Meu pai Bruno foi morar conosco ap�s a morte de minha m�e. Ele j� tinha mais de cincoenta anos e tanto minha filha Kelly de 19 anos quanto minha mulher C�tia, de 32 anos, o adoravam. Ele era professor universit�rio, inclusive tendo dado aulas pra C�tia, na �poca minha noiva. Meu pai sempre nos uniu e sempre soube com sabedoria lidar com nossas crises, muitas provocadas por minha m�e (que descanse em paz!). Ele sempre foi muito ligado a minha filhinha. Enfim, para o que precis�ssemos, sempre cham�vamos por super-Bruno! Meu casamento tinha chegado ao ponto em que tudo se encaixava divinamente. Eu ganhava bem, C�tia trabalhava e ganhava t�o bem quanto eu. Kelly, fora os rompantes da idade, era uma jovem encantadora, um pouco t�mida por�m. Com a ida de Bruno, meu pai, pra nossa casa, eu e C�tia tivemos mais liberdade para sairmos e socialisarmos mais. Um dia perguntei a meu pai se ele sentia falta de minha m�e.
-Claro.- respondeu ele l�nconicamente- ...j� tenho uma namorada...mas ningu�m substituir� sua m�e para mim!
H� tr�s meses atr�s foi a comemora��o dos quinze anos de Kelly. O evento foi num club de golf, onde meu chefe era uns dos diretores. Em dado momento fui tomar um pouco de ar e admirar os amplos fields de grama bem amparada, embora j� fosse por volta de meia-noite. Nisso vejo meu pai e minha mulher caminhando rapidamente em dire��o ao estacionamento, e me pareceu que eles iriam buscar o presente da Kelly, portanto s� os fiquei observando. De repente, minha mulher dando um passo r�pido a frente e dando meia volta, abra�a meu pai que de imediato passa o bra�o em volta de sua cinturinha e a beija na boca de l�bios carnudos e semi-abertos! Cheguei a me engasgar!! Minha doce esposinha, nas sombras do estacionamento se esfregando na virilha de meu pai enquanto se beijavam!! Meu peito estava apertado e parecia que meu cora��o estava entalado em minha garganta, dificultando minha respira��o, ou mesmo de articular qualquer ru�do! Ent�o eles se separaram e parecendo que tudo j� estava combinado, entraram no Miura dele, que estava estrategicamente estacionado junto a um muro, facilitando assim a vis�o de quem se aproximasse normalmente. No meu caso, eu fui atr�s me esgueirando cuidadosamente at� ficar a uma boa distancia entre os carros para observar o que estaria acontecendo. Com os encostos dos assentos semi-abaixados e meu pai sentado no assento ao lado do motorista, onde minha mulher acomodada de joelhose e a voluptuosa bunda imprensada na janela, abria a barguilha de meu pai, enquanto ele lhe beijava e acariciava os belos cabelos anelados! Para se ter uma id�ia do aspecto f�sico de C�tia, posso afirmar que ela e a atriz-modelo Ana-Paula Ar�sio poderiam ser g�meas, sendo C�tia mais cheinha de bunda! “Meu deus...C�tia e meu pai...s�o amantes!!” custava eu acreditar no que via. Minha linda esposinha, de quem nunca percebi a mais leve insinua��o para outro homem, que sempre fora a mim muito dedicada. N�o precis�vamos fazer sexo t�o constantemente e poucas vezes se disse indisposta!! Sempre a deixei tomar a iniciativa nestas quest�es sexuais. E eu sempre fiel a ela!! “N�o acredito!! Ela est� chupando o pau de meu pai!!” Eu via incr�dulo o baixo-levanta manhoso da cabe�a de minha mulher com os l�bios circundando a maci�a rigidez da rolona de meu pai!! Isso foi uma das coisas que aprendemos juntos. Eu j� tinha sido chupado por prostitutas antes de casar. Um dia C�tia me perguntou como era ser chupado e chupar o sexo um do outro!! Parecia que C�tia gostava mais de me chupar do que ser chupada! Talvez eu n�o soubesse fazer t�o bem!! L� estava ela fazendo o mesmo com meu pai e com o mesmo gosto!! Eu estava enraivecido e pronto a avan�ar e acabar com aquela trai��o! Dupla trai��o por sinal!! Mas o que eu poderia fazer? Bater em meu pai? Mat�-lo? E o esc�ndalo? Pensando assim eu me controlova em n�o partir pra cima deles e arrebentar com tudo!! Ao mesmo tempo toda a situa��o estava me excitando, e de repente me vi apalpando meu pau dur�ssimo enquanto via minha mulher colocar um ov�o do saco de meu pai dentro boca e sug�-lo levemente!! Eu n�o me aguentava de tanta tez�o por ver C�tia boqueteando uma rolona, diga-se de passagem, mais grossa que a minha!! Minha f�ria tinha se dissipado e somente o tes�o de ser tra�do tomava conta de mim como um novo v�cio que eu pr�prio desconhecia!! Sim, parecia que aquela esposinha agrad�vel, concordata e fiel n�o me interessava, mas sim aquela mulher fatal, dominadora...minha dona! Minha senhora! Eu estava totalmente em �xtase por me encontrar com este novo sentimento que eu desconhecia em mim, ser tra�do! Ser corno!! A tes�o era tanta que me arrisquei, chegando mais perto, me esgueirando at� ficar encostado a parte trazeira do Miura. Eu s� podia escut�-los. “Me d�...todo...teu leitinho...Bruno!! Goza em...minha...boquinha vai...goza vai!!” A voz de C�tia fazia meu pau dar pulos como se quisesse se arrancar de mim!! Literalmente e o segurava firmente com minha m�o como se isso fosse acontecer! Os suspiros fortes de meu pai eram ouvidos enquanto C�tia fazia sons pr�prios de quem chupa alguma coisa com sofreguid�o!” Goza, vai! Goza...que eu quero sentir...o gostinho desse...mingauzinho!!”. Aquilo era uma nova revela��o pra mim! Eu nunca gozei na boquinha de C�tia!! Eu pensava que ela acharia nojento! Eu pr�prio pensava assim! “...e tamb�m n�o quero...que fique...escorrendo...de dentro...de meu cuzinho...quando voltarmos...pra festa!!” O que estava eu escutando?? Minha mulher tamb�m dava o cuzinho?! E pro meu pai!! Eu ainda estava delirando com o que tinha escutado quando meu pai come�ou a balbuciar algo como “vou gozar!!” e come�ou a dar urros medianos enquanto soltava lavas de esperma dentro da boquinha de minha mulher, nora querida dele!! Meu gozo foi t�o intenso que uma rajada de esperma foi parar na janela do carro ao lado!! Eu me controlei tremendamente pra n�o emitir nenhum som, enquanto os dois dentro do carro pareciam que estavam cantando op�ra! Minha mulher dava gritinhos de “mais” e “mais” enquanto meu pai arfava pesadamente!! “Norinha gostosa...minha...putinha...preferida! Chupa...chuuupa....maaaaais bezerrinha! Seca...seca teu...sogrinho...seca!!”. E minha mulher ainda com a rola endurecida respondia; “ D�...me d�...mais, velho canalha...gostos�o!”. Alguns segundos depois escuto a voz de meu pai. “Agora vem...sentar aqui...aqui na minha rola...com teu anelzinho...vem...vem minha bezerrinha, vem!!. Em seguida escuto movimentos e logo ap�s um longo suspiro! Um longo suspiro de C�tia ao sentir a vara de meu pai deslizando pra dentro do cuzinho dela!! “Assssiiiimm...velho sacana!!! Vai fundo...no cuzinho da...tua nora putinhaaaa....aaaahhh!!” Meu deus!! Meu pau estava dando pulos de novo!! Meu cora��o se acelerava de maneira descontrolada! Eu achei que n�o iria aguentar outro gozo daqueles!! Eu ia ter um ataque!! As vozes e os urros dos dois amantes me enchiam de prazer, mas era de mais por aquela primeira vez! Assim, ainda de pau dur�ssimo fui me esgueirando ainda escutando as vozes deles como uma sinfonia de sauda��o ao novo feliz corno que era eu!! Tr�s carros adiante, pouqu�ssimo se ouvia as vozes deles e num s�bito ato de ousadia eu levantei a cabe�a e olhei atrav�s das janelas de todos os outros carros a frente e pude apreciar minha mulher se sacudinda toda, agarrando a cabe�a de meu pai entre os seios, entalada e rebolando com o pauz�o dentro do cuzinho!! Gozei novamente e bastante! Coisa que nunca tinha acontecido antes!!
Quinze minutos depois, j� no sal�o, apareceu C�tia com o presente na m�o. Ela me viu e me brindou com aquele sorriso maravilhoso! Ela n�o percebia o quanto eu a amava mais do que nunca!! Eu retribuo seu sorriso de puro contentamento e seus belhos olhos azuis faiscaram! Eu sabia o que ela estava sentido. Tinha acabado de me trair com o sogro, sentido imenso prazer nessa pervetida baixesa, se extenuado em gozo com o macho que a tratava como santa e como puta e me vendo ali com aquele olhar de corno apaixonado!! Por um momento, ao encar�-la, me pareceu que C�tia ruborisava, enquanto baixava a vista com um leve sorriso nos l�bios. Ser� que ela ficaria feliz se soubesse que eu aceitaria esta nova condi��o de corno manso?! H� quanto tempo eles seriam amantes? Pela l�gica deve ter sido depois que ele foi morar conosco. Que sensa��o esquisita, vibrar com a vis�o de minha mulher nos bra�os de outro, chupando, sendo penetrada, enrabada!! Eu n�o via a hora de flagr�-los novamente! S� em pensar, eu j� estava de pau duro!! Ser corno me dava uma super tez�o!! C�tia tinha que me trair mais! Eu me sentia vibrante, confiante. O mais viril dos homens!!