Tenho 19 anos e o que vou relatar aconteceu recentemente. Minha fam�lia, de um modo geral, sempre foi de costumes bastante r�gidos e severos. Tanto que foi um verdadeiro esc�ndalo quando minha prima de 19 anos apareceu gr�vida. Mas, apesar de tudo, ningu�m a obrigou a se casar com o pivete respons�vel por isso, afinal, eram apenas crian�as. Finalmente, Ana deu a luz a uma linda menina.
Certo dia meus tios foram l� em casa em um final de semana, levando Ana e a beb�, para que minha m�e conhecesse. Minha priminha sempre me chamou a aten��o. Morena, de cabelos negros compridos e um corpo precocemente desenvolvido. Seios pequenos e bem feitos, uma bela bunda e coxas grossas. Eu invejava o moleque que tinha descaba�ado a priminha. Na minha fam�lia um relacionamento entre primos seria um esc�ndalo ainda maior. Somando-se tamb�m a diferen�a de idade entre n�s.
Eu imaginava que a gravidez e o parto tinham embarangado a menina. Mas, para minha surpresa, ela parecia mais bonita. Vestia uma cal�a jeans e uma blusinha rosa com um imenso decote. Nunca tinha imaginado que os seios de uma lactante pudessem ser t�o perfeitos. Cumprimentei-a com um beijo no rosto que quase tocou os l�bios. N�o conseguia tirar os olhos do decote e senti meu pau crescer dentro da cueca.
Meus pais e tios resolveram assar uma carne. Estavam todos na sacada onde fica a churrasqueira. Ana, a beb� e eu ficamos na sala. Conversamos um pouco e ela me contou sobre as dores do parto e coisas do tipo. Foi quando a crian�a come�ou a chorar. Ana prontamente deu de mamar. Por mais que evitasse olhar, eu n�o conseguia. Aquela tesuda, ali, com os seios de fora. No entanto, era minha prima e era uma m�e amamentando. Eu me culpava, mas fiquei excitado do mesmo jeito. Louco para chupar aqueles peit�es e meter naquela bucetinha. De repente ela interceptou meu olhar. Disfarcei, muito constrangido. Meu pau latejava e era imposs�vel esconder o volume. Inventei que n�o estava me sentindo muito bem e fugi para o meu quarto.
Da sacadas vinham risadas empolgadas. A cerveja � outra voca��o da fam�lia. Sentei na minha cama, de frente para o espelho que tem no meu quarto. Tirei o pica para fora e comecei a tocar uma punheta em homenagem a priminha que come�ara t�o cedo. Foi quando algu�m bateu na porta, bem de leve. Num pulo, guardei a rola e fui atender. Era Ana.
Perguntou se eu estava me sentido melhor. Disse que a menina tinha acabado de pegar no sono. Ela se sentou do meu lado e retomamos a conversa. O papo come�ou a esquentar e ela me contou que tinha engravidado logo na primeira vez. E que havia sido horr�vel. Pediu para que eu contasse sobre as minhas aventuras. Tamb�m n�o era l� muito experiente. Nunca tinha comido um c�, por exemplo. Isto eu n�o disse para ela.
Ana se achava gorda. Disse que o seu corpo tinha estragado depois da gravidez. Fui obrigado a discordar. Ela insistia e reclamava principalmente dos seios. Logo os seios. “Meus peitos ca�ram e acho que nunca mais ser�o como antes. Fora que às vezes eles doem”. Perguntei se estavam doendo e ela respondeu que sim. Ofereci-me para fazer uma massagem e ela aceitou.
Tranquei a porta do quarto e fui para cima da priminha. Arranquei sua blusinha e ca� de boca nos peit�es. Apertava a lambia os mamilos rosados. Que maravilha de seios. Ent�o tirei sua cal�a deixando-a apenas com a sua calcinha min�scula. Minhas m�os percorreram seu corpo indo at� sua vagina. Enfie um dedo. Ela se contorceu. Puxei a calcinha de lado e vislumbrei uma bucetinha deliciosa de p�los ralinhos. Dei umas mordiscadas e enfiei a l�ngua. Ana gemia baixinho, se esfor�ando para n�o fazer barulho. Com certeza o moleque que a engravidou n�o tinha feito nada daquilo. Tirei a bermuda e ofereci o pau para ela chupar. Come�ou meio desajeitada, mas aprendeu logo. Como ela estava deitada comecei a bombar na boca dela. Aquela carinha de anjo fez minha pica sumir garganta abaixo. Gozei sem d� na cara da priminha. Ela pareceu com um pouco de nojo, mas sorveu toda a porra que conseguiu.
Claro que meu pau continuava duro e eu estava pronto para outra. Penetrei na sua vagina e fui aumentando o ritmo das estocadas. Enfiava sem d�. Ela me segurava com as pernas. Narcisista que sou, às vezes nos olhava no espelho e ficava ainda mais excitado. A cama rangia alto, mas n�o pod�amos mais nos conter. Era torcer para que o pessoal l� fora estivesse b�bado demais para perceber que eu estava fodendo a jovem mam�e.
Deitei com o mastro para cima e a safada veio cavalgar. Pulava enlouquecidamente fazendo sua buceta engolir minha rola. Minhas m�os continuavam se divertindo pelo belo par de seios.
Entre um gemido e outro eu disse que queria comer o cuzinho. Ela hesitou um pouco porque ningu�m jamais tinha explorado aquele buraco. Sem deixar que ela pensasse muito eu a botei de quatro. Enfiei a l�ngua no grelhinho e depois no cuzinho, para dar uma lubrificada. Bolinei com o meu pau pelas suas coxas e enfiei lentamente. Foi bem dif�cil penetrar naquele furinho apertado. Ela gemia alto e se agarrava aos len��is. Metia lentamente. Aos poucos fui aumentando o ritmo e a for�a das estocadas. N�o sei como ningu�m percebeu o barulho que faz�amos. Gozei aos litros, lambuzando-a inteira com minha porra. Ainda bem que ela tinha aprendido a tomar anticoncepcional.