Com esse modo de ser tratada, sentia o nosso namoro entrar em crise a cada dia, o amor entre n�s tinha acabado, �ramos dois estranhos que partilhavam uma vida em comum, se pelo menos ele me comesse ?meia boca? eu seria mais feliz. A nossa vida sexual n�o � nada satisfat�ria, apenas ele tem prazer e eu nunca mais tive e eu sei que mere�o, sou uma mulher exemplar, s�ria, correta, trabalhadora e cumpridora de todas as minhas obriga��es, mas ficar sem ter prazer na cama � demais, ainda mais quando basta eu entrar na net, nas salas de BDSM e s� vejo mulheres saciadas, felizes com os seus companheiros e eu s� chupando o dedo. N�o � justo e, meu DONO � o �nico que me compreende, d� tudo que eu quero e preciso de um homem.rnAo chegar a casa, Paulo estava no box do banheiro tomando uma ducha, dei um oi pra ele e fui direto pro quarto arrumar sua bolsa, como a sua roupa e suas coisas j� estavam praticamente separadas no guarda-roupa, e isso ocorre porque sou eu que fa�o, procuro facilitar a vida de meu namorado em todos os sentidos, ele tem em mim quem lave e passe suas roupas, mas eu com todo carinho, acomodo-os direitinho para ele n�o perder tempo procurando, ainda vejo quando est�o mais gastas e fa�o ele trocar por novas, me esfor�o realmente, quem convive comigo sabe o cuidado que tenho com ele e � um bom parceiro de modo geral, carinhoso, s� na cama que � um desastre, n�o pensa nem um pouco que eu possa querer prazer e carinho, por essa raz�o que eu procurei um Homem que me fizesse sentir-se como uma mulher na plenitude f�sica e, eu encontrei em DOM GRISALHO (meu DONO) aquele que me faz subir às alturas, elogiando-me, valorizando-me, entende minhas fantasias e desejos mais diversos, quer me ver e sempre arrumando parte do seu tempo para comigo e, sei que Ele � uma pessoa hiper ocupada. Mas, sou uma mulher que ganhou na loteria praticamente, pois tenho hoje, enfim, um Homem com H mai�sculo, que cuida e me guia como devo ser. rnBem, voltando a minha vidinha baunilha, eu n�o demorei muito e a bolsa j� estava logo prontinha, logo depois Paulo saiu do banheiro enrolado em uma toalha e veio em minha dire��o, me abra�ou e come�ou a me beijar, deu uma risada bem sapeca e, me chamou carinhosamente (do jeit�o dele falar as coisas) de sua puta, me pediu para sentar na cama e fazer um boquete nele, mesmo sem querer e como � uma das obriga��es de uma namorada obedeci, retirei sua toalha e comecei a chupar o pau dele, e n�o estava gostando n�o, porque o prazer inexistia de minha parte, fazia por ser uma atribui��o de nosso relacionamento. No meio do que faz�amos, poucos minutos depois, ouvimos o som de uma buzina pr�ximo a porta e logo depois o celular do Paulo toca, era o Mateus que estava enfrente a nossa casa pedindo para se apressar para n�o perder o hor�rio. Ap�s desligar, meu namorado pegou seu pau, come�ou a punhetar forte, r�pido e me pediu para abrir minha boca, n�o deixei porque somente meu SENHOR pode fazer isso, n�o demorou muito e ele gozou no meu pesco�o, senti o esperma dele querendo descer pela minha roupa, mas segurei com os dedos e joguei fora sem ele perceber (at� hoje pensa que aprecio seu s�men, mas s� aceito o do meu DONO e SENHOR e de mais ningu�m), ap�s ejacular Paulo vestiu-se rapidamente, pegou sua maleta, se despediu de mim e foi embora, e eu, como sempre, continuei s� na vontade, com tes�o, pensei que quem sabe iria ter um pau na minha buceta para amenizar o meu fogo, mas s� levei gozadas na cara, fazer o que, j� estava acostumada a ser deixada a segundo plano. Se meu DONO mandasse largava imediatamente Paulo, mas por d� continuava com ele, acreditem, hoje sei que era besteira de minha parte continuar com algu�m por causa de pena.rnNo dia a dia sou uma mulher discreta e de bom gosto para vestir, eu mesma se me visse na rua n�o teria a menor possibilidade de pensar que em meus momentos mais �ntimos sou uma cadelinha no cio do meu DONO, e das mais vagabundas por sinal. Eu, de forma geral, sou bem comportada, uso roupa que cobrem minhas pernas, normalmente cal�a comprida, camisetas grandes, jaquetas, para n�o me expor aos outros dada a minha situa��o de forma��o conservadora, raramente uso saias e vestidos. Mas, esse modo comportado nem sempre � assim, tem uma deliciosa exce��o, na frente de meu DONO me liberto de minhas amarras e limites que a sociedade imp�e, eu me esfor�o para ser outra mulher e viro uma putinha bem safada, rampeira mesmo, com enorme satisfa��o de servir a esse Homem que me leva a loucura e que tudo que desejo � apenas agraci�-lo com o que tenho e posso dar-lhe: meu corpo, minha mente e alma. rnTinha id�ia de que naquele fim-de-tarde e continuando a noite seria bem mon�tono, planejei que iria um pouco ao computador no skype e verificar se tinha algum e-mail de meu propriet�rio com ordens a serem cumpridas por mim, depois assistir algum filme na TV e deitar-me, se poss�vel dormir sonhando com meu amado e querido SENHOR, mas antes com certeza, com a devida anu�ncia de meu DONO, bateria uma ou mais siriricas para me reequilibrar pela foda n�o realizada, porque Paulo apenas me ati�ou e como sou uma mulher fogosa, preciso de carinho, preciso de trato de um verdadeiro macho que saiba fazer o que quiser comigo. Quando tudo parecia acontecer como tinha planejado, o que menos esperava para aquele dia ocorreu, o telefone toca, era meu DONO dizendo que iria me usar e, que estava chegando à cidade me querendo, passaria a noite num hotel bem no centro de uma cidade vizinha. Eu fiquei visivelmente nervosa, pois nunca antes havia sido comunicada assim t�o em cima da hora, ser� que Ele descobriu que meu parceiro viajou? Mas como isso ocorreu? No telefone Ele me falou que queria comer minha bucetinha e meu cuzinho e chupar minhas tetinhas. Fiquei doida quando ouvi seus coment�rios, fiquei �mida no mesmo instante, era o que mais queria e tamb�m a mais inesperada de todas as situa��es poss�veis no dia de hoje, embora eu esperasse, a qualquer momento que DOM GRISALHO entrasse em contato comigo.rnS� uma mulher que foi usada por um Homem de verdade como eu fui e sou, pode realmente entender do que estou falando ao falar que sou alucinada por pertencer ao meu DONO. N�o digo apenas pelo sexo, mas pelo conjunto todo de como sou tratada. Ele me faz transparecer que me deseja como uma puta devassa, que devo ser usada e abusada em todos os buracos, sou humilhada por completo por Ele e adoro, sempre quis ter algu�m como Ele, mas n�o tinha id�ia da delicia que seria, sou uma mulher feliz, preenchida totalmente. Experimento prazeres t�o grandes com o meu SENHOR, que parece que a cada vez que estou junto a Ele, vou desfalecer ou enlouquecer de tanto tes�o, fico imaginando levar pau, dedos e l�ngua em meu corpo sedento. Somente quem � uma escrava em BDSM sabe a gl�ria de ser uma delas. Uma cadela tem impress�es, prazeres e tes�o que nunca como baunilha alcan�ar�, garanto a voc�s, porque passei por isso e hoje tenho tudo isso que descrevi por que sou serva de um Homem extraordin�rio: DOM GRISALHO. rnMas, tinha que me apressar e quanto ao telefonema, ?ordem dada � ordem a ser cumprida?, rsrsrs. Fui ao hotel conforme me mandara, vestida de cinta liga preta, meia 78 preta tamb�m, espartilho e sem calcinha, apenas coberta com um discreto sobretudo de amarrar na cintura, quem me visse n�o tinha id�ia de como eu me sentia uma puta bem vadia, rsrsrsrs. Conforme eu ia chegando ao hotel, sentia minha xana cada vez mais �mida, meu cora��o quase vinha a boca de tanta ansiedade, meu corpo todo tremia aguardando o instante de rever meu DONO e SENHOR. Passei despercebida pela portaria, sem pressa embora o cora��o estivesse quase explodindo de tes�o, n�o queria ningu�m vasculhando aonde iria, me dirigi ao elevador tranquilamente e, cheguei à porta do apartamento n�mero 406, bati sem exagerar no barulho para n�o irritar meu SENHOR, com o cora��o todo ansioso pela situa��o e, maravilhada vi a Ele, meu Homem e DONO veio abrir. Apenas o olhei, baixei os olhos, beijei sua m�o direita e entrei. Sozinhos e cheios de tes�o, Ele me deu um beijo, n�o resisti e despudoramente deixei-o levar-me enquanto Ele me despia e me arrastava para o banheiro. Fomos completamente nus diretos para debaixo do chuveiro. L� nos beij�vamos e acarici�vamos o tempo todo. Ele me virou de costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; dava-me tapas na bunda e eu adorava. Ia ao del�rio, meu Senhor fazia-me ficar el�trica como nunca fiquei com Homem algum. Por ter come�ado tarde a transar e ser insatisfeita com todos os meus parceiros, eu tinha muita vontade de experimentar de tudo um pouco e de prefer�ncia o mais r�pido poss�vel, l�gico que somente com o meu DONO e com nenhum outro, inclusive meu namorado, esse s� me tem por j� transarmos a um bom tempo e de certa forma haver ainda alguma liga��o entre n�s mesmo que incompleta para mim, sen�o fosse isso nem ele, claro que meu DONO a quem elegi como meu propriet�rio me tem quando desejar. Confesso que me tornei amiga, escrava e c�mplice de meu DONO, antes mesmo de ficarmos juntos fisicamente, eu j� confiava muito n?Ele, entrego-me toda sem pudor ou limite qualquer, pois Ele saber� o que fazer comigo. rnMeu DONO, ap�s o banho, pegou a coleira e colocou em meu pesco�o, afirmando em voz alta que cadela que tem DONO n�o pode ficar solta, eu j� estava de 4 para a verifica��o como eu estava e meu DONO colocou a m�o na minha bucetinha, acreditem gemi baixinho, j� estava toda melada e molhada, Ele procurou vest�gios de qualquer pelo, n�o os achou e sorriu. Eu estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava-se a mim. Eu fazia de tudo para toc�-lo. De repente n�o aguentei e pedi para mamar seu lindo membro. Ele soltou-me, aproveitei e abaixei-me e n�o mais resistindo comecei a mamar com toda a vontade, me coloquei ali de joelhos, abocanhando aquele pau com muito gosto. Chupei com vontade enquanto ele segurava meus cabelos e olhava para mim. Chupei loucamente. Eu delirava de prazer. Eu engolia tudo, n�o sei como consegui, mas eu consegui. Beijava, lambia aquele lindo membro, Ele batia com o pau na minha cara e boca. Nunca me senti assim t�o vadia, t�o deliciosamente vagabunda. Chupei, lambi, acariciei. Minha boca quente deslizava no pau de meu DONO com muito carinho. Eu cuspia nele, enchendo de saliva e tomando tudo de novo. Meu queixo ficou com uma mistura de saliva e liquido pr�-gozo. Cada vez eu aumentava mais o ritmo de meu boquete. O gosto do meu homem. Levantei meus olhos e Ele me acarinhou. Estava com urg�ncia de voc�, disse-me. Orgulhosa com as palavras de meu Senhor continuei e engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava a cabe�a, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a l�ngua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha, sonhara tantas vezes com o que me acontecia agora, tinha que aproveitar. Eu punhetava e chupava ao mesmo tempo. Fiz a chupetinha com o maior empenho poss�vel, para meu DONO n�o por defeito. Queria chupar o m�ximo que podia coloc�-lo todo em mim, senti-lo na minha l�ngua. A sensa��o era �tima! Ter aquele cacete duro indo at� a garganta, me deixava alucinada. E o gozo veio direto para minha boca, quente, meu DONO gozou bem gostoso no fundo de minha garganta e eu tomei tudo, realmente caprichei, Ele o merece, isso e bem mais. Meu Senhor n�o precisava, mas num ato de bondade de sua parte à mim, me agradeceu e como reconhecimento deu-me um beijo bem quente e molhado, que me fez subir às alturas, rsrsrsrs. Saciado, pelo menos naquele instante, mandou-me descansar um pouco enquanto se dirigiu ao toalete.rnMeu DOM GRISALHO chegou mais perto ainda de mim e come�ou a beijar-me outra vez, no pesco�o, na boca e nas tetas. Colocou-me de quatro e recome�ou a passar a l�ngua no meu cuzinho, eu gemia de tes�o, Ele lambia o cu e a bocetinha quase ao mesmo tempo. Eu gemia cada vez mais alto. Percebi que o pau D?Ele estava melado, meu cuzinho estava todinho lambuzado de tanto prazer que sentia. Logo percebi as pontas dos dedos D?Ele encharcadas de saliva me bolinando. Estava chegando o grande momento... - Vem meu DONO, pedi. - Abre bem a bocetinha, Ele mandou. Abri totalmente, empinando na dire��o dele. Senti um dedo cutucando meu xaninha. Nossa, lee como voc� � gostosa, Ele falou. Estava com tanto tes�o que lhe falei: me pega, prenda-me, possua-me como quiser. Entrelace-se entre minhas pernas e fa�a-me sua mulher, sua puta, sua vagabunda. Venha, chega, rasga, chupa, suga, embara�a, satisfa�a todos os seus desejos no meu corpo, nada negarei, entreguei-me de corpo e alma ao meu SENHOR.rnVirei-me de costas para Ele, sabia que aquela vis�o da minha bundinha exposta era apetitosa e Ele deveria estar apreciando e gostando. Estava de pernas abertas e encostadas na mesa, quando vim a sentir o pau dele buscando na entrada da minha xana, Ele sabia que eu estava doidinha para ser penetrada, eu estava alucinada de tanto desejo. Ele raspava na portinha e me sentia molhadinha. Minha bocetinha estava totalmente lambrecada dos sucos do pau dele. Come�ou a brincar com mais vontade, meu tes�o aflorava deliciosamente, Ele manipulava seus dedos na minha bocetinha �mida enquanto rebolava e gozava aqueles momentos �nicos em minha vida. Ele colocou na entrada e come�ou a empurrar. Seu pau extremamente duro entrou em minha bucetinha molhada. Gritei de dor, de prazer. Senti quando a cabe�a passou. Ai, tes�o, t� entrando... Devagar... Aiiii, p�e devagar... Ele foi empurrando devagarzinho como eu pedi. O pau dele foi deslizando dentro de mim. Que tes�o... P�e... Gostoso... Aiii... Quando estava mais da metade dentro, ele voltou a encaixar as m�os nos meus ombros, me segurando. T� gostoso lee? Perguntou sem parar de for�ar. Aiiii... Demais... Aiii.... Em poucos segundos eu rebolava como uma vadia e gozava completamente tomada de desejo. Senti as m�os Dele me apertarem um pouco como se quisesse me impedir de escapar. Imediatamente empurrou o resto de uma vez dentro da xaninha. - Ai, meu DONO t� inteiro dentro... Aiii... Empurra... Isso... Assim... Me come...rnrn- T� metendo tudo... Apertadinha... Gostoso... lee voc� � um tes�o... Ele falava e respirava forte perto da minha nuca enquanto enfiava e puxava o pau dentro do mim. - Isso, mete... Me come... - T� gostoso? ? Demais, Aiiii... Que del�cia... Vai... mete... aiiii Ele bombava muito gostoso, e o pau dele fazia aquele barulho t�o caracter�stico e gostoso de ouvir. Eu pedi que o queria com mais for�a e vontade, n�o consigo descrever a sensa��o da xaninha se dilatando recebendo seu pau aos pouquinhos, e Ele se deliciando, era fora da realidade, mas estava acontecendo, depois de muitas estocadas eu melava o ch�o. Senti o pau dele pulsando forte dentro de mim. Eu j� estava quase gozando quando Ele me falou. Vou gozar... vou gozar... cadela vadia...rnrnGozamos praticamente ao mesmo tempo. Isso goza, to sentindo seu corpo latejar... Gozei muito e Ele tamb�m. Ele me abra�ou e disse no meu ouvido: voc� � minha n�o adianta querer fugir de mim, � minha putinha, cadela, vou deixar voc� viciada no seu DONO, voc� vai implorar para Eu te querer, VOU USAR VOCE COMO NUNCA FOI USADA!!!! Ele me empurrou o corpo pra frente e deitou o peito em cima das minhas costas. N�s dois est�vamos suando, cansados. O pau dele come�ou a amolecer e s� tirou quando saiu sozinho. Senti o pau d?Ele escapando da minha bocetinha, que estava toda aberta, usada, abusada e agora saciada pela fantasia que tanto me consumia: dar de quatro ao meu DONO e SENHOR, que queria tanto, tanto e consegui. rnrnInstantes depois Ele veio com um cinto de couro bem grosso, olhou-me bem s�rio, e perguntou se eu sabia o que estava prestes a acontecer, como que hipnotizada fiz que sim com a cabe�a. Sentia-me pronta e excitada com aquilo tudo, e tamb�m medo claro. De in�cio Ele sentou na poltrona e mandou que eu viesse ao seu colo, deitou-me de bru�os e veio a primeira palmada, pegou em cheio bem no meio da bunda. E continuou a me dar palmadas com suas m�os firmes, nas primeiras palmadas era o prazer t�o imaginado antes. Ap�s alguns tapas, meu DONO mandou-me contar e aplicou as car�cias (segundo Ele, rsrsrsrs) para mostrar a mim quem � que manda, tentei me proteger com as m�os ap�s o quinto tapa, mas meu SENHOR segurou com firmeza meus bra�os, eu chorava e gemia de prazer e dor, e dizia ao mesmo tempo todo que o obedeceria e seria fiel. Ele apenas me disse: sua bunda � boa para ser usada, crie fantasias vadia e aproveite as car�cias que lhe dou. Minha bunda branquinha agora estava vermelha e quente, minha buceta estava inchada de tanto prazer e minava o pr�-gozo. Eu queria gritar agradecendo meu DONO por tudo, parecia que quanto mais eu mostrava que estava gostando, mais Ele batia e assim foi at� o fim da primeira parte da surra. Sentia prazer e dor, n�o conseguia deixar de mostrar meu tes�o imenso, Ele percebia que eu estava por completo entregue para ser usada. Eu n�o queria, mas qualquer tentativa de escapar era in�til. S� me restava prender a respira��o e morder a l�ngua para suportar a dor e n�o chorar, porque nada me salvaria das palmadas e eram deliciosas. Ouvia o som: Plaft, Plaft, Plaft, Plaft, Plaft, Plaft,Plaft...rnrnEle parou, mas ficou um bom tempo observando minha bundinha toda vermelha, com marcas de dedos e ardendo muito. Ele sabia de tudo sobre o que passava comigo, incr�vel como isso acontecia, a nenhum homem me entreguei como a Ele. Meu DONO mandou-me levantar e que deitasse de bru�os na cama, com dois travesseiros na barriga, pra que minha bunda ficasse bem empinada. Fiz o que mandou e logo depois que eu estava na posi��o indicada, meu DONO come�ou a me surrar com o cinto, e o tes�o de antes virou dor, minha bunda agora estava em brasas, e segundo Ele ainda mais linda do que antes. Depois de algumas cintadas e de sentir minha bunda queimar Ele parou. Meu SENHOR sabia que n�o estava acostumada e n�o bateu muito, n�s dois sab�amos que ainda ter�amos muito tempo para ser adestrada pelo meu DONO e SENHOR. Notei que quando a surra acabou eu me sentia relaxada, tranquila, com aquele gosto de quero mais, rsrsrsrsrs...rnrnDepois de minutos Ele come�ou a fazer carinhos em mim. Em outras partes do meu corpo fora a minha bunda. Eu estava t�o relaxada, como nunca fiquei em toda minha exist�ncia. Recuperamos as for�as e partimos para o 2 tempo. Dessa vez Ele me deu uma ordem, meu DONO queria fazer anal, fazia tempo que n�o era penetrada dessa forma, desde que meu DONO proibiu-me de ter contato pela bundinha com o meu namorado, tinha medo de sentir dor, mas pensei j� tinha dado a melhor transa da minha vida e meu DONO merecia tudo que eu lhe pudesse fazer, al�m de ser minha obriga��o como sua escrava, ent�o n�o pensei duas vezes e concordei claro, eu era d?Ele. Nada respondi, apenas virei a bundinha e colocando-me a sua disposi��o, Ele com sua saliva quente lubrificou meu bot�o, eu j� estava explodindo de prazer pela deliciosa chupada, quando Ele se levantou e colocou seu pau no meu rabinho e foi ro�ando a entrada. Eu deitei a cabe�a no travesseiro e meu DONO continuou a passar o seu pau delicioso de encontro a mim, bem na portinha. Meu SENHOR sabia como dominar uma cadela e quando me dei conta Ele tinha encaixado a cabe�a do seu pau enorme na entrada do meu cuzinho e nem deu tempo de falar alguma coisa, pois logo Ele se apossava do que de direito j� lhe pertencia. A cabe�a continuou a entrar, a penetra��o era dif�cil, pois meu cuzinho embora n�o fosse mais virgem, era e � apertado e ainda mais que fazia tempo que n�o trepava dessa forma. Mas, aos poucos, a pica foi entrando, e ao entrar senti dor, mas seu pau vindo por tr�s foi uma experi�ncia excitante, Ele agora cavalgava em meu quadril com vigor, metia e tirava com tanta for�a que eu gemia e pedia: Ai vai, est� me rasgando toda. Sem querer, num ato de defesa segurei seu pau com as bandas de minha bunda e comecei a comandar a penetra��o devagarzinho em meu cuzinho. A� foi bom, realmente uma delicia, aos poucos fui sentindo seu pau calmamente me invadindo ate que j� estava tudo dentro de mim, a dor era alta, contudo o prazer era dobrado. Ele ficou um tempo parado dentro de mim e depois foi bombando bem devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Senti seu pau crescendo e invadindo com estocadas fortes, arrega�ando meu cuzinho e enquanto bombava Ele ia sussurrando no meu ouvido: To gostando putinha lee, ent�o rebola na minha vara, diz pra mim que sou seu macho que voc� adora minha pica, fala putinha. Ele queria ver enquanto me penetrava minha cara de dor e de prazer. Quando ele come�ou a me comer assim, eu perdi a raz�o, comecei a gemer alto, meu DONO me chamava de puta, vadia, olhando na minha cara, com um riso sacana. O suor do seu peito escorria e caia em mim, me deixando molhada e muito excitada. Depois de tanto meter e tirar aconteceu o que mais esperava: acabei gozando deliciosamente no pau de meu DONO, isso mesmo gozei pelo cuzinho. Seu pau ainda ficou um tempo dentro do meu buraquinho, enquanto amolecia. Nesse meio tempo, ainda podia sentir o meu cuzinho piscando e pressionando o pau de meu Senhor amado. Maravilhosas sensa��es, eu ainda chorei um pouco por emo��o pura e simples. Eu expliquei que era a primeira vez que sentia tanto prazer anal, mas que iria querer toda vez que eu estivesse servindo-o. Perguntei se Ele tamb�m tido sentido prazer. Ela falou que sim. Era estranho, pois ao mesmo tempo em que a dor acontecia em minhas entranhas o prazer tomou-me por todo o corpo. Mas uma coisa tem que ser relatada, sobre as m�os D?Ele, me deixava completamente excitada, Ele simplesmente tem as mais belas m�os que j� pude ver em um Homem, e conforme as admirava mais eu o queria para mim. Quando o pau dele saiu inteiramente de dentro de mim, meu DONO tirou a camisinha (como fizemos anal, tinha que usar para n�o sujar) e derramou o que ainda restava de seu leite quente em minhas tetas. Uauuuuu, foi muito gostoso. Falo a voc�s que um dos momentos mais maravilhosos de todo nosso encontro foi quando Ele se deitou sobre mim e disse: adorei a foda, vou querer sempre ter voc�, �s a minha cadela amada. rnLogo meu DONO come�ou a fazer-me carinhos, fiquei de quatro mais uma vez e chupei seu pau com tanta vontade que quase gozei. Deitei com as pernas abertas e disse: Agora meu DONO, por favor, mete este pau na minha bucetinha, suplico, vem mete. Aquele convite o deixou louco para fuder minha xoxotinha. Seu pau estava latejando de tes�o. Enfiou todinho, eu gemia e rebolava tanto que parecia uma cadelinha no cio. De repente Ele me levantou da cama e disse que eu deveria sentar no seu pau. Em cima dele ajeitei seu pau com carinho e sentei gostoso. Senti seu pau entrando na minha grutinha molhadinha e me mexia e gemia, mexia e gemia, eu alternava uma cavalgada leve e suave com movimentos r�pidos, às vezes parava e com os m�sculos da minha vagina massageava seu pau em chamas, mantendo ele encaixado. Meu DONO passou a chupar minhas tetas, sua l�ngua massageava meus mamilos causando um tes�o delicioso, eu continuava rebolando e Ele sugando, mais uma vez Ele come�ou a gemer mais alto e dizer que ia gozar. Seu pau extremamente duro entrava e sa�a sem parar de minha bucetinha molhada. Gritos de dor, de prazer, Ele me chamava de puta, vagabunda, safada, vadia. Empinava-me mais, pedia mais, queria mais e Ele tamb�m. Puxava meus cabelos, segurava com for�a. Eu rebolava, dan�ava com o cacete na minha buceta. Ele bombava forte, gemia, arranhava minhas costas, apertava minhas tetas. Respira��o ofegante. Uma onda de prazer me estremeceu, de dentro pra fora, at� as pernas tremerem. Espasmos, um gozo pr�ximo. N�o aguentei e gozei muito junto com Ele encharcando minha buceta com o seu mel, um gozo demorado e indefin�vel de explicar em palavras o prazer intenso que tivemos. Minhas pernas ficaram t�o tremulas que demorei a me recompor, rsrsrsrs... Ca� de lado e meu DONO continuou me acariciando, me bolinando, fazendo com que meu corpo todo tremesse desajeitadamente. Ele estava massageando meu clit�ris e passou a apert�-lo. Deu-me um �nico belisc�o, forte, que me fez urrar de dor e prazer. Era algo indefin�vel o que sentia. S� quem passou pela m�o D?Ele sabe do que estou falando. Mas, n�o parou a� n�o, pegou o chinelo e usou-me v�rias vezes, deu-me umas vinte chineladas pelo menos, minha bunda ficou marcada dos dois lados, verg�es levantaram, mas querem saber: AMEI, AMEI, AMEI...rnDepois de gozar gostoso, descansamos agarradinhos como em conchinha, eu sentia todo seu corpo junto ao meu, como sonhei com isso. Ficamos assim por volta de uma hora aproximadamente. Ele levantou-se e olhou para mim e, sem falar nada acendeu uma vela daquelas esf�ricas, que conforme v�o queimando o pavio fica bem pequenininho, ela faz uma cavidade dentro, no topo e fica cheia de parafina derretida. Quando a quantidade de parafina era suficiente, DONO me beijou e come�ou a pingar a cera quente nas minhas tetas. O que aparentava ser uma tortura era uma delicia. Que sensa��o. A cada gota que caia eu me contorcia num misto de ansiedade, dor e orgasmo. E ele deixava aquele liquido quente da vela escorrer pelas tetas. E desceu pela minha barriga. Voltava às tetas. Descia pela barriga. Aquela vela quente pingando do�a muito, mas ao mesmo tempo me enchia de tes�o. Cobriu os meus mamilos de cera. Foi pingando pelos lados, dando a volta completa em cada teta, chegando a descer cera quente pelas costelas e at� pelo meu pesco�o. Cada pingo que ca�a eu gemia e DONO se divertia mais. Pensei que ia desmaiar pela dor, mas estava com tes�o, estava louca, louca de tes�o. Que coisa saborosa, a dor proporcionava um prazer indescrit�vel, n�o imaginava que teria essa rea��o, somente quem provar dessa pratica saber� o que digo, eu j� tinha visto em v�rios v�deos e fotos o uso de velas, m�o nunca associei prazer a ela, mas � deliciosa, n�o sei se � porque meu DONO e SENHOR saber fazer, mas que � demais �... Meu DONO se vestiu e saiu um pouco do quarto, meia hora depois Ele retornou e se deitou ao meu lado. Ficou fazendo carinho nas minhas tetas e ajudou-me a tirar toda a cera que estava grudada em mim. Tudo o que estava acontecendo me deixava t�o excitada que o l�quido escorria por minhas pernas, nunca havia sentido nada parecido com aqueles momentos que meu SENHOR me dava. Ele mandou-me tomar um banho e eu pensei: por hoje acho que acabou, agora iremos dormir, mas enganei-me: meu DONO me queria mais vezes, ai que delicia.rnrnAo voltar para a cama DONO me abra�ou, sussurrou no meu ouvido que me queria, voc� � minha, voc� � minha putinha, cadela, vou deixar voc� viciada no seu DONO, voc� vai implorar para eu te querer, vou USAR VOCE COMO NUNCA FOI USADA!!!! Para mim essas palavras foram a gl�ria definitiva, era tudo que eu queria ouvir. Depois disso ele me soltou e vi, no espelho com calma, meu corpo marcado pelas cintadas e a cera quente, deliciosas marcas por sinal, eu n�o me importei, afinal eu era D?Ele mesmo, s� posso lhes garantir que o nosso encontro foi longo e perfeitamente diferente, de tudo que eu j� tinha vivenciado ou sequer imaginado at� ent�o! Ficamos deitados bem abra�adinhos por uns minutos e eu fiz um pedido aos seus ouvidos: Meu DONO n�o me abandone, farei tudo que quiser - nada lhe ser� negado, apenas me deixe ficar com o Senhor, nunca me importarei se tem uma ou mais escravas fora a mim, quero � o Senhor, suplico-lhe que me aceite da forma que quiser. Ele apenas sorriu, deu-me duas palmadas bem gostosas e dormimos...rnrnE depois daquela noite eu descobri que eu gostava mesmo era de apanhar e ser tratada como uma cadela vadia, mas tudo isso somente por Ele e s� Ele sabe me fazer sentir assim! Hoje as nossas sess�es incluem algemas, prendedores, morda�a, e o que mais gosto, quando meu DONO me pega por tr�s e mete seu cacete grande e grosso em minha buceta, e me chama de sua cadela, puta, isso me d� um prazer indescrit�vel! Descobri que adoro ser usada por Ele. Muitas vezes n�s mulheres deixamos de aproveitar nossa sexualidade de lado por sermos recatadas ou sentimentais. Sou uma mulher s�ria, honesta, trabalhadeira, cumpridora correta de minhas responsabilidades e dama na sociedade, mas uma puta e das mais devassas, somente com Ele claro, sei aproveitar o que meu DONO me oferta, e pergunto para que perder tempo precioso tendo recato? Nunca imaginei que isso um dia fosse acontecer comigo, pois fui criada de modo bem conservador e torno a dizer que nunca, mas nunca mesmo tinha tra�do meu namorado, mas com DOM GRISALHO n�o resisti, confesso que foi bom demais, uma sensa��o muito boa de dever cumprido, por ter sentido e tamb�m ter proporcionado prazer ao meu DONO amado e, o que Ele desejar, farei com a maior boa vontade, pois em tudo � merecedor de minha parte.rnrnDescobri, com o tempo, muitas coisas que n�o imaginava que dessem o prazer que eu tive e tenho, pois meus limites sempre foram respeitados pelo meu DONO. Na verdade com o avan�o no meu aprendizado como escrava meu SENHOR sempre perguntou se gostaria de ser testada em pr�ticas que antes dizia n�o querer, conforme fui me entrosando com Ele, fui sabendo, fui conhecendo e me interessando por coisas bem gostosas e, dessa forma meus limites foram sendo ampliados. Mas isso s� foi poss�vel, por eu ter dado sorte de servir a Dom GRISALHO, que cumpriu exatamente o que desde o in�cio me falou, em muitas das nossas conversas Ele me explicava o que queria de mim para Servi-lo e eu achava que n�o o faria, mas com o passar dos tempos fiz tudo que me pedia e ainda mais, com muito gosto. Para mim um DOM tem de ser um homem que se fa�a obedecer, eu procuro fazer isso, às vezes nem penso direito no que �, apenas fa�o e pronto, sou uma escrava, Ele manda, eu cumpro. Tenho respeito, considera��o e confian�a Nele, desde o nosso in�cio colocou-me o que queria de mim e eu aceitei, incondicionalmente. Meu DONO � autorit�rio, en�rgico e disciplinador, n�o aceita perguntas ou desobedi�ncia descabidas.rnrnMeu DONO, meu SENHOR n�o tem id�ia completa do que Ele faz comigo, na sua presen�a sinto uma mistura de dor e excita��o, uma sensa��o maravilhosa de prazer, eu n�o aguento de vontade de ser DOMINADA. Quando Ele me telefonou chamando-me, n�o pensei duas vezes, apenas corri para atender o meu verdadeiro e �nico DONO, sinceramente n�o esperava que um dia como hoje, viesse a acontecer tantas coisas gostosas comigo, � indescrit�vel. Sou uma mulher muito feliz!!! Os encontros passaram a ser mais frequentes, pois eu e meu DONO nos acertamos de vez. Meu maior sonho � ser escrava de DOM GRISALHO em tempo integral, na forma de 24x7. Se Ele decidir que devemos morar juntos largarei tudo que aqui fa�o e o seguirei. J� assinei um contrato de servid�o, entregando-me como escrava, dando-lhe amplos poderes sobre mim. Eu j� n�o sei viver sem o seu DONO e SENHOR, passo a maior parte do dia s� pensando N?Ele, eu que nunca dediquei com vontade a ningu�m, agora estou muito, mas muito apaixonada, amo aquele homem com todas as minhas for�as. Rezo todos os dias para que Ele fique comigo, que nunca me dispensasse. Eu estou feliz e satisfeita, a felicidade de ter encontrado meu DONO, tenho alegria plena de uma alma submissa, de quem nasceu pra servir, especialmente a um homem como o meu DOM GRISALHO. Eu agora tenho DONO. Meu SENHOR n�o conquistou somente meu corpo, mas tamb�m minha alma e minha mente, eu agora sou Sua por completo pra realizar seus desejos plenamente. Este relato � verdadeiro...rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s do e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rn

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