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O REENCONTRO ANAL DA BUNDUDA.

Ol‡ meus queridos, voltei com mais um conto para vcs, contarei como foi o meu reencontro com o homem que me ensinou o que Ž sexo, o Seu Cl—vis. Pra quem n‹o me conhece, meu nome Ž Carla, tenho 37 anos, sou branca, tenho cabelos longos e castanhos assim como os meus olhos, tenho 1,55m e 70kg, minha principal caracter’stica Ž o meu bumbum grande que mede 127cm e tenho os seios mŽdios. Sou casada h‡ quase 4 anos e n‹o tenho filhos. J‡ contei pra vcs como e quando foi que Seu Cl—vis comeu pela primeira vez o meu cuzinho, o fato Ž que um tempinho depois minha fam’lia teve que mudar de estado e com isso perdi totalmente o contato com todo mundo. O tempo passou, e h‡ 6 anos atr‡s voltei a morar no Rio de Janeiro, s— que em outro bairro, e num certo dia relembrando o passado, me veio ˆ cabea o primeiro homem da minha vida, o homem que me ensinou tudo em matŽria de sexo, meu verdadeiro professor de sacanagem. Como eu me lembro muito bem de onde passei minha inf‰ncia e juventude, resolvi fazer uma visitinha ˆ Seu Cl—vis. Tomei um banho gostoso, depois me perfumei, abri a minha bundona e passei —leo de amndoas lambuzando todo o meu cuzinho, n‹o usei calcinha, s— vesti uma saia rodada escura que ficava um pouco acima dos joelhos e uma camisa branca, eu quis me vestir parecida com a Žpoca em que eu usava roupinhas de colegial... Peguei o meu carro e fui decidida a me encontrar com Seu Cl—vis, cheguei em frente a sua casa, eu estava num misto de tens‹o e tes‹o, n‹o tinha certeza se ele ainda morava l‡, se ele ainda estava vivo, se casou... Toquei a campainha e para minha surpresa foi justamente ele que abriu a porta, meu cora‹o disparou, logicamente ele estava bem mais velho, j‡ com seus 60 e poucos anos, com a mesma barriga, a barba j‡ branca, mas essa barba j‡ fez loucuras... Com um sorriso de orelha a orelha eu perguntei "Seu Cl—vis, o Senhor lembra de mim?" ele me olhou dos pŽs ˆ cabea e disse, "Olha, vc n‹o me Ž estranha, quem Ž vc?", "Carlinha, a sua sobrinha safadinha, lembra?", e ele "Ah claro! Como vc est‡ minha filha? Quanto tempo..." Ele me convidou para entrar, a casa tb estava toda mudada, e ele continuou solteiro s— que morando sozinho, o Jo‹o, o sobrinho que morava com ele se casou, enfim, sentamos no sof‡ e ficamos conversando bebendo uma cervejinha, atŽ que o clima foi esquentando e ele me elogiou dizendo como eu fiquei mais gostosa do que j‡ era, e que eu estava com um baita rab‹o, e ele falava isso passando as suas m‹os em minhas coxas e seios, retribui acariciando o seu pau por cima da bermuda que ele usava, eu pedi pra ele ficar nœ pra mim, eu estava morrendo de saudade dele, do seu cheiro de homem, do gosto do seu pau... Ele se despiu rapidamente e ficou de pŽ, enfiando aquela tora grossa e grande na minha boca, eu mamei feito uma putinha gulosa engolindo a sua pica atŽ senti-la tocar minha garganta, eu lambi e chupei muito o seu grande saco, deixei ele bem melado, depois comecei a bater uma punheta r‡pida e forte pra ele, n‹o demorou muito ele j‡ estava gozando a minha cara toda, batendo com a sua rola no meu rosto e mandou eu limpar tudo, o que eu fiz com muito prazer... O tes‹o de Seu Cl—vis era tanto que seu pau nem amoleceu direito e ele j‡ estava pronto pra outra, ele me deu a sua m‹o e me levou para o seu quarto, ele me p™s ajoelhada e mandou que o chupasse mais um pouco pq ele dizia que adorava olhar pra mim pagando um boquete, pq eu tenho cara de putona safada... Depois de dar uma mamadinha r‡pida em seu pau eu me levantei e pedi que ele me encoxasse, ele me espremeu num dos cantos do seu quarto e comeou a passar o seu caralho no meu rab‹o por baixo da minha saia, ele encaixou o seu pau no meio da minha bunda e comeou o esfrega esfrega, como eu estava sem calcinha, com o cœ melado de —leo de amndoas, e o Seu Cl—vis com o pau todo babado por mim, n‹o foi dif’cil uma penetra‹o anal, como eu senti falta daquele caralh‹o no meu bund‹o, Seu Cl—vis me enrabava com fora, eu gritava de dor e prazer, ele me agarrava pela cintura e enfiava todo o seu pau no meu cuzinho, ele mordia a minha orelha, o meu pescoo, minha nuca, sua barba suada me arranhava, seu cheiro de macho me dava mais tes‹o, a violncia de suas estocadas no meu rab‹o com ele me chamando de putinha bunduda, falando que o titio ia fuder a menininha dele, Seu Cl—vis estava possu’do de tes‹o, e enquanto eu era enrabada, eu batia uma siririca gostosa, o que me fez gozar em pŽ mesmo, com aquele homem selvagem me encoxando gostoso... Sem tirar o pau de dentro do meu cœ, ele me tirou do canto da parede e me deixou debruada sobre sua cama, fiquei toda empinada pra ele, facilitando sua penetra‹o no meu cœ, eu j‡ n‹o agŸentava mais aquela rolona no meu rabo e pedi que ele metesse na minha buceta, pedido aceito, ele tirou o pau do meu cœ e atolou na minha xoxota melada, ele puxava meus cabelos enquanto me comia com fora, atŽ que n‹o aguentei e gozei novamente... Mudamos de posi‹o de novo, e ele sem perder tempo foi metendo na minha buceta me deixando na posi‹o de frango assado, o meu cœ e a minha buceta j‡ estavam esfolados, mas para Seu Cl—vis a foda s— estava comeando, era incr’vel ver aquele senhor sessent‹o com tanto f™lego me comendo. Seu Cl—vis comeou a meter ora na minha xoxota, ora no meu anelzinho arrombado, atŽ que ficou s— no anal, metendo forte, eu j‡ estava toda contorcida naquela possi‹o, atŽ que ele tirou o pau do meu cœ, e enfiou na minha boca, suguei com muita fora e logo recebi um jato de leitinho quente que eu bebi com muito gosto... Depois dessa foda maravilhosa, descansamos um pouco e fomos tomar um banho, onde fudemos gostoso mais uma vez, e depois do banho voltamos para o seu quarto, e ficamos conversando um pouco, trocando beijos e car’cias... AtŽ que pedi a Seu Cl—vis pra ver uma foto do seu sobrinho Jo‹o, ele me trouxe v‡rios ‡lbuns, num desses continham fotos de Jo‹o na praia usando sunga, como ele ficou lindo, um mulat‹o alto, forte... Vendo aquelas fotos, fiquei de 4 na cama, arrebitei bem o bund‹o pra cima e comecei a me masturbar vendo as fotos de Jo‹o, eu enfiava 2 dedos na buceta que j‡ estava ardidinha de tanto gozar, olhei para Seu Cl—vis e ele se deliciava numa gostosa punheta vendo o meu cuz‹o piscando pra ele, atŽ que pedi "Tio, mete no meu cœ, mete...", "Mete no cuzinho da sua bundudinha, vem..." Seu Cl—vis comia meu cœ enquanto eu enfiava meus dedos na buceta imaginando uma dupla penetra‹o com o Jo‹o e seu tio que me enrabava sem d—... Infelizmente essa fantasia de t-los ao mesmo tempo me fudendo eu nunca pude e nem poderei realizar, pois em Julho de 2005 Seu Cl—vis faleceu me deixando muitas recorda›es boas e saudades da pessoa que ele foi pra mim. Espero que vcs tenham gostado, um beijinho meladinho em cada um de vcs...

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