Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO INICIEI MINHA IRM� NA SACANAGEM...

Isso se passou h� um bocado de tempo, mas fico extasiado com a recorda��o. Eu tinha 19 anos e a minha irmă, 20. A minha irmă era lourinha, tipo mignon, peitos bonitos e redondos, tipo mo�a s�ria, recatada, melhor aluna da Escola Normal. T�nhamos um relacionamento aberto e amistoso, mas o que ela năo suspeitava era que eu vivia morrendo de vontade de fod�-la.



Um dia, entrando em casa pelos fundos, ouvi uns gemidos abafados. Fui me aproximando na ponta dos p�s, abri a porta devagarinho e percebi que os gemidos vinham do quarto. A porta s� estava encostada, e pela fresta eu vi a minha irmă, nuazinha na cama, masturbando-se e olhando uma revista de nu masculino. Fiquei contemplando a cena, extasiado, com o pau completamente duro. Ela tinha um corpinho lindo: peitos durinhos, redondinhos, de bicos rosados, e uma boceta bem peludinha. Ela friccionava freneticamente o seu grelinho, contorcia-se e apertava os peitinhos, gemendo baixinho:"Ai,ai,que gostoso, como seria bom se um pau estivesse entrando aqui,ai,ai...".Quando gozou, ficou estendida na cama, de olhos fechados, pernas escancaradas. De frente para ela, numa dist�ncia de apenas dois metros, eu pude contemplar nitidamente a sua boceta vermelha, com o grelinho lindo, apetitoso. Sa� devagar, corri para o quintal e bati uma bela punheta.





Um m�s depois dessa ocorr�ncia, est�vamos os dois sozinhos em casa, vendo TV, com ela deitada no sof�, vestida com uma saia e uma blusinha. Estava sem sutiă, pois notei os bicos do peito empinados, quase furando a blusa fina. De repente, ela me disse que tinha muita vontade de possuir um rel�gio de pulso. Eu tinha recebido um bom dinheirinho da minha madrinha no Rio de Janeiro e ofereci: "Posso te dar o dinheiro para comprares o rel�gio". Ela arregalou os olhos, contente: "Verdade, tu me d�s o dinheiro?" Eu respondi, s�rio: "Sim, te dou, mas com uma condi�ăo". Ela estranhou: "Condi�ăo, qual �?". Fiquei com medo de que ela se indignasse e, revoltada, fosse se queixar para a nossa măe, mas arrisquei:"Sabe, Maria, tu tens uns peitos lindos. Deixa eu pegar e mamar neles, s� isso. E te dou o dinheiro". Para minha surpresa, ela năo mostrou raiva, mas, como toda mulher, come�ou a fazer um joguinho de gato-e-rato: "Mas, sou tua irmă, isso � um pecado". Eu nem deixei ela terminar a frase: "Pecado nada, isso � besteira, afinal queres ou năo queres o rel�gio?". Ela me olhou, vermelha, envergonhada, e respondeu baixinho: "Mas tu juras que s� vais mamar nos meus peitos? Năo vais tentar fazer mais nada? Eu sou virgem, meu caba�o s� quem vai tirar � o meu marido, quando eu casar". Tu juras que năo vais tentar me fazer nada de mal?" Respondi, contente: "Eu juro, minha irmă, eu juro! Mais vermelha de vergonha ainda, ela murmurou: "Quer fazer agora? J� com o pau durăo, amea�ando arrebentar a cal�a, eu respondi: "Sim, agora, j�". Entăo ela tirou a blusa e os peitos lindos saltaram convidativos para fora. Năo perdi tempo e passei a chup�-los com todo carinho. Enquanto chupava um peito, eu acariciava o biquinho do outro. Năo demorou muito para que o seu instinto de fęmea come�asse a reagir. Come�ou a gemer baixinho e a apertar a minha cabe�a: "Ai, maninho, isso � gostoso, muito gostoso". Observando que ela j� estava dominada pelo desejo sexual, eu tornei-me mais ousado, passando a măo pelas suas coxas. Ela reclamou: "A� năo, a� năo, olha o que me prometeste!" Eu a acalmei: "Calma, maninha, calma, � s� um pouquinho, s� para te dar prazer. Juro que năo conto pra ningu�m, juro. � s� uns carinhos, para te dar prazer". Ela năo disse mais nada e continuei chupando um peito, bolinando o bico do outro, passando as măos pelas suas coxas e, de repente, peguei na sua boceta, por cima da calcinha. Senti que a calcinha j� estava molhadinha. Nesse momento, ela falou, arquejante: "Deixo tu fazer tudo que quiseres, menos tirar o meu caba�o, mas vais me prometer que năo contar�s isso pra ningu�m, t� bom?. Alucinado de tesăo, eu disse: "Sim, sim, fa�o tudo que quiseres, minha irmă. Tudo!" Entăo ela sacou fora a saia, depois a calcinha e eu joguei-me por cima dela. Dei-lhe um beijo apaixonado na boca, que ela correspondeu com intensidade. Depois do beijo, desci de novo para os seus peitos, chupei-os, mordisquei-os, suspendi-me do sof� com os bra�os e passei o pau pelos seus peitos. Por uns dois ou tręs minutos, fiquei fodendo os peitinhos da minha irmă. Depois, me virei, ficando com a bunda e o pau sobre os seus peitos, e a boca em cima da sua cabeluda boceta, projetando um 69. Minha irm� parecia inexperiente na pr�tica sexual, mas, quando passei a l�ngua pelo seu grelinho e o mordi delicadamente, e quando enfiei a lingua dentro da sua boceta molhada e arreganhada, a minha irmă se estremeceu todinha, apertou com as pernas a minha cabe�a, gemeu, e perguntou: "Quer que eu chupe o teu pau?" Ora, mas que pergunta!... Tirei a boca da sua boceta e respondi, r�pido: "Sim, minha irmăzinha, pelo amor de Deus, chupa o meu pau, chupa, porra!" E a minha irmă botou o meu pau na boca e passou a mamar nele. Para uma iniciante, ela chupava muito bem. Na verdade, essas coisas ningu�m precisa ensinar. Na hora, o instinto � que ensina; e toda mulher j� nasce puta em potencial. S� năo se tornar� puta se nunca lhe meterem um pau na boceta ou no rabo.





Da� a instantes, a minha irmă gozava deliciosamente. Tirou o pau da sua boca, ficou esfregando-o nos peitinhos, gemendo e fungando, como uma cadela no cio:"Ai, ai, ai, meu irmăozinho, t� me acabando, t� me acabando, aiiiiiiiiiiiii!... Quando ouvi isso, năo aguentei e gozei nos seus peitinhos. Depois me levantei, enquanto ela permanecia de olhos fechados, na languidez de fęmea saisfeita, e com a sua saia limpei o meu pau e o esperma dos seus peitos. Perguntei com carinho: "Gostou?" "Sim, muito". "Quer mais?" "Sim, quero". Deitei-me de novo sobre ela, beijando com paixăo a sua boca. Ela correspondeu tamb�m, enla�ou-me o pesco�o, murmurando: "Somos dois loucos; que pecado, meu Deus, que pecado! Mas t� doida por ti, meu irmăo, faz comigo o que fazes com as tuas putas, mas năo tira o meu caba�o!" De novo, lambi e chupei os seus peitinhos, lambi o seu umbigo, enfiei a l�ngua na boceta, molhada de novo, enquanto ela se contorcia, gemendo e murmurando: "Oh, meu irmăo, tu �s um tarado, est�s me viciando. Quero te sentir dentro de mim, sentir escorrer a tua gala dentro de mim, mas năo posso de dar o meu caba�o. Năo posso!" Aproveitei a dica: "Tudo bem, năo tem problema, Vira a bundinha. Vou gozar dentro dela." Ela năo reclamou e virou a bunda para mim; j� estava amansada, j� era uma puta nas minhas măos. E que bunda linda a minha irmă tinha, Santo Deus!Quando comecei a meter o pau, vi que o seu cu era virgem, com certeza; cheio de pregas, estava dificil para o pau penetrar. Ela come�ou a chorar e a gemer de dor: "Ai, t� doendo, tira, tira!" Eu me levantei e disse: "Espera, fica desse jeito mesmo, volto j�". Fui l� no arm�rio, peguei um pote de vaselina e lambuzei o meu pau. Voltei. Ela continuava deitada de bunda pra cima. Espiou-me por cima dos ombros e perguntou: "Que foste fazer?" Respondi sorrindo: "Melei meu pau de vaselina. Agora vai entrar macio no teu cuzinho". Ela riu. J� estava ficando safadinha!...Emp�nou a bundinha e o meu pau deslizou para dentro do seu cu, todo, at� o fundo. Fiquei bombando devagar. Afinal, era um cuzinho virgem! Quando comecei a aumentar a velocidade das bombadas, ela tornou-se de novo uma cadela no cio: "Ai, meu irmăo, tu est�s fodendo o meu cu. Oh, meu Deus, no cu tamb�m � muito gostoso! Fode o meu cu, fode, meu irmăozinho, e mete o dedo na minha boceta, mete!" E eu fiquei assim, por alguns minutos: fodendo o cu da minha irmă e com o dedo enfiado na sua boceta, masturbando-a. E ela foi aumentando o seu desvario: "Oh, meu irmăo, tu �s o primeiro macho que entra dentro de mim! Vai ficar um buracăo no meu cu!Vou gozar com teu pau no meu cu, vou gozar.....Ai, ai, meu irmăo, meu macho gostoso, tu est�s fodendo o meu cu, goza dentro dele, goza, querido, goza,ai, ai, ai, meu Deus, eu morro, eu morro..." E gozamos juntos, um gozo violento. Gememos juntos, como se fosse uma dor gostosa!







E a partir desse dia, passei a comer o cuzinho da minha irmă Maria, de vez em quando. Sempre faz�amos tamb�m um 69 gostoso. Mas eu năo estava satisfeito. Ela ainda năo era a minha puta completa, pois faltava comer a sua bocetinha. Todas vezes que trans�vamos, eu tentava tirar-lhe o caba�o, mas ela năo deixava, com medo de perder a virgindade ou de engravidar.







Mas continuei tentando. Eu tinha que descaba�ar a minha irmă, comer aquela bocetinha gostosa! Eu estava ficando cada vez mais impaciente e mais louco para foder a sua bocetinha, mas ela sempre dizia năo! At� que um dia...







Mas isso contarei no pr�ximo relato.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigozoofilia com vacaMeu irmão me comeu conto gaycontos eróticos meu marido quis ser cornocontos de dommesconto eroticos gay. baile de carnaval c. tiaocontos eroticos meu tio meu amante casa de vovoconto obrogafa a servir nua e. lanchoneyeo home infinando a rola na bumda da molecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasexo conto minha mulher dar para cara pintudao eu fico na minhaConto sou corno e viadinho da minha noivacontos eróticos amigas prostitutasrelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasconto erotico .com lycraminha tia esfregou/a/bunda/dee/vestido/no.meu/pau.contos eroticos trair meu marido no puteiromeu irmao me comeu gostoso tou gravida delecontos eroticos esposinha e o velhaoconto erotico abusandocontoseroticoscommarido/conto_21150_eu-e-minha-esposa-ficamos-doidos-e-fizemos-loucura.htmlficando com o hetero safadoconto gayconto erotico do viadinho de calcinha na casa do tioconto gay comi o amigo troca troca vizinhocontos o pedreiro me fez mulherContos eroticos .A policial timida/conto_5472_amiguinha-minha.htmlkung puta bebada da minha cunhadadei minha xoxota pro meu paicomtos dei.pro pastor alemao/conto_25934_enrabada-pelo-irmao.htmlcontos eroticos de padrastos que fuderam enteados homensboqueteira gaucha contocontos eroticos escravizadapeguei meu marido dando o cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamarido nao percebeu esposa encoxadaconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaymeu amiguinho pediu para fazer troca troca e acabei deixando comer meu cuzinhoconto erotico real a casadinha santinhacontos eroticos mandei meu filho mete no meu cuzaominha mae deu o cu para o meu irmao na mibha frente contoscontos - beijo com porra minha irma chegou bebada e eu vi ela nua conto eroticoconto erotico perdi calcinhaConto erotico caipirinhaa minha mulher Ela foi arrombada pelo negão como chega eu sentir coisa diferente dentro delaver pica bonira gozandolouca por pica.contosmeu avô rasgou minha bucetacontos eroticos so na bundinha das sapequinhasContos Eroticos de meninos gays no orfanatoContos gay pastorconto a coros e o jardineiro pauzudocontos eróticos de negros em carnavaleu e meu marido na nossa noite de núpcias eu disse pra ele mete seu pau bem devagar na minha buceta virgem conto eróticosem calcinha no barconto gay cinema pornô RecifeConto erotico garota do farolconto erotico dona celiaconto erotico de pconto erotici de corno com pintudono onibus de excursao sem calcinhaContos eroticos sequestradacontos eroticos de mãe abusando de filha novinhacontos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoesconto erotico incesto eu e mamae na passagem de anocabelos lisos ate na bunda de dar invejacontos eroticos dona de casa e mendingogarotas virgens bundudas enrabadas no circo contos eroticos conto erotico brincandoconto erotico metendo na cunhadacontos erotico gay fofinho dengosoarrombei minha mae bebada conto eroticocontos exoticos comi minh minha irma detalhcontos eroticos colega da faculdadeconto erótico maltrato minha mãeconto como perdi o cabacinhofidendo uma nnda gigabte carnudaconto erotico com sogroVirei putinha do meu cunhado RobertoContos curtos de coroa sendo humilhada e gostandoconto erotico colegial virgem sentindo desejoconto eróticos sexo entre família gozando dentro da buceta engravida delecontos eroticos casa nos fundos cerca de aramecontos eroticos bissexual pai mãe e filhoCONTO CUZINHO DO NOVINHOcontos eroticos mulher carinhosaConto comendo a gorda casadacontos eróticos encaixada viado da bunda grande no ônibusmae chupa a pica do filho domindo e engole um litro de galaconto erotico com meu sogro peladoContos eroticos sequestrada