Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O LEITINHO QUENTE DE PAPAI

O Leitinho Quente de Papai



Lembro-me de quando era garotinho. O melhor momento do dia era quando papai chegava do trabalho no fim do dia. Como sou seu �nico filho homem, ele sempre se mostrou mais dedicado a mim do que às minhas irm�s. Papai era fazendeiro, mas n�o do tipo que s� d� ordem (apesar de ser um homem autorit�rio e en�rgico), mas que p�e a m�o na massa. Papai era um homem grande. Para mim, um garotinho, ele parecia maior ainda. Seu corpo firme tinha sido moldado pelo trabalho bra�al. Ele sempre tinho sido um bom garfo tamb�m, o que resultou num corpo volumoso. Sempre me impressionei com ele.

Quando papai chegava em casa, a primeira coisa que fazia era tirar sua camisa suja do trabalho. Suas camisas quase sempre me pareciam pequenas demais para ele. Os bra�os musculosos pareciam querer arrebentar o tecido, assim como seus peit�es e seu barrig�o. Adorava v�-lo se livrar da pe�a de roupa, deixando que o seu torso suado respirasse. Olhava para aqueles pelos todos de seu corpo com admira��o, imaginando se algum dia eu iria ser t�o peludo como ele. O suor deixava seus pelos meio grudados ao corpo. Eu o recebia com muita alegria. Ia correndo at� ele e, apesar do seus protestos de que estava sujo e suado, eu o abra�ava com fervor. Sempre dizia o mesmo, que eu esperasse at� ele tomar banho para abra��-lo, pois daquele jeito eu tamb�m acabaria sujo. Mas o que eu queria era sentir seu cheiro natural, sem interfer�ncias de sabonetes ou shampoos, sentir seu calor atrav�s do contato direto com sua pele, a textura de seus pelos, o seu queixo �spero me espetando. Me agarrava a meu pai naqueles momentos como se ele fosse um porto seguro, aninhado em seus bra�os. O resultado de tanta agarra��o era que eu realmente acabava sujo, o que eu adorava, pois a� �amos tomar banho juntos.

Entr�vamos no banheiro e papai trancava a porta. Se livrava da cal�a e da cueca de uma vez s�, ficando completamente nu. Depois me ajudava a tirar a minha roupa. Da� ele ficava de quatro e dizia que era um touro e que ia me pegar. Eu sempre achava muita gra�a dessa brincadeira. Lembro-me dele de quatro, balan�ando o traseiro, com seu cuz�o peludo à mostra e seu sac�o balan�ando. Parecia mesmo um touro. Lembro-me do aroma que dali vinha. Eu montava meu "touro" e batia em sua bunda para faz�-lo andar. Entr�vamos no box e deix�vamos que a �gua escorresse sobre nossos corpos, transformando aquele banho num momento de extrema intimidade entre pai e filho.

Papai sempre queria que eu o ensaboasse, coisa que eu adorava fazer. Ele dizia que gostava da maciez da minha m�o. Havia sempre um sequ�ncia crescente nessas ensaboa��es, como num ritual. Ele se sentava no ch�o para que eu pudesse come�ar pelas costas. Pegava o sabonete e passava por suas costas largas, esfregando-as e sentindo cada m�sculo. Logo a espuma come�ava a se formar. Lavava seus bra�os e passava a esfregar seu peito. Ele gostava que eu apertasse seus mamilos. A esta altura seu pinto j� estava crescendo. A minha piroquinha tamb�m sempre ficava dura. Meu pai tinha um pinto n�o muito comprido, mas como era grosso o trabuco... Eu ficava impressionado com a diferen�a de tamanho entre o meu e o dele. E tamb�m como o pau dele mudava tanto de apar�ncia. � como se a caceta ganhasse vida. A pele que recobria a cabe�a ia para tr�s e surgia um cogumelo roxo inchado e grosso. As veias todas pareciam que iam estourar.

Depois de seu peito, passava para o seu barrig�o cabeludo, que apesar de grande, era bem firme. Papai ent�o se levantava, com o mastro em riste, para que eu lavasse suas pernas grossas e cabeludas. Em pen�ltimo lugar, cuidava de sua rola. Papai me ensinou como lav�-la direitinho, passando meus dedos ensaboados pelo cogumelo, limpando debaixo da pele do seu pau, apertando e soltando o corpo do membro, que n�o conseguia envolver todo com minhas m�os. Seu saco tamb�m n�o era esquecido. Papai me ensinou a pegar com cuidado e a pression�-lo quando ele pedisse.

Por �ltimo, a sua bunda. Passava o sabonete pelos globos firmes e cabeludos. Ent�o papai abria-os com as m�os para que eu atingisse mais facilmente seu cu. Enfiava meus dedos cheios de sab�o e papai delirava, soltando suspiros e gemidos. Papai aproveitava para tocar uma punheta e gozava rapidamente. eu ficava admirado de ver aquele leite de macho saindo da sua rola e ficava louco para saber que gosto tinha.

Isto, na verdade, foi uma evolu��o. Primeiramente, somente tom�vamos banho juntos, depois passamos a ensaboar um ao outro e a usar isto como pretexto para nos explorar mais ousadamente, at� que passamos para a chupa��o.

Num de nossos banhos, estava ensaboando seu caralho e ele brincando com meu pintinho duro. Papai me disse que ia me mostrar uma coisa diferente e, que se eu n�o gostasse era s� dizer. Ele me aproximou, curvou-se um pouco, abriu a boca e engoliu minha rolinha. Eu pensei que fosse desmaiar... sua boca quente, sua l�ngua passeando pela minha jebinha, ele sugando como se fosse um pirulito. Gozei, um gozo seco sem porra, mas que me deixou bambo. Ele perguntou se eu queria experimentar o pirulito dele e eu disse que sim. Eu segurei sua trolha, me ajeitei e comecei passando a l�ngua, meio sem saber como fazer direito. Papai deu um gemido t�o diferente que eu pensei que ele estava sentindo dor, mas ele disse que estava adorando. Eu tamb�m estava adorando aquilo. Na verdade, desde sempre que eu queria provar do seu caralho, mas n�o tinha coragem de pedir. O contato de minha l�ngua com sua carne foi a coisa mais surpreendente. Nunca pensei que algo pudesse ser t�o duro e t�o macio ao mesmo tempo. A cabe�orra roxa tinha uma textura completamente nova para mim. Parecia que cada cm de sua rola tinha um gosto diferente. Nunca imaginei que um �rg�o com aquele pudesse ser t�o rico de texturas, e meu fasc�nio pelo pinto do meu pai s� aumentou. Papai foi me dizendo o que fazer, mas n�o consegui acomod�-lo direito dentro da minha boca. Chupei tamb�m seu saco e consegui colocar uma bola de cada vez na boca, sob a s�bia orienta��o de papai, me sentindo entupido de tanto test�culo. Papai me chamava de seu filhinho lindo, de seu filhinho obediente, de seu filhinho maravilhoso. Isso s� me enchia de orgulho e amor por meu pai, e fazia com que eu me aplicasse ainda mais na mamada. Papai me perguntou se eu queria provar o leite dele e, antes que eu tivesse como responder, o olho do seu cogumelo come�ou a espirrar. Ajeitei minha boquinha para receber aquele mel paterno. Seu gosto foi uma surpresa: meio salgado, meio azedo, meio doce, mas fant�stico. Aquele dia foi um marco. Descobri que o corpo de meu pai era capaz daquelas coisas todas, t�o maravilhosas e t�o novas para mim. Daquele dia em diante, ficou dif�cil me desgrudar de papai e , sempre que dava, pedia por seu leitinho quente de macho.



Esta hist�ria � um relato real, e se voc� gostou dela ou quiser discutir o assunto, mande-me um e-mail.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos minha namorada e seus filhos parte 2Fui Comida pelos colegas do colegios contoscontos eróticos de bebados e drogados gaysconto gay com hetero na praçavideo erotico"minha primeira vez com travesti"mulheres.estrupdas.aforsa.q.fas.buqtecontosporn negao e suas garotinhas inocentesconto brincadeira de meninoscontoseroticos/enrabei a professoraContos erotico minha noiva e meu cheferoberta close da a buceta para o pauzudoferias em familia contosflagrei todos fudendoelaContos eroticos dei pro meu irmao mais velhocontos eróticos mulheres q chega em casa e o marido desconfia porque está arrombadacontos gays de camisolinhacontos eroticos gay meu dono me levou pra ser sua esposaconto Morro de tesão por meu amigocontos eroticos curtoscontos de c� de ladraonto de encesto fui pega minha filinha no precontos de casadas quer menagecontoa eróticos de uma mulher dando pra dois home mmcontos eroticos currada caronaSou casada fodida contotracei minha irmã contosEu fui trabalhar numa empresa eu comi minha patroa japonesa no motel conto eroticocasa dos contos eroticos mae dando pro filho novinhocuzinho da Velha.contos eroContos minha irmã e minha putapezinhos da minha mae contos eroticoscontos eróticos de lésbicas tirando a virgindade das outras40cm no cu da minha vo contoscontos eróticos transei com minha babácontos eroticos namoradinha tio chuveirovideosIncestochupandoeu confesso mijoConto porno ui ui ui mete/conto_26832_comi-o-cuzinho-da-minha-namorada-como-presente-de.htmlporno travesti rosadinha menininhapiça enorme burracha anal contoporno pesado arrombando relatoscontoseroticos.esposa abudada no onibuschupando um suado conto gaycontos de cú de irmà da igrejaconto erotico casada com dupla penetraçãocontos eroticos de enteadascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu cunhado contos de casadasler c/ erot/ com as cunhdas da da roçacanto erotico levei rola do meu vizinhoconto erotico trabalho sala reuniaocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico a gravida que adora se exibirprimeiraveznabundinhaquero ver duas mocinhas branquinhas estragando a bucetinha na outraidoza caseta toda gozadaconto arregacando o cuzinho e enchendo de porra a cunhadaconto erótico menina de Licracontos cunhada casada contosTraicao minha namorada safada vendo pinto dele contos/conto_11849_uma-lua-de-mel-inesquecivel.htmlcontos eroticos sequestrome comeram contos teenvideos sexo minha cunhadinha loirinhas bem novinha viu eu tomando banho e qui meda tudocontos papai quase me rasgou na picacontos eroticos com fotos esposa novinha pagando divida de aluguelcontos eroticos perigoContratei um travestir e ele comeu meu cuConto erotico de evangelicascontos eroticos baixinha aninhoscabacinho seduzidana frente da maeCom calça de lycra - provoquei o coroa - contos eróticoscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecido/conto_15659_violentada-na-construcao.htmlbrincadeiras erotica no cu de machocontos eroticos encestoconto erotico estupro meninoconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos brincando com mãe acabei encoxando ela por traz incestoconto erótico sequestradorespintinho durinho filho bumbum amiguinho