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O AMOR DE CARMEN POR SEU MININO RODRIGO

Estou em casa, solit�ria, pensando em meu minino, que ta t�o longe de mim, estou ficando maluca de saudade dele, meu corpo clama por ele, eu o quero tanto, que at� d�i.

De repente, toca meu celular.

_Oi gatona, tudo bem?

Meu cora��o acelera, mesmo nunca tendo ouvido a voz dele, tinha certeza que, do outro lado da linha, era o meu minino q falava comigo.

Oi meu amor, tudo bem ,e com voc�?

_To bem, mas, com muita saudade de voc�. E ai, tem novidades?

_N�o, tudo na mesma, e voc� tem alguma? Como est� o trabalho?

_O trabalho ta legal, mas, tenho uma coisa pra te falar, mas, n�o sei se voc� vai gostar.

Pensei comigo, meu Deus, ele vai dizer que n�o vai falar mais comigo, que cansou de mim, o que vou fazer, me ajuda.

Tento aparentar calma, mas, minha voz sai tr�mula.

_Pode falar, to ouvindo.

_Eu.............

_Fala Rodrigo, seja o que for, vou entender.

_Gata, eu fiz uma loucura, mas, agora, j� n�o sei se fiz bem, voc� parece t�o distante de mim.

_Amor, claro que estou distante de voc�, estamos em cidades e estados diferentes, n�o tem como n�o estar.

_N�o estamos n�o.

_Como assim? Voc� bebeu meu anjo?

_Eu estou bem perto de voc� Carmen.

_J� come�ou a fazer palha�ada, esse � o meu minino,rsrs.

_� s�rio Carmen, n�o estou brincando, estou em Sorocaba, na sua cidade, e to aqui, pra te ver.

Meu Deus, to delirando. kkkkkkkkkkkkk

_Rodrigo, j� disse para n�o brincar com uma mulher tarada por voc�.

_N�o to brincando, to no estacionamento de um shopping, te esperando.

_Para com isso, voc� ta jogando comigo, e n�o estou gostando disso.

_Carmen, to em Sorocaba, no Shopping Esplanada, vem pra c�. Vem me ver.

_Ta bom amor, eu vou, me espera, rsrs

_Por favor, Carmen, n�o to de brincadeira, to aqui, te esperando, quero te ver, vem vai.

_Porque ta brincando comigo? Para com isso?

_Falo pela �ltima vez, te espero aqui, to na entrada principal, aguardando voc�, como voc� nunca me viu, chego at� voc�, e me apresento. Vou te esperar por 3 horas, se n�o aparecer, nunca mais ouvir� falar de mim. Beijos,thau.

Ele desligou na minha cara, e agora meu Deus, ser� que � verdade? Tenho que ir at� l�, n�o posso correr o risco de perder ele.

Chego no port�o principal do Shopping, e procuro em todos os homens, tentando descobrir qual deles � meu amor. Quando viro para o lado e vi um homem muito s�rio, me olhando.

Era ele, o meu Rodrigo, fiquei sem a��o.

Pude sentir no olhar, na forma que me olhou nos olhos. Que olhos!

Ai Deus chegou o momento, ele veio, veio mesmo. Estava um tanto incr�dula. Mas a situa��o estava ali na minha frente, se desenvolvendo. Tarde demais pra fugir, fingir que n�o era eu, que n�o era comigo.

Respirei fundo, o frio na barriga que se danasse.

_ Oi.

_ Oi, tudo bem?

_ Sim, tudo e com voc�?

_ Bem.

_ Que bom.

_ �.

Que situa��o constrangedora. Rosto e corpo bonito, pensei. Tentando manter um sorriso simp�tico nos l�bios, o olhar atento. Observando, procurando descobrir o m�ximo poss�vel da pessoa a minha frente.

M�sculos salientes, n�o forte demais, apenas delineados. Dava pra ver mesmo por cima da camisa, dependendo do movimento ou mesmo da respira��o. As pernas pareciam seguir o resto do corpo, firme. Ele devia ser durinho ao toque. N�o era alto. N�o exageradamente, uns cent�metros maior que eu, mas o salto que usava atenuava essa diferen�a.

O semblante merecia mais aten��o. Aqueles olhos. Inquietavam-me um pouco. Olhar firme. N�o sei se era apenas s�rio, ou tinha um toque de timidez. Com certeza me observava tamb�m. Olhei fundo, abertamente, tentei n�o piscar. Esperei. Acho que se deu por satisfeito.

Comentou algo sobre o local onde est�vamos. Concordei e expus meu ponto de vista. Falamos algumas banalidades. Para, digamos, “conhecer o terreno”, saber o que esperar.

At� agora nenhum sorriso nos l�bios, falava baixo. Toda aquela postura s�ria me deixava desconcertada. Eu ria, tentava faz�-lo sorrir. Nada.

O sil�ncio veio sereno. S� olhares. Medindo, observando, sondando. De repente a proposta:

_ Voc� quer ir ao motel comigo agora?

Meu queixo deve ter ca�do um pouco, fui pega de surpresa. N�o que eu achasse que ele me convidaria pra uma capela. Apenas n�o esperava aquela frase, assim, t�o s�bita.

_Motel?

_�. Motel!

_Bem...

Tentava ganhar tempo, pesar os pr�s e os contras. R�pido. A decis�o nem bem foi formulada e veio o ultimato.

_Sim ou n�o?

Ou�o minha pr�pria respira��o. Inspiro profundamente. O ar se esvaindo aos pouco do pulm�o. Uma urg�ncia quase irresist�vel.

_Tem certeza que isso o que realmente quer?

_Tenho.

_Ent�o est� bem. Vamos.

Pela primeira vez um lampejo de riso, mas foi ligeiro. Sumiu.

_Meu carro est� no estacionamento, te espero l�.

Passou-me a coordenada, deu as costas e se foi. Ainda fiquei um momento sentada.Olhando.

_Bumbum bonitinho. Falei baixinho pra mim.

Um balan�o leve de cabe�a, muito bem, decis�o tomada. Agora � agir, um p� depois o outro. Pronto. O carro.

Parada de frente, nos encaramos. Um di�logo mudo. Conversa sem palavras. Deu a volta no carro segurando meu cotovelo, abriu a porta. Que surpresa, ele era cavalheiro. Agrad�vel surpresa. Voltou. Entrou no ve�culo, n�o acionou o motor. Ficou ali parado, com as m�os no volante, olhando pra frente, vendo o nada.

Novamente os olhos me procuram, me interrogam silenciosamente. Sinto a d�vida me assaltar. Seria aquilo que ele queria, ou estava fazendo para que eu n�o duvidasse da sua masculinidade?

_Tem mesmo certeza que quer ir pra um motel? N�o me parece muito à vontade.

_Quero sim, sem d�vidas.

_Ent�o � o que? O que te perturba? Consci�ncia pesada?

Nisso nossos olhos recaem sobre a alian�a. Ora na dele, ora na minha.

Sem mais, liga o carro e vai. Escolhe a su�te, pega a chave e entra. Volta, abre o carro e me ajuda a sair. Estamos ambos parados na garagem. Privacidade total.

Durante todo o caminho e at� agora nenhum som. Nenhuma palavra, nada. Vem pra perto de mim, me abra�a. D� um beijo r�pido. Vai me conduzindo pra dentro do quarto.

L� dentro fecha a porta a chave, d� uma volta pelo quarto. Olhar cr�tico, inspecionando tudo. N�o chega perto de mim, eu fico parada olhando esperando uma rea��o. Ele caminha pra mim, encosta o corpo no meu, passa os bra�os na minha cintura, nossos rostos na mesma altura, eu n�o me movo. Beija meu rosto, os l�bios de leve. Ent�o me solta e d� um passo atr�s. Sempre o sigo com os olhos, nunca o evito.

_ Seu olhar...

_ O que tem?

_ Voc� olha dentro dos olhos da gente.

_ E?

_ Nada.

Bom saber que n�o sou a �nica a estar perturbada por um certo par de olhos. Os dele parecem quere fugir certos momentos.

Come�a a tirar a camisa coloca sobre a mesa, dobrada. Desabotoa o cinto, a cal�a. Senta na cama e tira os sapatos, meias brancas... Branquinhas.

Ainda continuo de p� observando tudo. Ele deita na cama, coloca dois travesseiros debaixo de si, fica meio sentado, meio deitado no centro. Ent�o me encara. Espera uma decis�o minha. Chegou a hora.

_Independ�ncia ou morte! Que � isso, que pensamento absurdo. Tem certos instantes que n�o sei por que penso coisas t�o desconexas com a realidade, t�o fora do contexto.

Coloquei os �culos sobre a bolsa. Arrumei a camisa dele, acho que mais por curiosidade que por necessidade. Tirei a blusa, a cal�a. Fiquei seminua, de sand�lias. Estava sexy ou rid�cula? Melhor sexy, decidi. Caminhei at� a cama, tirei as sand�lias. Subi e me aconcheguei nele. Ele tinha pelos no t�rax, n�o muitos, mas o suficiente. Como previ o corpo era firme, estava quente.

Comecei fazendo chamegos, sempre olhando nos olhos, ou onde a m�o estava. Ele tinha um corpo bonito. Mais at� que eu esperava.

_Voc� � vaidoso?

_Gosto de me cuidar.

_Que bom, eu tamb�m gosto de voc� se cuidando.

Ambos sorriem. Ele devia rir mais vezes. Como seria a gargalhada dele? Ele n�o � muito expansivo.

Os carinhos continuam, m�os e pele. Ele fica acariciando os meus cabelos e costas. Aproximo-me para um beijo, de novo o beijo r�pido, mais profundo um pouco, mas r�pido.

Que droga, gosto de beijo, muito beijo. J� que ele n�o beija, beijo eu. Comecei beijando-o no rosto, no queixo, na orelha, atr�s da orelha, no pesco�o em todo lugar que imaginei dar prazer, as m�os percorrendo o abd�men.

_ Voc� � sempre assim t�o sisudo?

Como resposta apenas resmungos misturados com gemidos leves. Como um gato ronronando. Imaginei que ele devia estar gostando. Coloquei meu corpo, o tronco sobre ele. Entrei no meio de suas pernas e arrebitando o bumbum fui descendo, dando beijos e lambidas. Notei os mamilos intumescidos, a pele em volta meio arrepiada. Aproveitei. Passei a ponta da l�ngua, mordi de leve enquanto passava as unhas na lateral do corpo.

Ele parado, sentido, passivo de meus carinhos. Algumas vezes levantava a cabe�a. Tenho pra mim que ele via uma mulher que tentava dar prazer, faz�-lo gemer, uma mulher que queria arrancar dele aquele jeito lac�nico. Eu queria faz�-lo sair do trilho, descontrol�-lo, aquele jeito dele me irritava um pouco.

Cheguei na cintura. Abri o z�per, puxei as pernas da cal�a, ela deslizou. Fiz alguns movimentos e pronto, uma pe�a a menos. Que volume! A cueca combinava com as meias. Ele ainda estava de meias. Tirei-as. N�o queria fazer sexo com um homem nu e de meias.

Apertei-lhe as coxas, arranhei de leve. Comecei a desenhar sobre o pano branco da cueca o contorno do volume que ele exibia. Passei a unha, a ponta dos dedos. Hora de ser um pouco m�, chega de ser doce e boazinha. Apertei. N�o pra machucar, mas pra apimentar um pouco. Arranquei a cueca. Pronto. Nu em p�lo. Meu olhar devia estar brilhando ao observ�-lo. Corri cada peda�o do corpo; testa, olhos, nariz, boca, queixo, pesco�o, t�rax, o membro, as pernas, enfim os p�s. Ele n�o parava de me olhar, dei um meio sorriso, que esperava ser bem sacana.

_ Gostou?

_ Parece bom.

_ Parece?

_ �, tenho que experimentar pra dar o aval final.

Queria sentir aquela boca, meu beijo queria aqueles l�bios, a l�ngua. Avancei sobre ele e estendi meu corpo, pressionando com meus seios macios e fartos. Enfim um beijo de verdade. Novamente o olhar. Interroga��o.

Nesse momento ele me derruba na cama e me faz assumir o lugar que antes era dele. Recebi beijos e aquela l�ngua danada no corpo todo. Primeiro ele me degustou o rosto, lambeu as bochechas, deu pequenos beijos estalados. Depois foi direto ao interior das coxas. Ah! Agora eu gemi, estava bom. Virou-me de bru�os, com a ponta da l�ngua �mida escorregou pela minha espinha, no bumbum recebi uma mordida. Por essa n�o esperava. Doeu um pouquinho, mas n�o ficou marcado. Acho que ele leu meus pensamentos, passou a me apertar toda, juntava tantos de pele e apertava. Deitou-se sobre mim e pediu um favor, com voz rouca. Falando t�o pr�ximo ao meu ouvido que podia sentir o bafo quente me arrepiando. Irresist�vel.

_ Tenho a fantasia de fazer anal gostoso com uma mulher, ou de ejacular na boca dela.

_ Gosto das duas op��es. Mas para n�o dizer que n�o quero te dar prazer escolha uma.

_ Voc� tem uma boca muito gostosa.

_ Decidido.

Assumi novamente a posi��o de dom�nio. De c�coras no meio das pernas dele, com as duas m�os segurei firmemente o membro rijo. N�o olhava pra ele apenas pro rosto de seu dono. Passei os seios nele, fiquei um tempo brincando com ele na pontinha dos meus seios. Tamb�m queria minha parte. O meu prazer. O masturbei com os seios. Depois a m�o novamente, molhava os dedos na boca e passava no p�nis, lambia a m�o e esfregava nele.

Aproximei o rosto, olhos fixos. Bati com ele nas bochechas. Lambi a base, ele deu um pulinho. Subi at� a ponta. Circundei toda glande. Abocanhei. Ele gemeu. Mesmo com a boca cheia do sexo, olhei pra ele e dei um ar de riso. Coloquei o p�nis na boca at� onde deu. Ele envergou o corpo se oferecendo. Aceitei. Repetidas vezes eu o fiz entrar e sair da boca. Coloquei a m�o dele sobre minha cabe�a, ele aproveitou fechou a m�o e me segurou pelos cabelos, for�ando os movimentos, deixando-os mais acelerados, eu ouvi o som da respira��o, tudo indicava que ele estava pr�ximo do gozo.

Empolguei-me, ele j� n�o estava mais t�o controlado, eu o mantinha agitado e quente. Aumentou a press�o nos meus cabelos, eu suava, ele tamb�m. Ambas as m�os em mim. Gemidos, ele grunhia. A hora H � agora. Veio. Quente, forte. O cheiro de s�men n�o � dos melhores, o gosto ent�o, sem coment�rios. Mas eu tinha me disposto, abri a boca e recebi a ejacula��o. Deixei a boca na glande, o l�quido espesso escorria pelo p�nis, forcei um pouco para que quase nada ficasse na minha boca. Levantei o rosto, ele tava cansado, mas com semblante satisfeito. Os olhos mais verdes. A face afogueada.

Ficou olhando pra minha boca. Estava um pouco babada. Que tal a menina m� assumir novamente? Um pensamento de vingan�a. Do jeito que estava dei nele um beijo na boca. Tentou resistir, mas forcei a l�ngua e ele provou do pr�prio gosto. Enfim deixei-o me afastar. Limpei-me com a fronha do travesseiro, joguei o len�ol sobre ele e fui pro banheiro.

Estava na pia me lavando quando ele entrou, nu, andar elegante. Foi pro chuveiro. Tomou banho sem sabonete.

_Medo de sua mulher sentir o cheiro de sabonete diferente?

_Melhor n�o arriscar, n�o �?

_�.

_Por que me beijou com a boca cheia de s�men?

_Me deu vontade. Sentiu seu gosto?

_N�o gostei muito.

_Nem eu. Sorri. Foi bom?

_Sim, voc� tem uma boca!

Dei um sorriso de agradecimento pelo elogio e sai do banheiro. Quando ele chegou no quarto j� estava vestida. Ele se vestiu e me chamou para irmos. Aproximei-me pro beijo final, ele de novo pareceu evitar minha boca.

_ O que foi? J� n�o tem mais seu gosto nos meus l�bios.

_ N�o � isso. � seu olhar, ele � profundo demais, tenho receio de que nos envolvamos, de que voc� se apaixone.

_ N�o se preocupe, sou grandinha e sei me cuidar. Al�m de ambos termos nossas vidas estruturadas. N�o quero complica��es. Mal sabe ele que, j� me envolvi totalmente por ele.

Nesse instante entendi o porque de ele “fugir” dos meus beijos. Aproximei-me novamente, dei um beijo que foi correspondido e um riso solto.

Come�amos a nos beijar com mais voracidade, arrancando nossas roupas com pressa.

Ele j� estava nu e com o pau bem duro.

Ele me disse que brincou com o seu "menin�o" durante a noite pensando na minha bunda... sonhando que estava me fodendo de quatro.

Arrancou a minha calcinha e caiu de boca na minha xoxota que j� estava molhadinha. Enquanto me chupava ele dizia o quanto gosta de fazer isso, de sentir o cheiro que exala do meu sexo.

Pedi pra ele deixar eu chupar aquele pau duro... ai que delicia, adoro chupar . Aquele cacete grande dentro da minha boca... eu passo a l�ngua bem na cabecinha e depois o engulo inteirinho... S� de pensar eu fico louca!

Me virou de bru�os e come�ou a chupar o meu cuzinho (ai, eu deliro quando faz isso), ficou brincando, ora lambia a minha bucetinha, ora o meu cuzinho... e eu ali, me contorcendo... depois enfiou o seu dedo, e sussurrou no meu ouvido que aquele dia o meu corpo seria escravo do prazer dele... ele faria o que quisesse de mim... pq sabe que eu gosto de ser dominada por ele.

_Sente o meu pau entrar na sua xoxota... uma, duas e tr�s vezes... mas agora sente eu comer o teu buraquinho bem gostoso.

Fiquei louca, e ofereci meu cuzinho a ele, peguei seu pau, e fui conduzindo at� o meu buraquinho, ficava esfregando ele s� na portinha.

_Vem Rodrigo, come o cuzinho de sua putinha vem, realiza seu sonho de provar um buraquinho apertado de um cuzinho.

Rodrigo vai enfiando devagar, quando entra cabe�a, dou um grito de dor, ele para e come�a a brincar com meu grelinho, at� sentir q eu relaxo de novo, e coloca com for�a agora, at� sentir suas bolas baterem na minha bunda.

Vou rebolando naquele cacete gostoso, e ele bombando cada vez mais forte.

_vou gozar amor, n�o paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

_Goza minha puta gostosa, goza no cacete de seu macho, goza delicia.

Com isso as minhas pernas ficaram bambas e eu gozei.

Ele fez um vai e vem gostoso, devagar e prazeroso... at� que gozou, encheu o meu cuzinho com a sua porra quente.

Ficamos ali parados, ele ca�do em cima de mim, com seu pau ainda no meu cuzinho, n�o sei por quanto tempo ficamos assim, depois, nos levantamos, tomamos banhos juntos, trepamos mais uma vez no banheiro.

Depois, nos vestimos, e fomos para o carro, quando sentamos os dois, ele me deu um olhar, que j� demonstrava que sentiria saudade, n�o falamos nada, apenas nos olhamos intensamente.

Chegamos onde t�nhamos nos encontrados, ele parou o carro, me olhou de novo, me abra�ou bem forte, e me deu um beijo longo e apaixonado, era a nossa despedida, nada falamos, pois, as palavras eram ditas em nosso sil�ncio, na dor dessa separa��o.

N�o havia o que dizer, s� o que sentir.



MEU AMOR, ESSA, FOI A PRIMEIRA VEZ QUE ESCREVO UM CONTO, SENTINDO DOR, A DOR DA SAUDADE.

NESTE CONTO, TA TODA A MINHA DOR DA SUA PARTIDA, E TAMB�M, TODO O SONHO DE UMA MULHER APAIXONADA, QUE ENCONTROU O AMOR, NUMA SALA DE BATE-PAPO.

N�O ERA PRA SER ASSIM, MAS, ACONTECEU, N�O PUDE EVITAR.

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